Banco do Brasil tem lucro líquido de R$ 9,5 bi no 3º trimestre, alta de 8,3% em 1 ano


Carteira de crédito cresceu 13% em um ano, puxada pelos segmentos de pessoa jurídica e agronegócio; inadimplência teve alta de 0,53 ponto percentual em um ano

Por Matheus Piovesana e Cícero Cotrim
Atualização:

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O Banco do Brasil encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido ajustado de R$ 9,515 bilhões, um aumento de 8,3% em relação ao mesmo período de 2023. Em relação ao segundo trimestre, o resultado do banco cresceu 0,1%.

O BB teve retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) de 21,1% no trimestre, queda de 0,14 ponto porcentual em base anual, e de 0,46 ponto porcentual em três meses. No ano consolidado, foi de 21,5%, alta 0,15 ponto porcentual em um ano.

A carteira cresceu 13,0% em um ano, para R$ 1,205 trilhão. O número foi puxado pelos segmentos de pessoa jurídica e agronegócio, que tiveram alta de 13,5% e 13,7% em 12 meses, respectivamente. Cerca de um terço da carteira da instituição é destinada ao agronegócio, segmento que historicamente tem inadimplência mais baixa.

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A inadimplência da carteira em setembro era de 3,3%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, alta de 0,53 ponto porcentual em um ano, e alta de 0,33 ponto em três meses.

Segmentos de pessoa jurídica e agronegócio foram os que tiveram maior crescimento dentro da carteira do banco Foto: Alex Silva / Estadão

A margem financeira do BB, que mede o resultado com operações que rendem juros, foi de R$ 25,870 bilhões, crescimento de 9,3% em um ano, puxada pela área de captação institucional, que avançou 10,9%. A margem com clientes foi de R$ 20,797 bilhões, 1,1% maio que no mesmo intervalo de 2023, e 4,8% maior em três meses. O resultado da tesouraria foi de R$ 10,868 bilhões, baixa de 16,8% em um ano e de 0,1% em um trimestre.

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A receita do banco com serviços foi de R$ 9,096 bilhões, alta de 4,9% em um ano. O número foi impulsionado pela linha de administração de fundos, que somou R$ 2,456 bilhões no terceiro trimestre, alta de 14,2% na comparação interanual.

O BB fechou o trimestre com R$ 2,470 trilhões em ativos, aumento de 9,8% em relação ao mesmo período do ano passado, e alta de 4,5% em três meses. O patrimônio líquido ficou em R$ 187,419 bilhões, alta de 9,9% em um ano.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O Banco do Brasil encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido ajustado de R$ 9,515 bilhões, um aumento de 8,3% em relação ao mesmo período de 2023. Em relação ao segundo trimestre, o resultado do banco cresceu 0,1%.

O BB teve retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) de 21,1% no trimestre, queda de 0,14 ponto porcentual em base anual, e de 0,46 ponto porcentual em três meses. No ano consolidado, foi de 21,5%, alta 0,15 ponto porcentual em um ano.

A carteira cresceu 13,0% em um ano, para R$ 1,205 trilhão. O número foi puxado pelos segmentos de pessoa jurídica e agronegócio, que tiveram alta de 13,5% e 13,7% em 12 meses, respectivamente. Cerca de um terço da carteira da instituição é destinada ao agronegócio, segmento que historicamente tem inadimplência mais baixa.

A inadimplência da carteira em setembro era de 3,3%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, alta de 0,53 ponto porcentual em um ano, e alta de 0,33 ponto em três meses.

Segmentos de pessoa jurídica e agronegócio foram os que tiveram maior crescimento dentro da carteira do banco Foto: Alex Silva / Estadão

A margem financeira do BB, que mede o resultado com operações que rendem juros, foi de R$ 25,870 bilhões, crescimento de 9,3% em um ano, puxada pela área de captação institucional, que avançou 10,9%. A margem com clientes foi de R$ 20,797 bilhões, 1,1% maio que no mesmo intervalo de 2023, e 4,8% maior em três meses. O resultado da tesouraria foi de R$ 10,868 bilhões, baixa de 16,8% em um ano e de 0,1% em um trimestre.

A receita do banco com serviços foi de R$ 9,096 bilhões, alta de 4,9% em um ano. O número foi impulsionado pela linha de administração de fundos, que somou R$ 2,456 bilhões no terceiro trimestre, alta de 14,2% na comparação interanual.

O BB fechou o trimestre com R$ 2,470 trilhões em ativos, aumento de 9,8% em relação ao mesmo período do ano passado, e alta de 4,5% em três meses. O patrimônio líquido ficou em R$ 187,419 bilhões, alta de 9,9% em um ano.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O Banco do Brasil encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido ajustado de R$ 9,515 bilhões, um aumento de 8,3% em relação ao mesmo período de 2023. Em relação ao segundo trimestre, o resultado do banco cresceu 0,1%.

O BB teve retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) de 21,1% no trimestre, queda de 0,14 ponto porcentual em base anual, e de 0,46 ponto porcentual em três meses. No ano consolidado, foi de 21,5%, alta 0,15 ponto porcentual em um ano.

A carteira cresceu 13,0% em um ano, para R$ 1,205 trilhão. O número foi puxado pelos segmentos de pessoa jurídica e agronegócio, que tiveram alta de 13,5% e 13,7% em 12 meses, respectivamente. Cerca de um terço da carteira da instituição é destinada ao agronegócio, segmento que historicamente tem inadimplência mais baixa.

