Bitcoin cai após Binance desistir de comprar FTX; entenda o que aconteceu


Acordo de aquisição foi desfeito devido a problemas de liquidez; investidores como Tiger Global, SoftBank, Gisele Bündchen e Tom Brady podem perder dinheiro

Por Lucas Agrela
Atualização:

O Bitcoin, a criptomoeda mais famosa do mundo, despencou cerca de 20% e atingiu o menor valor em dois anos após a Binance anunciar a desistência da compra da FTX, uma bolsa de criptomoedas das Bahamas avaliada em US$ 32 bilhões. Os termos financeiros do acordo não foram divulgados.

A maior corretora do mundo do setor recuou no acordo de aquisição após fazer o processo de verificação nas contas da FTX. “No início, nossa esperança era poder apoiar os clientes da FTX para fornecer liquidez, mas os problemas estão além do nosso controle ou capacidade de ajudar”, informou a empresa.

A crise de liquidez começou quando Changpeng Zhao, fundador da Binance, disse que iria liquidar as posições que tinha no ativo FTT, no último domingo, 6. Isso levou a saques em massa na FTX, evidenciando a possível crise de liquidez da empresa.

continua após a publicidade

Samuel Bankman-Fried, CEO da FTX, informou que a companhia tinha mais de US$ 1 bilhão em caixa. Porém, no dia 8 de novembro, a FTX concordou com a venda para a Binance, o que o mercado interpretou como um sinal de que a empresa enfrentava insolvência. Após a desistência da aquisição da Binance, o valor do token FTT foi quase a zero.

Como efeito colateral da queda de valor do FTT, Bankman-Fried perdeu mais de 90% de sua fortuna em apenas um dia.

“O impacto da FTX foi tão grande que parece ter proporcionado um breve esquecimento dos agentes do mercado sobre os temas macro de inflação e juros, que estavam tão correlacionados com o movimento de preço do mercado cripto. Dados de inflação melhores tendem a contribuir com alguma recuperação do preço do Bitcoin que caiu cerca de 20% nos últimos dois dias”, afirma Ayron Ferreira, analista-chefe da gestora de criptoativos Titanium Asset.

continua após a publicidade

A operação da FTX está sob análise da Securities and Exchange Commission (SEC, entidade reguladora do mercado, assim como a Comissão de Valores Mobiliários no Brasil) e Commodity Futures Trading Commission (CFTC), agência independente do governo dos Estados Unidos que regula os mercados de futuros e opções.

Diante da crise de liquidez da FTX, a Binance revelou que possui mais de US$ 70 bilhões de criptomoedas sob gestão, sendo que cerca de metade do valor se refere a criptomoedas criadas pela própria empresa.

continua após a publicidade

Investidores em risco

Entre os investidores da FTX, estão os fundos Tiger Global e SoftBank Vision Fund.

O fundo de hedge Tiger Global participou de um aporte de US$ 420 milhões, feito em outubro de 2021. Em janeiro, fez um novo investimento, junto ao SoftBank, que elevou a avaliação de mercado da FTX para US$ 32 bilhões.

continua após a publicidade

Gisele Bündchen e Tom Brady

Celebridades que investiram na FTX podem perder tudo diante da crise de liquidez da companhia. Entre os nomes conhecidos que fizeram aportes na empresa estão a modelo brasileira Gisele Bündchen e seu ex-marido, o jogador de futebol americano Tom Brady.

Bündchen e Brady investiram na FTX em junho do ano passado, quando o negócio estava perto de levantar US$ 1 bilhão em uma rodada de investimento. À época, a FTX foi avaliada em US$ 20 bilhões.

continua após a publicidade

A tenista japonesa Naomi Osaka também se tornou acionista da FTX neste ano, assim como o ícone da NBA Shaquille O’Neal.

O Bitcoin, a criptomoeda mais famosa do mundo, despencou cerca de 20% e atingiu o menor valor em dois anos após a Binance anunciar a desistência da compra da FTX, uma bolsa de criptomoedas das Bahamas avaliada em US$ 32 bilhões. Os termos financeiros do acordo não foram divulgados.

A maior corretora do mundo do setor recuou no acordo de aquisição após fazer o processo de verificação nas contas da FTX. “No início, nossa esperança era poder apoiar os clientes da FTX para fornecer liquidez, mas os problemas estão além do nosso controle ou capacidade de ajudar”, informou a empresa.

A crise de liquidez começou quando Changpeng Zhao, fundador da Binance, disse que iria liquidar as posições que tinha no ativo FTT, no último domingo, 6. Isso levou a saques em massa na FTX, evidenciando a possível crise de liquidez da empresa.

