Bradesco e Itaú fazem parcerias para vender produtos a investidores chineses


Instituições anunciaram parcerias com estabelecimentos do país asiático; negócio também envolve a venda de produtos financeiros chineses no Brasil

Por Renata Pedini e Altamiro Silva Junior
Atualização:

Os dois maiores bancos privados do Brasil, Itaú e Bradesco, estão de olho no mercado de investimentos da China. Ambas as instituições anunciaram nesta sexta-feira, 16, parcerias com grandes gestoras de recursos do país asiático, no ano em que a relação diplomática das duas nações completa 50 anos, comemorada na última quinta-feira, 15, e que os fluxos de comércio têm sido crescentes. O movimento vai permitir que brasileiros invistam na China e chineses invistam no Brasil.

O Bradesco deu um passo mais concreto e, conforme antecipado ao Estadão/Broadcast, deve ter ainda este ano um fundo de ativos brasileiros listado na Bolsa de Xangai, provavelmente até outubro, por meio de um ETF (fundo de índice). Um fundo de índice de papéis chineses será listado na B3, disponível para qualquer investidor. A ofensiva será possível porque o banco, que administra R$ 857 bilhões em ativos sob gestão, fechou um acordo de cooperação com a China Universal Asset, gestora com US$ 178 bilhões (R$ 971 bilhões).

“Os nossos fundos (serão oferecidos) em Xangai, para dar acesso ao mercado brasileiro para o chinês, e os deles aqui, para dar acesso ao mercado chinês para o brasileiro”, explica o CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal, que vê enorme potencial na estratégia.

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“Acreditamos muito no mercado chinês, que apresenta grandes oportunidades de investimento tanto em setores como veículos elétricos, biotecnologia, painéis solares entre outros, quanto no interesse chinês em acessar o mercado brasileiro, que também tem setores como o de commodities, que tem apelo estratégico para a economia chinesa”, comenta o ex-secretário do Tesouro.

'Acreditamos muito no mercado chinês', diz Funchal, CEO da Bradesco Asset Foto: Egberto Nogueira/Divulgação Bradesco Asset

No Itaú, a gestora do banco quer buscar colaboração com a E Fund em “múltiplas plataformas”, de acordo com um comunicado conjunto divulgado nesta sexta-feira. A gestora chinesa tem US$ 464 bilhões (R$ 2,5 trilhões) sob gestão, enquanto a Itaú Asset tem R$ 971 bilhões em ativos e mais de 2,6 milhões de clientes. O grupo chinês tem como clientes não só pessoas físicas, mas também grandes investidores institucionais, incluindo bancos centrais, fundos soberanos, fundos de pensão e seguradoras.

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A ofensiva dos bancos vem em um momento de maior proximidade entre Brasília e China. Desde 2009 Pequim é o maior parceiro comercial do Brasil e, em 2023, o comércio bilateral atingiu um recorde de US$ 157 bilhões (R$ 857 bilhões). Em novembro, o presidente da China, Xi Jinping, deve vir ao Brasil para uma visita de Estado, pouco antes da reunião de cúpula do G-20, que reúne as maiores economias do mundo, no Rio. Lula foi a Pequim em 2022.

O co-chairman da E Fund, Xiaoyan Liu, destaca que a gestora chinesa está acelerando sua estratégia de internacionalização. “A cooperação e a troca com a Itaú Asset vai ajudar a E Fund a oferecer uma gama mais diversificada de produtos e serviços”, afirma no comunicado. A parceria, explica o chinês, também servirá como uma ponte para os investidores no Brasil investirem no país asiático.

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Itaú vê na parceria mais uma estratégia rumo à expansão internacional Foto: Werther Santana/Estadão

A Itaú Asset também vê na estratégia um passo a mais em sua expansão internacional, segundo o chefe de Gestão de Investimentos Globais na gestora, Carlos Augusto Salamonde. “A parceria com a E Fund está alinhada com a agenda estratégica do Itaú de sempre buscar as melhores oportunidades de investimento, em qualquer cenário e com diversificação geográfica e de ativos”, afirma ele na nota,

Os dois maiores bancos privados do Brasil, Itaú e Bradesco, estão de olho no mercado de investimentos da China. Ambas as instituições anunciaram nesta sexta-feira, 16, parcerias com grandes gestoras de recursos do país asiático, no ano em que a relação diplomática das duas nações completa 50 anos, comemorada na última quinta-feira, 15, e que os fluxos de comércio têm sido crescentes. O movimento vai permitir que brasileiros invistam na China e chineses invistam no Brasil.