A inadimplência da carteira em setembro era de 3,3%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, alta de 0,53 ponto porcentual em um ano, e alta de 0,33 ponto em três meses.

Segmentos de pessoa jurídica e agronegócio foram os que tiveram maior crescimento dentro da carteira do banco Foto: Alex Silva / Estadão

A margem financeira do BB, que mede o resultado com operações que rendem juros, foi de R$ 25,870 bilhões, crescimento de 9,3% em um ano, puxada pela área de captação institucional, que avançou 10,9%. A margem com clientes foi de R$ 20,797 bilhões, 1,1% maio que no mesmo intervalo de 2023, e 4,8% maior em três meses. O resultado da tesouraria foi de R$ 10,868 bilhões, baixa de 16,8% em um ano e de 0,1% em um trimestre.

A receita do banco com serviços foi de R$ 9,096 bilhões, alta de 4,9% em um ano. O número foi impulsionado pela linha de administração de fundos, que somou R$ 2,456 bilhões no terceiro trimestre, alta de 14,2% na comparação interanual.

O BB fechou o trimestre com R$ 2,470 trilhões em ativos, aumento de 9,8% em relação ao mesmo período do ano passado, e alta de 4,5% em três meses. O patrimônio líquido ficou em R$ 187,419 bilhões, alta de 9,9% em um ano.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O Banco do Brasil encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido ajustado de R$ 9,515 bilhões, um aumento de 8,3% em relação ao mesmo período de 2023. Em relação ao segundo trimestre, o resultado do banco cresceu 0,1%.

O BB teve retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) de 21,1% no trimestre, queda de 0,14 ponto porcentual em base anual, e de 0,46 ponto porcentual em três meses. No ano consolidado, foi de 21,5%, alta 0,15 ponto porcentual em um ano.

A carteira cresceu 13,0% em um ano, para R$ 1,205 trilhão. O número foi puxado pelos segmentos de pessoa jurídica e agronegócio, que tiveram alta de 13,5% e 13,7% em 12 meses, respectivamente. Cerca de um terço da carteira da instituição é destinada ao agronegócio, segmento que historicamente tem inadimplência mais baixa.

A inadimplência da carteira em setembro era de 3,3%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, alta de 0,53 ponto porcentual em um ano, e alta de 0,33 ponto em três meses.

Segmentos de pessoa jurídica e agronegócio foram os que tiveram maior crescimento dentro da carteira do banco Foto: Alex Silva / Estadão

A margem financeira do BB, que mede o resultado com operações que rendem juros, foi de R$ 25,870 bilhões, crescimento de 9,3% em um ano, puxada pela área de captação institucional, que avançou 10,9%. A margem com clientes foi de R$ 20,797 bilhões, 1,1% maio que no mesmo intervalo de 2023, e 4,8% maior em três meses. O resultado da tesouraria foi de R$ 10,868 bilhões, baixa de 16,8% em um ano e de 0,1% em um trimestre.

A receita do banco com serviços foi de R$ 9,096 bilhões, alta de 4,9% em um ano. O número foi impulsionado pela linha de administração de fundos, que somou R$ 2,456 bilhões no terceiro trimestre, alta de 14,2% na comparação interanual.

O BB fechou o trimestre com R$ 2,470 trilhões em ativos, aumento de 9,8% em relação ao mesmo período do ano passado, e alta de 4,5% em três meses. O patrimônio líquido ficou em R$ 187,419 bilhões, alta de 9,9% em um ano.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O Banco do Brasil encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido ajustado de R$ 9,515 bilhões, um aumento de 8,3% em relação ao mesmo período de 2023. Em relação ao segundo trimestre, o resultado do banco cresceu 0,1%.

O BB teve retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) de 21,1% no trimestre, queda de 0,14 ponto porcentual em base anual, e de 0,46 ponto porcentual em três meses. No ano consolidado, foi de 21,5%, alta 0,15 ponto porcentual em um ano.

A carteira cresceu 13,0% em um ano, para R$ 1,205 trilhão. O número foi puxado pelos segmentos de pessoa jurídica e agronegócio, que tiveram alta de 13,5% e 13,7% em 12 meses, respectivamente. Cerca de um terço da carteira da instituição é destinada ao agronegócio, segmento que historicamente tem inadimplência mais baixa.

A inadimplência da carteira em setembro era de 3,3%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, alta de 0,53 ponto porcentual em um ano, e alta de 0,33 ponto em três meses.

Segmentos de pessoa jurídica e agronegócio foram os que tiveram maior crescimento dentro da carteira do banco Foto: Alex Silva / Estadão

A margem financeira do BB, que mede o resultado com operações que rendem juros, foi de R$ 25,870 bilhões, crescimento de 9,3% em um ano, puxada pela área de captação institucional, que avançou 10,9%. A margem com clientes foi de R$ 20,797 bilhões, 1,1% maio que no mesmo intervalo de 2023, e 4,8% maior em três meses. O resultado da tesouraria foi de R$ 10,868 bilhões, baixa de 16,8% em um ano e de 0,1% em um trimestre.

A receita do banco com serviços foi de R$ 9,096 bilhões, alta de 4,9% em um ano. O número foi impulsionado pela linha de administração de fundos, que somou R$ 2,456 bilhões no terceiro trimestre, alta de 14,2% na comparação interanual.

O BB fechou o trimestre com R$ 2,470 trilhões em ativos, aumento de 9,8% em relação ao mesmo período do ano passado, e alta de 4,5% em três meses. O patrimônio líquido ficou em R$ 187,419 bilhões, alta de 9,9% em um ano.

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