Samuel Bankman-Fried, CEO da FTX, informou que a companhia tinha mais de US$ 1 bilhão em caixa. Porém, no dia 8 de novembro, a FTX concordou com a venda para a Binance, o que o mercado interpretou como um sinal de que a empresa enfrentava insolvência. Após a desistência da aquisição da Binance, o valor do token FTT foi quase a zero.

Como efeito colateral da queda de valor do FTT, Bankman-Fried perdeu mais de 90% de sua fortuna em apenas um dia.

“O impacto da FTX foi tão grande que parece ter proporcionado um breve esquecimento dos agentes do mercado sobre os temas macro de inflação e juros, que estavam tão correlacionados com o movimento de preço do mercado cripto. Dados de inflação melhores tendem a contribuir com alguma recuperação do preço do Bitcoin que caiu cerca de 20% nos últimos dois dias”, afirma Ayron Ferreira, analista-chefe da gestora de criptoativos Titanium Asset.

A operação da FTX está sob análise da Securities and Exchange Commission (SEC, entidade reguladora do mercado, assim como a Comissão de Valores Mobiliários no Brasil) e Commodity Futures Trading Commission (CFTC), agência independente do governo dos Estados Unidos que regula os mercados de futuros e opções.

Diante da crise de liquidez da FTX, a Binance revelou que possui mais de US$ 70 bilhões de criptomoedas sob gestão, sendo que cerca de metade do valor se refere a criptomoedas criadas pela própria empresa.

Investidores em risco

Entre os investidores da FTX, estão os fundos Tiger Global e SoftBank Vision Fund.

O fundo de hedge Tiger Global participou de um aporte de US$ 420 milhões, feito em outubro de 2021. Em janeiro, fez um novo investimento, junto ao SoftBank, que elevou a avaliação de mercado da FTX para US$ 32 bilhões.

Gisele Bündchen e Tom Brady

Celebridades que investiram na FTX podem perder tudo diante da crise de liquidez da companhia. Entre os nomes conhecidos que fizeram aportes na empresa estão a modelo brasileira Gisele Bündchen e seu ex-marido, o jogador de futebol americano Tom Brady.

Bündchen e Brady investiram na FTX em junho do ano passado, quando o negócio estava perto de levantar US$ 1 bilhão em uma rodada de investimento. À época, a FTX foi avaliada em US$ 20 bilhões.

A tenista japonesa Naomi Osaka também se tornou acionista da FTX neste ano, assim como o ícone da NBA Shaquille O’Neal.

O Bitcoin, a criptomoeda mais famosa do mundo, despencou cerca de 20% e atingiu o menor valor em dois anos após a Binance anunciar a desistência da compra da FTX, uma bolsa de criptomoedas das Bahamas avaliada em US$ 32 bilhões. Os termos financeiros do acordo não foram divulgados.

A maior corretora do mundo do setor recuou no acordo de aquisição após fazer o processo de verificação nas contas da FTX. “No início, nossa esperança era poder apoiar os clientes da FTX para fornecer liquidez, mas os problemas estão além do nosso controle ou capacidade de ajudar”, informou a empresa.

A crise de liquidez começou quando Changpeng Zhao, fundador da Binance, disse que iria liquidar as posições que tinha no ativo FTT, no último domingo, 6. Isso levou a saques em massa na FTX, evidenciando a possível crise de liquidez da empresa.

Samuel Bankman-Fried, CEO da FTX, informou que a companhia tinha mais de US$ 1 bilhão em caixa. Porém, no dia 8 de novembro, a FTX concordou com a venda para a Binance, o que o mercado interpretou como um sinal de que a empresa enfrentava insolvência. Após a desistência da aquisição da Binance, o valor do token FTT foi quase a zero.

Como efeito colateral da queda de valor do FTT, Bankman-Fried perdeu mais de 90% de sua fortuna em apenas um dia.

“O impacto da FTX foi tão grande que parece ter proporcionado um breve esquecimento dos agentes do mercado sobre os temas macro de inflação e juros, que estavam tão correlacionados com o movimento de preço do mercado cripto. Dados de inflação melhores tendem a contribuir com alguma recuperação do preço do Bitcoin que caiu cerca de 20% nos últimos dois dias”, afirma Ayron Ferreira, analista-chefe da gestora de criptoativos Titanium Asset.

A operação da FTX está sob análise da Securities and Exchange Commission (SEC, entidade reguladora do mercado, assim como a Comissão de Valores Mobiliários no Brasil) e Commodity Futures Trading Commission (CFTC), agência independente do governo dos Estados Unidos que regula os mercados de futuros e opções.