O Bradesco deu um passo mais concreto e, conforme antecipado ao Estadão/Broadcast, deve ter ainda este ano um fundo de ativos brasileiros listado na Bolsa de Xangai, provavelmente até outubro, por meio de um ETF (fundo de índice). Um fundo de índice de papéis chineses será listado na B3, disponível para qualquer investidor. A ofensiva será possível porque o banco, que administra R$ 857 bilhões em ativos sob gestão, fechou um acordo de cooperação com a China Universal Asset, gestora com US$ 178 bilhões (R$ 971 bilhões).

“Os nossos fundos (serão oferecidos) em Xangai, para dar acesso ao mercado brasileiro para o chinês, e os deles aqui, para dar acesso ao mercado chinês para o brasileiro”, explica o CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal, que vê enorme potencial na estratégia.

“Acreditamos muito no mercado chinês, que apresenta grandes oportunidades de investimento tanto em setores como veículos elétricos, biotecnologia, painéis solares entre outros, quanto no interesse chinês em acessar o mercado brasileiro, que também tem setores como o de commodities, que tem apelo estratégico para a economia chinesa”, comenta o ex-secretário do Tesouro.

'Acreditamos muito no mercado chinês', diz Funchal, CEO da Bradesco Asset Foto: Egberto Nogueira/Divulgação Bradesco Asset

No Itaú, a gestora do banco quer buscar colaboração com a E Fund em “múltiplas plataformas”, de acordo com um comunicado conjunto divulgado nesta sexta-feira. A gestora chinesa tem US$ 464 bilhões (R$ 2,5 trilhões) sob gestão, enquanto a Itaú Asset tem R$ 971 bilhões em ativos e mais de 2,6 milhões de clientes. O grupo chinês tem como clientes não só pessoas físicas, mas também grandes investidores institucionais, incluindo bancos centrais, fundos soberanos, fundos de pensão e seguradoras.

A ofensiva dos bancos vem em um momento de maior proximidade entre Brasília e China. Desde 2009 Pequim é o maior parceiro comercial do Brasil e, em 2023, o comércio bilateral atingiu um recorde de US$ 157 bilhões (R$ 857 bilhões). Em novembro, o presidente da China, Xi Jinping, deve vir ao Brasil para uma visita de Estado, pouco antes da reunião de cúpula do G-20, que reúne as maiores economias do mundo, no Rio. Lula foi a Pequim em 2022.

O co-chairman da E Fund, Xiaoyan Liu, destaca que a gestora chinesa está acelerando sua estratégia de internacionalização. “A cooperação e a troca com a Itaú Asset vai ajudar a E Fund a oferecer uma gama mais diversificada de produtos e serviços”, afirma no comunicado. A parceria, explica o chinês, também servirá como uma ponte para os investidores no Brasil investirem no país asiático.

Itaú vê na parceria mais uma estratégia rumo à expansão internacional Foto: Werther Santana/Estadão

A Itaú Asset também vê na estratégia um passo a mais em sua expansão internacional, segundo o chefe de Gestão de Investimentos Globais na gestora, Carlos Augusto Salamonde. “A parceria com a E Fund está alinhada com a agenda estratégica do Itaú de sempre buscar as melhores oportunidades de investimento, em qualquer cenário e com diversificação geográfica e de ativos”, afirma ele na nota,

Os dois maiores bancos privados do Brasil, Itaú e Bradesco, estão de olho no mercado de investimentos da China. Ambas as instituições anunciaram nesta sexta-feira, 16, parcerias com grandes gestoras de recursos do país asiático, no ano em que a relação diplomática das duas nações completa 50 anos, comemorada na última quinta-feira, 15, e que os fluxos de comércio têm sido crescentes. O movimento vai permitir que brasileiros invistam na China e chineses invistam no Brasil.

O Bradesco deu um passo mais concreto e, conforme antecipado ao Estadão/Broadcast, deve ter ainda este ano um fundo de ativos brasileiros listado na Bolsa de Xangai, provavelmente até outubro, por meio de um ETF (fundo de índice). Um fundo de índice de papéis chineses será listado na B3, disponível para qualquer investidor. A ofensiva será possível porque o banco, que administra R$ 857 bilhões em ativos sob gestão, fechou um acordo de cooperação com a China Universal Asset, gestora com US$ 178 bilhões (R$ 971 bilhões).

“Os nossos fundos (serão oferecidos) em Xangai, para dar acesso ao mercado brasileiro para o chinês, e os deles aqui, para dar acesso ao mercado chinês para o brasileiro”, explica o CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal, que vê enorme potencial na estratégia.

“Acreditamos muito no mercado chinês, que apresenta grandes oportunidades de investimento tanto em setores como veículos elétricos, biotecnologia, painéis solares entre outros, quanto no interesse chinês em acessar o mercado brasileiro, que também tem setores como o de commodities, que tem apelo estratégico para a economia chinesa”, comenta o ex-secretário do Tesouro.

