Boeing amplia aposta no Brasil e inaugura centro tecnológico em São José dos Campos


Cerca de 500 engenheiros irão atuar em instalação de oito andares; expectativa é que País ajude a atender a demanda global por aviões nos próximos 20 anos, estimada em US$ 8 trilhões

Por Elisa Calmon

A Boeing inaugurou, nesta terça-feira, 10, um centro de tecnologia e engenharia em São José dos Campos (SP), chegando a 15 ao redor do mundo. A cidade paulista é conhecida por abrigar instalações do setor de aviação, incluindo da Embraer e a sede da própria Boeing no País.

Com o novo polo, a fabricante americana amplia a aposta no potencial brasileiro de contribuir para pautas relevantes, como sustentabilidade e regulação.

Os investimentos previstos para a unidade, já em operação, não foram divulgados pela Boeing. No entanto, a empresa informou que cerca de 500 engenheiros irão atuar no centro composto por oito andares.

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A instalação de um centro desse tipo no País reforça a importância do mercado brasileiro para a Boeing e expertise de profissionais, segundo o presidente para a América Latina e Caribe da companhia, Landon Loomis.

Produção de aviões da Boeing em Everett, nos Estados Unidos; empresa americana é uma das maiores do mundo no setor Foto: Jennifer Buchanan/The Seattle Times via AP

A expectativa é que o País ajude a atender a demanda global por aviões nos próximos 20 anos, estimada em US$ 8 trilhões pela companhia.

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Enquanto isso, optar por São José dos Campos pareceu natural para a companhia, considerando o forte ecossistema já existente e o histórico de aviação, segundo o diretor-executivo do centro de engenharia e tecnologia da Boeing no Brasil, Humberto Pereira.

A cidade já abriga, desde 2014, a sede da Boeing no Brasil, que atua no País há 90 anos. O parque de inovação tecnológica da Embraer está sediado no mesmo município.

Iniciativas

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No topo da lista de contribuições do Brasil para o setor, está o desenvolvimento de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF, na sigla em inglês), ainda de acordo com o executivo. “O País tem muita expertise e pode ajudar o mundo a descarbonizar a aviação”, afirma.

Recentemente, a Boeing renovou a parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) para desenvolver a terceira fase do banco de dados SAFMaps. O projeto permite entender a viabilidade dos insumos mais promissores para produção de SAF em áreas específicas no Brasil.

Enquanto isso, em meio à disputa acirrada por mão de obra qualificada, a companhia anunciou nas últimas semanas seu primeiro programa de estágio no País, com início em 2024.

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Desenvolvimento aeroespacial

A Boeing assinou ainda um memorando de entendimento com o governo do Estado de Paulo com foco no desenvolvimento tecnológico aeroespacial. A iniciativa foi divulgada durante a inauguração do novo centro de engenharia e tecnologia em São José dos Campos.

“O memorando reforça nosso compromisso de ampliar o ecossistema de aviação no Brasil, fomentando novas soluções e mão de obra”, afirma o presidente para a América Latina e Caribe da Boeing, Landon Loomis.

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Na área de educação, a parceria busca desenvolver a capacitação em engenharia aeroespacial, com foco específico no aumento da diversidade. O memorando de entendimento também prevê uma agenda conjunta de industrialização e inovação.

O secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, Jorge Lima, afirma que o setor aeroespacial contribui para movimentar a economia paulista. “Queremos gerar mais emprego e renda para nosso Estado, um dos principais propósitos da parceria com a iniciativa privada”, diz.

A Boeing inaugurou, nesta terça-feira, 10, um centro de tecnologia e engenharia em São José dos Campos (SP), chegando a 15 ao redor do mundo. A cidade paulista é conhecida por abrigar instalações do setor de aviação, incluindo da Embraer e a sede da própria Boeing no País.

Com o novo polo, a fabricante americana amplia a aposta no potencial brasileiro de contribuir para pautas relevantes, como sustentabilidade e regulação.

Os investimentos previstos para a unidade, já em operação, não foram divulgados pela Boeing. No entanto, a empresa informou que cerca de 500 engenheiros irão atuar no centro composto por oito andares.

A instalação de um centro desse tipo no País reforça a importância do mercado brasileiro para a Boeing e expertise de profissionais, segundo o presidente para a América Latina e Caribe da companhia, Landon Loomis.

Produção de aviões da Boeing em Everett, nos Estados Unidos; empresa americana é uma das maiores do mundo no setor Foto: Jennifer Buchanan/The Seattle Times via AP

A expectativa é que o País ajude a atender a demanda global por aviões nos próximos 20 anos, estimada em US$ 8 trilhões pela companhia.

Enquanto isso, optar por São José dos Campos pareceu natural para a companhia, considerando o forte ecossistema já existente e o histórico de aviação, segundo o diretor-executivo do centro de engenharia e tecnologia da Boeing no Brasil, Humberto Pereira.

