Azul quer chegar a mil voos por dia em 2022, apesar de resultado negativo bilionário


Companhia atualmente tem 820 trechos diários e prevê aumentar esse total, de olho no aumento das viagens corporativas; no segundo trimestre, prejuízo foi de R$ 2,6 bilhões, reflexo direto do aumento dos combustíveis

Por Juliana Estigarríbia

O presidente da Azul, John Rodgerson, afirmou nesta quinta-feira, 11, que a companhia deverá atingir média de mil voos por dia até o fim do ano. Segundo o executivo, a média no segundo trimestre foi de aproximadamente 820 voos diários. Ele afirmou ainda que prevê o aumento das frequências por causa das viagens corporativas.

Em teleconferência, Rodgerson explicou que a receita do segmento corporativo está 130% acima dos níveis de 2019, no pré-pandemia. “Hoje o volume é mais baixo, há menos gente viajando com tarifas mais altas. Acreditamos que o restante que ainda não voltou deve retornar no próximo trimestre.”

Azul: previsão de ampliação na oferta ainda este ano Foto: Fábio Motta/Estadão
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Rodgerson disse ainda que o preço do combustível ainda vai demorar algum tempo para cair, pois as companhias aéreas pagam a cotação de 45 dias antes. “Estamos vendo tendência de queda.” Neste contexto, ele ponderou que a oferta de voos deve crescer à medida que os preços do combustível começarem a recuar.

Enquanto isso não ocorre, o preço do combustível teve papel fundamental para o resultado da companhia no segundo trimestre. A Azul registrou prejuízo líquido de R$ 2,62 bilhões no segundo trimestre de 2022, revertendo lucro de R$ 1,07 bilhão no mesmo período de 2021, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira.

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O resultado piorou apesar da alta no faturamento. A Azul reportou receita operacional recorde no trimestre de R$ 3,9 bilhões, ante R$ 1,7 bilhão no mesmo período de 2021. A receita de passageiros atingiu R$ 3,5 bilhões no segundo trimestre, alta de 151% na comparação anual. Já a de cargas e outros totalizou R$ 366,3 milhões no período, alta de 28,6% na mesma base de comparação.

O prejuízo líquido de R$ 2,62 bilhões da Azul no segundo trimestre de 2022 ficou 15,9% acima da média apurada pelo Prévias Broadcast, com base nas estimativas de quatro casas (BTG, Itaú BBA, Goldman Sachs e Ativa Investimentos).

Os dados da Azul mostram que o querosene de aviação é uma assombração que continua pairando sobre a companhia. No segundo trimestre, a alta de preços passou de 80%. O desempenho poderia ter sido ainda pior se a companhia não tivesse conseguido repassar esse aumento: a tarifa média da Azul ficou em R$ 518,80 de abril a junho, um avanço expressivo de 64,2% na comparação anual.

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Visão de analistas

A Ágora Investimentos e o Bradesco BBI reduziram o preço-alvo da Azul de R$ 37,50 para R$ 30 por ação, o que representa potencial de alta de 105,1% em relação ao fechamento de ontem. Apesar de agora o horizonte de valorização ser visto como mais limitado, as duas casas mantiveram a recomendação de compra do papel.

Os analistas Victor Mizusaki, do BBI, e Wellington Lourenço, da Ágora, afirmaram que a empresa tem vantagens como a menor sobreposição de trechos com as concorrentes Gol e Latam, o que protege suas margens. Além disso, os analistas acreditam que a empresa vem conseguindo repassar boa parte da alta dos custos para os preços das passagens, o que também colabora para resultados melhores.

O presidente da Azul, John Rodgerson, afirmou nesta quinta-feira, 11, que a companhia deverá atingir média de mil voos por dia até o fim do ano. Segundo o executivo, a média no segundo trimestre foi de aproximadamente 820 voos diários. Ele afirmou ainda que prevê o aumento das frequências por causa das viagens corporativas.

Em teleconferência, Rodgerson explicou que a receita do segmento corporativo está 130% acima dos níveis de 2019, no pré-pandemia. “Hoje o volume é mais baixo, há menos gente viajando com tarifas mais altas. Acreditamos que o restante que ainda não voltou deve retornar no próximo trimestre.”