Diante da crise de liquidez da FTX, a Binance revelou que possui mais de US$ 70 bilhões de criptomoedas sob gestão, sendo que cerca de metade do valor se refere a criptomoedas criadas pela própria empresa.

Investidores em risco

Entre os investidores da FTX, estão os fundos Tiger Global e SoftBank Vision Fund.

O fundo de hedge Tiger Global participou de um aporte de US$ 420 milhões, feito em outubro de 2021. Em janeiro, fez um novo investimento, junto ao SoftBank, que elevou a avaliação de mercado da FTX para US$ 32 bilhões.

Gisele Bündchen e Tom Brady

Celebridades que investiram na FTX podem perder tudo diante da crise de liquidez da companhia. Entre os nomes conhecidos que fizeram aportes na empresa estão a modelo brasileira Gisele Bündchen e seu ex-marido, o jogador de futebol americano Tom Brady.

Bündchen e Brady investiram na FTX em junho do ano passado, quando o negócio estava perto de levantar US$ 1 bilhão em uma rodada de investimento. À época, a FTX foi avaliada em US$ 20 bilhões.

A tenista japonesa Naomi Osaka também se tornou acionista da FTX neste ano, assim como o ícone da NBA Shaquille O’Neal.

O Bitcoin, a criptomoeda mais famosa do mundo, despencou cerca de 20% e atingiu o menor valor em dois anos após a Binance anunciar a desistência da compra da FTX, uma bolsa de criptomoedas das Bahamas avaliada em US$ 32 bilhões. Os termos financeiros do acordo não foram divulgados.

A maior corretora do mundo do setor recuou no acordo de aquisição após fazer o processo de verificação nas contas da FTX. “No início, nossa esperança era poder apoiar os clientes da FTX para fornecer liquidez, mas os problemas estão além do nosso controle ou capacidade de ajudar”, informou a empresa.

A crise de liquidez começou quando Changpeng Zhao, fundador da Binance, disse que iria liquidar as posições que tinha no ativo FTT, no último domingo, 6. Isso levou a saques em massa na FTX, evidenciando a possível crise de liquidez da empresa.

Samuel Bankman-Fried, CEO da FTX, informou que a companhia tinha mais de US$ 1 bilhão em caixa. Porém, no dia 8 de novembro, a FTX concordou com a venda para a Binance, o que o mercado interpretou como um sinal de que a empresa enfrentava insolvência. Após a desistência da aquisição da Binance, o valor do token FTT foi quase a zero.

Como efeito colateral da queda de valor do FTT, Bankman-Fried perdeu mais de 90% de sua fortuna em apenas um dia.

“O impacto da FTX foi tão grande que parece ter proporcionado um breve esquecimento dos agentes do mercado sobre os temas macro de inflação e juros, que estavam tão correlacionados com o movimento de preço do mercado cripto. Dados de inflação melhores tendem a contribuir com alguma recuperação do preço do Bitcoin que caiu cerca de 20% nos últimos dois dias”, afirma Ayron Ferreira, analista-chefe da gestora de criptoativos Titanium Asset.

A operação da FTX está sob análise da Securities and Exchange Commission (SEC, entidade reguladora do mercado, assim como a Comissão de Valores Mobiliários no Brasil) e Commodity Futures Trading Commission (CFTC), agência independente do governo dos Estados Unidos que regula os mercados de futuros e opções.

Diante da crise de liquidez da FTX, a Binance revelou que possui mais de US$ 70 bilhões de criptomoedas sob gestão, sendo que cerca de metade do valor se refere a criptomoedas criadas pela própria empresa.

Investidores em risco

Entre os investidores da FTX, estão os fundos Tiger Global e SoftBank Vision Fund.

O fundo de hedge Tiger Global participou de um aporte de US$ 420 milhões, feito em outubro de 2021. Em janeiro, fez um novo investimento, junto ao SoftBank, que elevou a avaliação de mercado da FTX para US$ 32 bilhões.

Gisele Bündchen e Tom Brady

Celebridades que investiram na FTX podem perder tudo diante da crise de liquidez da companhia. Entre os nomes conhecidos que fizeram aportes na empresa estão a modelo brasileira Gisele Bündchen e seu ex-marido, o jogador de futebol americano Tom Brady.

Bündchen e Brady investiram na FTX em junho do ano passado, quando o negócio estava perto de levantar US$ 1 bilhão em uma rodada de investimento. À época, a FTX foi avaliada em US$ 20 bilhões.

A tenista japonesa Naomi Osaka também se tornou acionista da FTX neste ano, assim como o ícone da NBA Shaquille O’Neal.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.