A cidade já abriga, desde 2014, a sede da Boeing no Brasil, que atua no País há 90 anos. O parque de inovação tecnológica da Embraer está sediado no mesmo município.

Iniciativas

No topo da lista de contribuições do Brasil para o setor, está o desenvolvimento de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF, na sigla em inglês), ainda de acordo com o executivo. “O País tem muita expertise e pode ajudar o mundo a descarbonizar a aviação”, afirma.

Recentemente, a Boeing renovou a parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) para desenvolver a terceira fase do banco de dados SAFMaps. O projeto permite entender a viabilidade dos insumos mais promissores para produção de SAF em áreas específicas no Brasil.

Enquanto isso, em meio à disputa acirrada por mão de obra qualificada, a companhia anunciou nas últimas semanas seu primeiro programa de estágio no País, com início em 2024.

Desenvolvimento aeroespacial

A Boeing assinou ainda um memorando de entendimento com o governo do Estado de Paulo com foco no desenvolvimento tecnológico aeroespacial. A iniciativa foi divulgada durante a inauguração do novo centro de engenharia e tecnologia em São José dos Campos.

“O memorando reforça nosso compromisso de ampliar o ecossistema de aviação no Brasil, fomentando novas soluções e mão de obra”, afirma o presidente para a América Latina e Caribe da Boeing, Landon Loomis.

Na área de educação, a parceria busca desenvolver a capacitação em engenharia aeroespacial, com foco específico no aumento da diversidade. O memorando de entendimento também prevê uma agenda conjunta de industrialização e inovação.

O secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, Jorge Lima, afirma que o setor aeroespacial contribui para movimentar a economia paulista. “Queremos gerar mais emprego e renda para nosso Estado, um dos principais propósitos da parceria com a iniciativa privada”, diz.

A Boeing inaugurou, nesta terça-feira, 10, um centro de tecnologia e engenharia em São José dos Campos (SP), chegando a 15 ao redor do mundo. A cidade paulista é conhecida por abrigar instalações do setor de aviação, incluindo da Embraer e a sede da própria Boeing no País.

Com o novo polo, a fabricante americana amplia a aposta no potencial brasileiro de contribuir para pautas relevantes, como sustentabilidade e regulação.

Os investimentos previstos para a unidade, já em operação, não foram divulgados pela Boeing. No entanto, a empresa informou que cerca de 500 engenheiros irão atuar no centro composto por oito andares.

A instalação de um centro desse tipo no País reforça a importância do mercado brasileiro para a Boeing e expertise de profissionais, segundo o presidente para a América Latina e Caribe da companhia, Landon Loomis.

Produção de aviões da Boeing em Everett, nos Estados Unidos; empresa americana é uma das maiores do mundo no setor Foto: Jennifer Buchanan/The Seattle Times via AP

A expectativa é que o País ajude a atender a demanda global por aviões nos próximos 20 anos, estimada em US$ 8 trilhões pela companhia.

Enquanto isso, optar por São José dos Campos pareceu natural para a companhia, considerando o forte ecossistema já existente e o histórico de aviação, segundo o diretor-executivo do centro de engenharia e tecnologia da Boeing no Brasil, Humberto Pereira.

A cidade já abriga, desde 2014, a sede da Boeing no Brasil, que atua no País há 90 anos. O parque de inovação tecnológica da Embraer está sediado no mesmo município.

Iniciativas

No topo da lista de contribuições do Brasil para o setor, está o desenvolvimento de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF, na sigla em inglês), ainda de acordo com o executivo. “O País tem muita expertise e pode ajudar o mundo a descarbonizar a aviação”, afirma.

Recentemente, a Boeing renovou a parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) para desenvolver a terceira fase do banco de dados SAFMaps. O projeto permite entender a viabilidade dos insumos mais promissores para produção de SAF em áreas específicas no Brasil.

Enquanto isso, em meio à disputa acirrada por mão de obra qualificada, a companhia anunciou nas últimas semanas seu primeiro programa de estágio no País, com início em 2024.

Desenvolvimento aeroespacial

A Boeing assinou ainda um memorando de entendimento com o governo do Estado de Paulo com foco no desenvolvimento tecnológico aeroespacial. A iniciativa foi divulgada durante a inauguração do novo centro de engenharia e tecnologia em São José dos Campos.

“O memorando reforça nosso compromisso de ampliar o ecossistema de aviação no Brasil, fomentando novas soluções e mão de obra”, afirma o presidente para a América Latina e Caribe da Boeing, Landon Loomis.

Na área de educação, a parceria busca desenvolver a capacitação em engenharia aeroespacial, com foco específico no aumento da diversidade. O memorando de entendimento também prevê uma agenda conjunta de industrialização e inovação.

O secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, Jorge Lima, afirma que o setor aeroespacial contribui para movimentar a economia paulista. “Queremos gerar mais emprego e renda para nosso Estado, um dos principais propósitos da parceria com a iniciativa privada”, diz.

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