Azul: previsão de ampliação na oferta ainda este ano Foto: Fábio Motta/Estadão

Rodgerson disse ainda que o preço do combustível ainda vai demorar algum tempo para cair, pois as companhias aéreas pagam a cotação de 45 dias antes. “Estamos vendo tendência de queda.” Neste contexto, ele ponderou que a oferta de voos deve crescer à medida que os preços do combustível começarem a recuar.

Enquanto isso não ocorre, o preço do combustível teve papel fundamental para o resultado da companhia no segundo trimestre. A Azul registrou prejuízo líquido de R$ 2,62 bilhões no segundo trimestre de 2022, revertendo lucro de R$ 1,07 bilhão no mesmo período de 2021, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira.

O resultado piorou apesar da alta no faturamento. A Azul reportou receita operacional recorde no trimestre de R$ 3,9 bilhões, ante R$ 1,7 bilhão no mesmo período de 2021. A receita de passageiros atingiu R$ 3,5 bilhões no segundo trimestre, alta de 151% na comparação anual. Já a de cargas e outros totalizou R$ 366,3 milhões no período, alta de 28,6% na mesma base de comparação.

O prejuízo líquido de R$ 2,62 bilhões da Azul no segundo trimestre de 2022 ficou 15,9% acima da média apurada pelo Prévias Broadcast, com base nas estimativas de quatro casas (BTG, Itaú BBA, Goldman Sachs e Ativa Investimentos).

Os dados da Azul mostram que o querosene de aviação é uma assombração que continua pairando sobre a companhia. No segundo trimestre, a alta de preços passou de 80%. O desempenho poderia ter sido ainda pior se a companhia não tivesse conseguido repassar esse aumento: a tarifa média da Azul ficou em R$ 518,80 de abril a junho, um avanço expressivo de 64,2% na comparação anual.

Visão de analistas

A Ágora Investimentos e o Bradesco BBI reduziram o preço-alvo da Azul de R$ 37,50 para R$ 30 por ação, o que representa potencial de alta de 105,1% em relação ao fechamento de ontem. Apesar de agora o horizonte de valorização ser visto como mais limitado, as duas casas mantiveram a recomendação de compra do papel.

Os analistas Victor Mizusaki, do BBI, e Wellington Lourenço, da Ágora, afirmaram que a empresa tem vantagens como a menor sobreposição de trechos com as concorrentes Gol e Latam, o que protege suas margens. Além disso, os analistas acreditam que a empresa vem conseguindo repassar boa parte da alta dos custos para os preços das passagens, o que também colabora para resultados melhores.

O presidente da Azul, John Rodgerson, afirmou nesta quinta-feira, 11, que a companhia deverá atingir média de mil voos por dia até o fim do ano. Segundo o executivo, a média no segundo trimestre foi de aproximadamente 820 voos diários. Ele afirmou ainda que prevê o aumento das frequências por causa das viagens corporativas.

Em teleconferência, Rodgerson explicou que a receita do segmento corporativo está 130% acima dos níveis de 2019, no pré-pandemia. “Hoje o volume é mais baixo, há menos gente viajando com tarifas mais altas. Acreditamos que o restante que ainda não voltou deve retornar no próximo trimestre.”

Azul: previsão de ampliação na oferta ainda este ano Foto: Fábio Motta/Estadão

Rodgerson disse ainda que o preço do combustível ainda vai demorar algum tempo para cair, pois as companhias aéreas pagam a cotação de 45 dias antes. “Estamos vendo tendência de queda.” Neste contexto, ele ponderou que a oferta de voos deve crescer à medida que os preços do combustível começarem a recuar.

Enquanto isso não ocorre, o preço do combustível teve papel fundamental para o resultado da companhia no segundo trimestre. A Azul registrou prejuízo líquido de R$ 2,62 bilhões no segundo trimestre de 2022, revertendo lucro de R$ 1,07 bilhão no mesmo período de 2021, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira.

