Bradesco tem lucro de R$ 5,2 bi no terceiro trimestre, alta de 13,1% em um ano


Banco registrou crescimento nas receitas com prestação de serviços e queda na inadimplência, que levou a uma redução importante nas provisões

Por Matheus Piovesana

O Bradesco registrou lucro líquido recorrente de R$ 5,225 bilhões no terceiro trimestre deste ano, resultado 13,1% maior que o do mesmo período do ano passado e 10,8% superior ao do segundo trimestre deste ano.

O banco registrou crescimento nas receitas com prestação de serviços, em parte pela consolidação dos números da Cielo, controlada em conjunto com o Banco do Brasil e que teve seu capital fechado no trimestre. Também houve avanço, mais tímido, na margem financeira, e a queda da inadimplência levou a uma redução importante nas provisões.

Agência do Bradesco na Avenida Paulista Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 12,4%, alta de 1,1 ponto porcentual em um ano. O banco fechou o trimestre com R$ 2,077 trilhões em ativos, crescimento de 7,6% na comparação anual. O patrimônio líquido foi a R$ 162,931 bilhões, alta de 1,3% em um ano.

A margem com clientes, que reflete o ganho em operações de crédito, teve queda de 1,3% em um ano, para R$ 15,635 bilhões, mas cresceu 2,5% em relação ao trimestre anterior. Na tesouraria, o resultado foi de R$ 364 milhões, crescimento expressivo frente aos R$ 23 milhões registrados um ano antes.

A margem financeira total subiu 0,9% no terceiro trimestre no comparativo anual, para R$ 15,999 bilhões. Em um trimestre, houve alta 2,7%.

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A carteira de crédito do Bradesco encerrou o trimestre em R$ 943,891 bilhões, alta de 7,6% em um ano, e de 3,5% em relação ao trimestre anterior. O motor foram as operações para pessoas jurídicas, que cresceram 11,2% em um ano, puxadas pelas pequenas e médias empresas (+16,9%). A carteira de pessoas físicas subiu 8,9% no mesmo período.

A inadimplência era de 4,2%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, uma queda de 1,4 ponto porcentual em um ano. Houve melhora em todos os segmentos, em especial nos de varejo, o que engloba pessoas físicas e empresas de menor porte.

As receitas com serviços tiveram alta de 8,7% em um ano, para R$ 9,904 bilhões, puxadas por cartões e operações de crédito. Sem a consolidação dos números da Cielo, a alta anual teria sido de 5,1%, para R$ 9,6 bilhões, de acordo com o banco.

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O presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, afirmou em nota que os resultados mostram o banco tracionado em todos os segmentos, mas avançando com segurança. “Por certo, o cenário macro apresenta desafios. Mas o mix da nossa carteira de crédito é bem conservador e as novas safras de crédito vêm apresentando boa qualidade”, disse.

De acordo com ele, a melhoria da inadimplência dá conforto para que o conglomerado siga avançando.

O Bradesco registrou lucro líquido recorrente de R$ 5,225 bilhões no terceiro trimestre deste ano, resultado 13,1% maior que o do mesmo período do ano passado e 10,8% superior ao do segundo trimestre deste ano.

O banco registrou crescimento nas receitas com prestação de serviços, em parte pela consolidação dos números da Cielo, controlada em conjunto com o Banco do Brasil e que teve seu capital fechado no trimestre. Também houve avanço, mais tímido, na margem financeira, e a queda da inadimplência levou a uma redução importante nas provisões.

Agência do Bradesco na Avenida Paulista Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 12,4%, alta de 1,1 ponto porcentual em um ano. O banco fechou o trimestre com R$ 2,077 trilhões em ativos, crescimento de 7,6% na comparação anual. O patrimônio líquido foi a R$ 162,931 bilhões, alta de 1,3% em um ano.

A margem com clientes, que reflete o ganho em operações de crédito, teve queda de 1,3% em um ano, para R$ 15,635 bilhões, mas cresceu 2,5% em relação ao trimestre anterior. Na tesouraria, o resultado foi de R$ 364 milhões, crescimento expressivo frente aos R$ 23 milhões registrados um ano antes.

A margem financeira total subiu 0,9% no terceiro trimestre no comparativo anual, para R$ 15,999 bilhões. Em um trimestre, houve alta 2,7%.

A carteira de crédito do Bradesco encerrou o trimestre em R$ 943,891 bilhões, alta de 7,6% em um ano, e de 3,5% em relação ao trimestre anterior. O motor foram as operações para pessoas jurídicas, que cresceram 11,2% em um ano, puxadas pelas pequenas e médias empresas (+16,9%). A carteira de pessoas físicas subiu 8,9% no mesmo período.

A inadimplência era de 4,2%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, uma queda de 1,4 ponto porcentual em um ano. Houve melhora em todos os segmentos, em especial nos de varejo, o que engloba pessoas físicas e empresas de menor porte.

As receitas com serviços tiveram alta de 8,7% em um ano, para R$ 9,904 bilhões, puxadas por cartões e operações de crédito. Sem a consolidação dos números da Cielo, a alta anual teria sido de 5,1%, para R$ 9,6 bilhões, de acordo com o banco.

O presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, afirmou em nota que os resultados mostram o banco tracionado em todos os segmentos, mas avançando com segurança. “Por certo, o cenário macro apresenta desafios. Mas o mix da nossa carteira de crédito é bem conservador e as novas safras de crédito vêm apresentando boa qualidade”, disse.