'Acreditamos muito no mercado chinês', diz Funchal, CEO da Bradesco Asset Foto: Egberto Nogueira/Divulgação Bradesco Asset

No Itaú, a gestora do banco quer buscar colaboração com a E Fund em “múltiplas plataformas”, de acordo com um comunicado conjunto divulgado nesta sexta-feira. A gestora chinesa tem US$ 464 bilhões (R$ 2,5 trilhões) sob gestão, enquanto a Itaú Asset tem R$ 971 bilhões em ativos e mais de 2,6 milhões de clientes. O grupo chinês tem como clientes não só pessoas físicas, mas também grandes investidores institucionais, incluindo bancos centrais, fundos soberanos, fundos de pensão e seguradoras.

A ofensiva dos bancos vem em um momento de maior proximidade entre Brasília e China. Desde 2009 Pequim é o maior parceiro comercial do Brasil e, em 2023, o comércio bilateral atingiu um recorde de US$ 157 bilhões (R$ 857 bilhões). Em novembro, o presidente da China, Xi Jinping, deve vir ao Brasil para uma visita de Estado, pouco antes da reunião de cúpula do G-20, que reúne as maiores economias do mundo, no Rio. Lula foi a Pequim em 2022.

O co-chairman da E Fund, Xiaoyan Liu, destaca que a gestora chinesa está acelerando sua estratégia de internacionalização. “A cooperação e a troca com a Itaú Asset vai ajudar a E Fund a oferecer uma gama mais diversificada de produtos e serviços”, afirma no comunicado. A parceria, explica o chinês, também servirá como uma ponte para os investidores no Brasil investirem no país asiático.

Itaú vê na parceria mais uma estratégia rumo à expansão internacional Foto: Werther Santana/Estadão

A Itaú Asset também vê na estratégia um passo a mais em sua expansão internacional, segundo o chefe de Gestão de Investimentos Globais na gestora, Carlos Augusto Salamonde. “A parceria com a E Fund está alinhada com a agenda estratégica do Itaú de sempre buscar as melhores oportunidades de investimento, em qualquer cenário e com diversificação geográfica e de ativos”, afirma ele na nota,

Os dois maiores bancos privados do Brasil, Itaú e Bradesco, estão de olho no mercado de investimentos da China. Ambas as instituições anunciaram nesta sexta-feira, 16, parcerias com grandes gestoras de recursos do país asiático, no ano em que a relação diplomática das duas nações completa 50 anos, comemorada na última quinta-feira, 15, e que os fluxos de comércio têm sido crescentes. O movimento vai permitir que brasileiros invistam na China e chineses invistam no Brasil.

O Bradesco deu um passo mais concreto e, conforme antecipado ao Estadão/Broadcast, deve ter ainda este ano um fundo de ativos brasileiros listado na Bolsa de Xangai, provavelmente até outubro, por meio de um ETF (fundo de índice). Um fundo de índice de papéis chineses será listado na B3, disponível para qualquer investidor. A ofensiva será possível porque o banco, que administra R$ 857 bilhões em ativos sob gestão, fechou um acordo de cooperação com a China Universal Asset, gestora com US$ 178 bilhões (R$ 971 bilhões).

“Os nossos fundos (serão oferecidos) em Xangai, para dar acesso ao mercado brasileiro para o chinês, e os deles aqui, para dar acesso ao mercado chinês para o brasileiro”, explica o CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal, que vê enorme potencial na estratégia.

“Acreditamos muito no mercado chinês, que apresenta grandes oportunidades de investimento tanto em setores como veículos elétricos, biotecnologia, painéis solares entre outros, quanto no interesse chinês em acessar o mercado brasileiro, que também tem setores como o de commodities, que tem apelo estratégico para a economia chinesa”, comenta o ex-secretário do Tesouro.

'Acreditamos muito no mercado chinês', diz Funchal, CEO da Bradesco Asset Foto: Egberto Nogueira/Divulgação Bradesco Asset

No Itaú, a gestora do banco quer buscar colaboração com a E Fund em “múltiplas plataformas”, de acordo com um comunicado conjunto divulgado nesta sexta-feira. A gestora chinesa tem US$ 464 bilhões (R$ 2,5 trilhões) sob gestão, enquanto a Itaú Asset tem R$ 971 bilhões em ativos e mais de 2,6 milhões de clientes. O grupo chinês tem como clientes não só pessoas físicas, mas também grandes investidores institucionais, incluindo bancos centrais, fundos soberanos, fundos de pensão e seguradoras.

A ofensiva dos bancos vem em um momento de maior proximidade entre Brasília e China. Desde 2009 Pequim é o maior parceiro comercial do Brasil e, em 2023, o comércio bilateral atingiu um recorde de US$ 157 bilhões (R$ 857 bilhões). Em novembro, o presidente da China, Xi Jinping, deve vir ao Brasil para uma visita de Estado, pouco antes da reunião de cúpula do G-20, que reúne as maiores economias do mundo, no Rio. Lula foi a Pequim em 2022.