O resultado piorou apesar da alta no faturamento. A Azul reportou receita operacional recorde no trimestre de R$ 3,9 bilhões, ante R$ 1,7 bilhão no mesmo período de 2021. A receita de passageiros atingiu R$ 3,5 bilhões no segundo trimestre, alta de 151% na comparação anual. Já a de cargas e outros totalizou R$ 366,3 milhões no período, alta de 28,6% na mesma base de comparação.

O prejuízo líquido de R$ 2,62 bilhões da Azul no segundo trimestre de 2022 ficou 15,9% acima da média apurada pelo Prévias Broadcast, com base nas estimativas de quatro casas (BTG, Itaú BBA, Goldman Sachs e Ativa Investimentos).

Os dados da Azul mostram que o querosene de aviação é uma assombração que continua pairando sobre a companhia. No segundo trimestre, a alta de preços passou de 80%. O desempenho poderia ter sido ainda pior se a companhia não tivesse conseguido repassar esse aumento: a tarifa média da Azul ficou em R$ 518,80 de abril a junho, um avanço expressivo de 64,2% na comparação anual.

Visão de analistas

A Ágora Investimentos e o Bradesco BBI reduziram o preço-alvo da Azul de R$ 37,50 para R$ 30 por ação, o que representa potencial de alta de 105,1% em relação ao fechamento de ontem. Apesar de agora o horizonte de valorização ser visto como mais limitado, as duas casas mantiveram a recomendação de compra do papel.

Os analistas Victor Mizusaki, do BBI, e Wellington Lourenço, da Ágora, afirmaram que a empresa tem vantagens como a menor sobreposição de trechos com as concorrentes Gol e Latam, o que protege suas margens. Além disso, os analistas acreditam que a empresa vem conseguindo repassar boa parte da alta dos custos para os preços das passagens, o que também colabora para resultados melhores.

O presidente da Azul, John Rodgerson, afirmou nesta quinta-feira, 11, que a companhia deverá atingir média de mil voos por dia até o fim do ano. Segundo o executivo, a média no segundo trimestre foi de aproximadamente 820 voos diários. Ele afirmou ainda que prevê o aumento das frequências por causa das viagens corporativas.

Em teleconferência, Rodgerson explicou que a receita do segmento corporativo está 130% acima dos níveis de 2019, no pré-pandemia. “Hoje o volume é mais baixo, há menos gente viajando com tarifas mais altas. Acreditamos que o restante que ainda não voltou deve retornar no próximo trimestre.”

Azul: previsão de ampliação na oferta ainda este ano Foto: Fábio Motta/Estadão

Rodgerson disse ainda que o preço do combustível ainda vai demorar algum tempo para cair, pois as companhias aéreas pagam a cotação de 45 dias antes. “Estamos vendo tendência de queda.” Neste contexto, ele ponderou que a oferta de voos deve crescer à medida que os preços do combustível começarem a recuar.

Enquanto isso não ocorre, o preço do combustível teve papel fundamental para o resultado da companhia no segundo trimestre. A Azul registrou prejuízo líquido de R$ 2,62 bilhões no segundo trimestre de 2022, revertendo lucro de R$ 1,07 bilhão no mesmo período de 2021, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira.

O resultado piorou apesar da alta no faturamento. A Azul reportou receita operacional recorde no trimestre de R$ 3,9 bilhões, ante R$ 1,7 bilhão no mesmo período de 2021. A receita de passageiros atingiu R$ 3,5 bilhões no segundo trimestre, alta de 151% na comparação anual. Já a de cargas e outros totalizou R$ 366,3 milhões no período, alta de 28,6% na mesma base de comparação.

O prejuízo líquido de R$ 2,62 bilhões da Azul no segundo trimestre de 2022 ficou 15,9% acima da média apurada pelo Prévias Broadcast, com base nas estimativas de quatro casas (BTG, Itaú BBA, Goldman Sachs e Ativa Investimentos).

Os dados da Azul mostram que o querosene de aviação é uma assombração que continua pairando sobre a companhia. No segundo trimestre, a alta de preços passou de 80%. O desempenho poderia ter sido ainda pior se a companhia não tivesse conseguido repassar esse aumento: a tarifa média da Azul ficou em R$ 518,80 de abril a junho, um avanço expressivo de 64,2% na comparação anual.