De acordo com ele, a melhoria da inadimplência dá conforto para que o conglomerado siga avançando.

O Bradesco registrou lucro líquido recorrente de R$ 5,225 bilhões no terceiro trimestre deste ano, resultado 13,1% maior que o do mesmo período do ano passado e 10,8% superior ao do segundo trimestre deste ano.

O banco registrou crescimento nas receitas com prestação de serviços, em parte pela consolidação dos números da Cielo, controlada em conjunto com o Banco do Brasil e que teve seu capital fechado no trimestre. Também houve avanço, mais tímido, na margem financeira, e a queda da inadimplência levou a uma redução importante nas provisões.

Agência do Bradesco na Avenida Paulista Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 12,4%, alta de 1,1 ponto porcentual em um ano. O banco fechou o trimestre com R$ 2,077 trilhões em ativos, crescimento de 7,6% na comparação anual. O patrimônio líquido foi a R$ 162,931 bilhões, alta de 1,3% em um ano.

A margem com clientes, que reflete o ganho em operações de crédito, teve queda de 1,3% em um ano, para R$ 15,635 bilhões, mas cresceu 2,5% em relação ao trimestre anterior. Na tesouraria, o resultado foi de R$ 364 milhões, crescimento expressivo frente aos R$ 23 milhões registrados um ano antes.

A margem financeira total subiu 0,9% no terceiro trimestre no comparativo anual, para R$ 15,999 bilhões. Em um trimestre, houve alta 2,7%.

A carteira de crédito do Bradesco encerrou o trimestre em R$ 943,891 bilhões, alta de 7,6% em um ano, e de 3,5% em relação ao trimestre anterior. O motor foram as operações para pessoas jurídicas, que cresceram 11,2% em um ano, puxadas pelas pequenas e médias empresas (+16,9%). A carteira de pessoas físicas subiu 8,9% no mesmo período.

A inadimplência era de 4,2%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, uma queda de 1,4 ponto porcentual em um ano. Houve melhora em todos os segmentos, em especial nos de varejo, o que engloba pessoas físicas e empresas de menor porte.

As receitas com serviços tiveram alta de 8,7% em um ano, para R$ 9,904 bilhões, puxadas por cartões e operações de crédito. Sem a consolidação dos números da Cielo, a alta anual teria sido de 5,1%, para R$ 9,6 bilhões, de acordo com o banco.

O presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, afirmou em nota que os resultados mostram o banco tracionado em todos os segmentos, mas avançando com segurança. “Por certo, o cenário macro apresenta desafios. Mas o mix da nossa carteira de crédito é bem conservador e as novas safras de crédito vêm apresentando boa qualidade”, disse.

De acordo com ele, a melhoria da inadimplência dá conforto para que o conglomerado siga avançando.

O Bradesco registrou lucro líquido recorrente de R$ 5,225 bilhões no terceiro trimestre deste ano, resultado 13,1% maior que o do mesmo período do ano passado e 10,8% superior ao do segundo trimestre deste ano.

O banco registrou crescimento nas receitas com prestação de serviços, em parte pela consolidação dos números da Cielo, controlada em conjunto com o Banco do Brasil e que teve seu capital fechado no trimestre. Também houve avanço, mais tímido, na margem financeira, e a queda da inadimplência levou a uma redução importante nas provisões.

Agência do Bradesco na Avenida Paulista Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 12,4%, alta de 1,1 ponto porcentual em um ano. O banco fechou o trimestre com R$ 2,077 trilhões em ativos, crescimento de 7,6% na comparação anual. O patrimônio líquido foi a R$ 162,931 bilhões, alta de 1,3% em um ano.

A margem com clientes, que reflete o ganho em operações de crédito, teve queda de 1,3% em um ano, para R$ 15,635 bilhões, mas cresceu 2,5% em relação ao trimestre anterior. Na tesouraria, o resultado foi de R$ 364 milhões, crescimento expressivo frente aos R$ 23 milhões registrados um ano antes.

A margem financeira total subiu 0,9% no terceiro trimestre no comparativo anual, para R$ 15,999 bilhões. Em um trimestre, houve alta 2,7%.

A carteira de crédito do Bradesco encerrou o trimestre em R$ 943,891 bilhões, alta de 7,6% em um ano, e de 3,5% em relação ao trimestre anterior. O motor foram as operações para pessoas jurídicas, que cresceram 11,2% em um ano, puxadas pelas pequenas e médias empresas (+16,9%). A carteira de pessoas físicas subiu 8,9% no mesmo período.

A inadimplência era de 4,2%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, uma queda de 1,4 ponto porcentual em um ano. Houve melhora em todos os segmentos, em especial nos de varejo, o que engloba pessoas físicas e empresas de menor porte.

As receitas com serviços tiveram alta de 8,7% em um ano, para R$ 9,904 bilhões, puxadas por cartões e operações de crédito. Sem a consolidação dos números da Cielo, a alta anual teria sido de 5,1%, para R$ 9,6 bilhões, de acordo com o banco.

O presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, afirmou em nota que os resultados mostram o banco tracionado em todos os segmentos, mas avançando com segurança. “Por certo, o cenário macro apresenta desafios. Mas o mix da nossa carteira de crédito é bem conservador e as novas safras de crédito vêm apresentando boa qualidade”, disse.

De acordo com ele, a melhoria da inadimplência dá conforto para que o conglomerado siga avançando.

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