Boeing entrega menos aeronaves e recebe apenas quatro encomendas em maio


Empresa não recebeu pedidos do 737 Max, envolvido em acidente em janeiro, pelo segundo mês consecutivo; ações da empresa caíram após divulgação de resultados

Por Redação

A Boeing recebeu apenas quatro pedidos de novos aviões em maio e, pelo segundo mês consecutivo, nenhum deles para seu best-seller 737 Max, ainda como reflexo do rompimento de um painel lateral de uma aeronave do tipo durante um voo em janeiro.

Os resultados da companhia divulgados na terça-feira, 11, foram comparados desfavoravelmente com os da Airbus da Europa, que registrou pedidos de 27 novos aviões em maio. Após a divulgação dos dados, a ação da Boeing chegou a cair 2,66% na Bolsa de Nova York por volta das 15h (de Brasília).

A Boeing também viu a Aerolineas Argentinas cancelar um pedido de um único jato Max, elevando suas vendas líquidas do mês para três. Os resultados desanimadores seguiram-se aos números ruins de abril, quando a Boeing registrou sete vendas, nenhuma delas para o Max.

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A Boeing espera que o ritmo lento dos pedidos reflita uma calmaria nas vendas no próximo mês, antes do Farnborough International Airshow, onde os negócios com aeronaves são frequentemente anunciados.

Boeing, com sede em Arlington, na Virgínia, entregou 24 aviões a jato em maio, incluindo 19 jatos Max Foto: Reed Saxon/AP

Mas a Administração Federal de Aviação está limitando a produção de 737s da Boeing depois que um plugue de porta estourou em um Max da Alaska Airlines, e após alegações de delatores de que a Boeing teria tomado atalhos na fabricação de aviões.

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A Boeing, com sede em Arlington, Virgínia, entregou 24 aviões a jato em maio, incluindo 19 jatos Max. A Ryanair, da Irlanda, recebeu quatro, e a Alaska Airlines, três. A Airbus informou que entregou 53 aviões no mês passado. Apesar do ritmo lento das vendas recentes, a Boeing ainda tem uma carteira de mais de 5.600 pedidos./AP

A Boeing recebeu apenas quatro pedidos de novos aviões em maio e, pelo segundo mês consecutivo, nenhum deles para seu best-seller 737 Max, ainda como reflexo do rompimento de um painel lateral de uma aeronave do tipo durante um voo em janeiro.

Os resultados da companhia divulgados na terça-feira, 11, foram comparados desfavoravelmente com os da Airbus da Europa, que registrou pedidos de 27 novos aviões em maio. Após a divulgação dos dados, a ação da Boeing chegou a cair 2,66% na Bolsa de Nova York por volta das 15h (de Brasília).

A Boeing também viu a Aerolineas Argentinas cancelar um pedido de um único jato Max, elevando suas vendas líquidas do mês para três. Os resultados desanimadores seguiram-se aos números ruins de abril, quando a Boeing registrou sete vendas, nenhuma delas para o Max.

A Boeing espera que o ritmo lento dos pedidos reflita uma calmaria nas vendas no próximo mês, antes do Farnborough International Airshow, onde os negócios com aeronaves são frequentemente anunciados.

Boeing, com sede em Arlington, na Virgínia, entregou 24 aviões a jato em maio, incluindo 19 jatos Max Foto: Reed Saxon/AP

Mas a Administração Federal de Aviação está limitando a produção de 737s da Boeing depois que um plugue de porta estourou em um Max da Alaska Airlines, e após alegações de delatores de que a Boeing teria tomado atalhos na fabricação de aviões.

A Boeing, com sede em Arlington, Virgínia, entregou 24 aviões a jato em maio, incluindo 19 jatos Max. A Ryanair, da Irlanda, recebeu quatro, e a Alaska Airlines, três. A Airbus informou que entregou 53 aviões no mês passado. Apesar do ritmo lento das vendas recentes, a Boeing ainda tem uma carteira de mais de 5.600 pedidos./AP

A Boeing recebeu apenas quatro pedidos de novos aviões em maio e, pelo segundo mês consecutivo, nenhum deles para seu best-seller 737 Max, ainda como reflexo do rompimento de um painel lateral de uma aeronave do tipo durante um voo em janeiro.

Os resultados da companhia divulgados na terça-feira, 11, foram comparados desfavoravelmente com os da Airbus da Europa, que registrou pedidos de 27 novos aviões em maio. Após a divulgação dos dados, a ação da Boeing chegou a cair 2,66% na Bolsa de Nova York por volta das 15h (de Brasília).

A Boeing também viu a Aerolineas Argentinas cancelar um pedido de um único jato Max, elevando suas vendas líquidas do mês para três. Os resultados desanimadores seguiram-se aos números ruins de abril, quando a Boeing registrou sete vendas, nenhuma delas para o Max.