Visão de analistas

A Ágora Investimentos e o Bradesco BBI reduziram o preço-alvo da Azul de R$ 37,50 para R$ 30 por ação, o que representa potencial de alta de 105,1% em relação ao fechamento de ontem. Apesar de agora o horizonte de valorização ser visto como mais limitado, as duas casas mantiveram a recomendação de compra do papel.

Os analistas Victor Mizusaki, do BBI, e Wellington Lourenço, da Ágora, afirmaram que a empresa tem vantagens como a menor sobreposição de trechos com as concorrentes Gol e Latam, o que protege suas margens. Além disso, os analistas acreditam que a empresa vem conseguindo repassar boa parte da alta dos custos para os preços das passagens, o que também colabora para resultados melhores.

O presidente da Azul, John Rodgerson, afirmou nesta quinta-feira, 11, que a companhia deverá atingir média de mil voos por dia até o fim do ano. Segundo o executivo, a média no segundo trimestre foi de aproximadamente 820 voos diários. Ele afirmou ainda que prevê o aumento das frequências por causa das viagens corporativas.

Em teleconferência, Rodgerson explicou que a receita do segmento corporativo está 130% acima dos níveis de 2019, no pré-pandemia. “Hoje o volume é mais baixo, há menos gente viajando com tarifas mais altas. Acreditamos que o restante que ainda não voltou deve retornar no próximo trimestre.”

Azul: previsão de ampliação na oferta ainda este ano Foto: Fábio Motta/Estadão

Rodgerson disse ainda que o preço do combustível ainda vai demorar algum tempo para cair, pois as companhias aéreas pagam a cotação de 45 dias antes. “Estamos vendo tendência de queda.” Neste contexto, ele ponderou que a oferta de voos deve crescer à medida que os preços do combustível começarem a recuar.

Enquanto isso não ocorre, o preço do combustível teve papel fundamental para o resultado da companhia no segundo trimestre. A Azul registrou prejuízo líquido de R$ 2,62 bilhões no segundo trimestre de 2022, revertendo lucro de R$ 1,07 bilhão no mesmo período de 2021, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira.

O resultado piorou apesar da alta no faturamento. A Azul reportou receita operacional recorde no trimestre de R$ 3,9 bilhões, ante R$ 1,7 bilhão no mesmo período de 2021. A receita de passageiros atingiu R$ 3,5 bilhões no segundo trimestre, alta de 151% na comparação anual. Já a de cargas e outros totalizou R$ 366,3 milhões no período, alta de 28,6% na mesma base de comparação.

O prejuízo líquido de R$ 2,62 bilhões da Azul no segundo trimestre de 2022 ficou 15,9% acima da média apurada pelo Prévias Broadcast, com base nas estimativas de quatro casas (BTG, Itaú BBA, Goldman Sachs e Ativa Investimentos).

Os dados da Azul mostram que o querosene de aviação é uma assombração que continua pairando sobre a companhia. No segundo trimestre, a alta de preços passou de 80%. O desempenho poderia ter sido ainda pior se a companhia não tivesse conseguido repassar esse aumento: a tarifa média da Azul ficou em R$ 518,80 de abril a junho, um avanço expressivo de 64,2% na comparação anual.

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A Ágora Investimentos e o Bradesco BBI reduziram o preço-alvo da Azul de R$ 37,50 para R$ 30 por ação, o que representa potencial de alta de 105,1% em relação ao fechamento de ontem. Apesar de agora o horizonte de valorização ser visto como mais limitado, as duas casas mantiveram a recomendação de compra do papel.

Os analistas Victor Mizusaki, do BBI, e Wellington Lourenço, da Ágora, afirmaram que a empresa tem vantagens como a menor sobreposição de trechos com as concorrentes Gol e Latam, o que protege suas margens. Além disso, os analistas acreditam que a empresa vem conseguindo repassar boa parte da alta dos custos para os preços das passagens, o que também colabora para resultados melhores.

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