O co-chairman da E Fund, Xiaoyan Liu, destaca que a gestora chinesa está acelerando sua estratégia de internacionalização. “A cooperação e a troca com a Itaú Asset vai ajudar a E Fund a oferecer uma gama mais diversificada de produtos e serviços”, afirma no comunicado. A parceria, explica o chinês, também servirá como uma ponte para os investidores no Brasil investirem no país asiático.

Itaú vê na parceria mais uma estratégia rumo à expansão internacional Foto: Werther Santana/Estadão

A Itaú Asset também vê na estratégia um passo a mais em sua expansão internacional, segundo o chefe de Gestão de Investimentos Globais na gestora, Carlos Augusto Salamonde. “A parceria com a E Fund está alinhada com a agenda estratégica do Itaú de sempre buscar as melhores oportunidades de investimento, em qualquer cenário e com diversificação geográfica e de ativos”, afirma ele na nota,

Os dois maiores bancos privados do Brasil, Itaú e Bradesco, estão de olho no mercado de investimentos da China. Ambas as instituições anunciaram nesta sexta-feira, 16, parcerias com grandes gestoras de recursos do país asiático, no ano em que a relação diplomática das duas nações completa 50 anos, comemorada na última quinta-feira, 15, e que os fluxos de comércio têm sido crescentes. O movimento vai permitir que brasileiros invistam na China e chineses invistam no Brasil.

O Bradesco deu um passo mais concreto e, conforme antecipado ao Estadão/Broadcast, deve ter ainda este ano um fundo de ativos brasileiros listado na Bolsa de Xangai, provavelmente até outubro, por meio de um ETF (fundo de índice). Um fundo de índice de papéis chineses será listado na B3, disponível para qualquer investidor. A ofensiva será possível porque o banco, que administra R$ 857 bilhões em ativos sob gestão, fechou um acordo de cooperação com a China Universal Asset, gestora com US$ 178 bilhões (R$ 971 bilhões).

“Os nossos fundos (serão oferecidos) em Xangai, para dar acesso ao mercado brasileiro para o chinês, e os deles aqui, para dar acesso ao mercado chinês para o brasileiro”, explica o CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal, que vê enorme potencial na estratégia.

“Acreditamos muito no mercado chinês, que apresenta grandes oportunidades de investimento tanto em setores como veículos elétricos, biotecnologia, painéis solares entre outros, quanto no interesse chinês em acessar o mercado brasileiro, que também tem setores como o de commodities, que tem apelo estratégico para a economia chinesa”, comenta o ex-secretário do Tesouro.

'Acreditamos muito no mercado chinês', diz Funchal, CEO da Bradesco Asset Foto: Egberto Nogueira/Divulgação Bradesco Asset

No Itaú, a gestora do banco quer buscar colaboração com a E Fund em “múltiplas plataformas”, de acordo com um comunicado conjunto divulgado nesta sexta-feira. A gestora chinesa tem US$ 464 bilhões (R$ 2,5 trilhões) sob gestão, enquanto a Itaú Asset tem R$ 971 bilhões em ativos e mais de 2,6 milhões de clientes. O grupo chinês tem como clientes não só pessoas físicas, mas também grandes investidores institucionais, incluindo bancos centrais, fundos soberanos, fundos de pensão e seguradoras.

A ofensiva dos bancos vem em um momento de maior proximidade entre Brasília e China. Desde 2009 Pequim é o maior parceiro comercial do Brasil e, em 2023, o comércio bilateral atingiu um recorde de US$ 157 bilhões (R$ 857 bilhões). Em novembro, o presidente da China, Xi Jinping, deve vir ao Brasil para uma visita de Estado, pouco antes da reunião de cúpula do G-20, que reúne as maiores economias do mundo, no Rio. Lula foi a Pequim em 2022.

O co-chairman da E Fund, Xiaoyan Liu, destaca que a gestora chinesa está acelerando sua estratégia de internacionalização. “A cooperação e a troca com a Itaú Asset vai ajudar a E Fund a oferecer uma gama mais diversificada de produtos e serviços”, afirma no comunicado. A parceria, explica o chinês, também servirá como uma ponte para os investidores no Brasil investirem no país asiático.

Itaú vê na parceria mais uma estratégia rumo à expansão internacional Foto: Werther Santana/Estadão

A Itaú Asset também vê na estratégia um passo a mais em sua expansão internacional, segundo o chefe de Gestão de Investimentos Globais na gestora, Carlos Augusto Salamonde. “A parceria com a E Fund está alinhada com a agenda estratégica do Itaú de sempre buscar as melhores oportunidades de investimento, em qualquer cenário e com diversificação geográfica e de ativos”, afirma ele na nota,

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