A Boeing espera que o ritmo lento dos pedidos reflita uma calmaria nas vendas no próximo mês, antes do Farnborough International Airshow, onde os negócios com aeronaves são frequentemente anunciados.

Boeing, com sede em Arlington, na Virgínia, entregou 24 aviões a jato em maio, incluindo 19 jatos Max Foto: Reed Saxon/AP

Mas a Administração Federal de Aviação está limitando a produção de 737s da Boeing depois que um plugue de porta estourou em um Max da Alaska Airlines, e após alegações de delatores de que a Boeing teria tomado atalhos na fabricação de aviões.

A Boeing, com sede em Arlington, Virgínia, entregou 24 aviões a jato em maio, incluindo 19 jatos Max. A Ryanair, da Irlanda, recebeu quatro, e a Alaska Airlines, três. A Airbus informou que entregou 53 aviões no mês passado. Apesar do ritmo lento das vendas recentes, a Boeing ainda tem uma carteira de mais de 5.600 pedidos./AP

A Boeing recebeu apenas quatro pedidos de novos aviões em maio e, pelo segundo mês consecutivo, nenhum deles para seu best-seller 737 Max, ainda como reflexo do rompimento de um painel lateral de uma aeronave do tipo durante um voo em janeiro.

Os resultados da companhia divulgados na terça-feira, 11, foram comparados desfavoravelmente com os da Airbus da Europa, que registrou pedidos de 27 novos aviões em maio. Após a divulgação dos dados, a ação da Boeing chegou a cair 2,66% na Bolsa de Nova York por volta das 15h (de Brasília).

A Boeing também viu a Aerolineas Argentinas cancelar um pedido de um único jato Max, elevando suas vendas líquidas do mês para três. Os resultados desanimadores seguiram-se aos números ruins de abril, quando a Boeing registrou sete vendas, nenhuma delas para o Max.

A Boeing espera que o ritmo lento dos pedidos reflita uma calmaria nas vendas no próximo mês, antes do Farnborough International Airshow, onde os negócios com aeronaves são frequentemente anunciados.

Boeing, com sede em Arlington, na Virgínia, entregou 24 aviões a jato em maio, incluindo 19 jatos Max Foto: Reed Saxon/AP

Mas a Administração Federal de Aviação está limitando a produção de 737s da Boeing depois que um plugue de porta estourou em um Max da Alaska Airlines, e após alegações de delatores de que a Boeing teria tomado atalhos na fabricação de aviões.

A Boeing, com sede em Arlington, Virgínia, entregou 24 aviões a jato em maio, incluindo 19 jatos Max. A Ryanair, da Irlanda, recebeu quatro, e a Alaska Airlines, três. A Airbus informou que entregou 53 aviões no mês passado. Apesar do ritmo lento das vendas recentes, a Boeing ainda tem uma carteira de mais de 5.600 pedidos./AP

A Boeing recebeu apenas quatro pedidos de novos aviões em maio e, pelo segundo mês consecutivo, nenhum deles para seu best-seller 737 Max, ainda como reflexo do rompimento de um painel lateral de uma aeronave do tipo durante um voo em janeiro.

Os resultados da companhia divulgados na terça-feira, 11, foram comparados desfavoravelmente com os da Airbus da Europa, que registrou pedidos de 27 novos aviões em maio. Após a divulgação dos dados, a ação da Boeing chegou a cair 2,66% na Bolsa de Nova York por volta das 15h (de Brasília).

A Boeing também viu a Aerolineas Argentinas cancelar um pedido de um único jato Max, elevando suas vendas líquidas do mês para três. Os resultados desanimadores seguiram-se aos números ruins de abril, quando a Boeing registrou sete vendas, nenhuma delas para o Max.

A Boeing espera que o ritmo lento dos pedidos reflita uma calmaria nas vendas no próximo mês, antes do Farnborough International Airshow, onde os negócios com aeronaves são frequentemente anunciados.

Boeing, com sede em Arlington, na Virgínia, entregou 24 aviões a jato em maio, incluindo 19 jatos Max Foto: Reed Saxon/AP

Mas a Administração Federal de Aviação está limitando a produção de 737s da Boeing depois que um plugue de porta estourou em um Max da Alaska Airlines, e após alegações de delatores de que a Boeing teria tomado atalhos na fabricação de aviões.

A Boeing, com sede em Arlington, Virgínia, entregou 24 aviões a jato em maio, incluindo 19 jatos Max. A Ryanair, da Irlanda, recebeu quatro, e a Alaska Airlines, três. A Airbus informou que entregou 53 aviões no mês passado. Apesar do ritmo lento das vendas recentes, a Boeing ainda tem uma carteira de mais de 5.600 pedidos./AP

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