Bradesco: ‘Vemos PIB potencial de 2% ou eventualmente acima para 2025’, diz CEO do banco


Marcelo Noronha prevê que a atividade será mais forte no início do ano pelo carregamento estatístico vindo de 2024, pelo consumo das famílias e pelo agronegócio

Por Karla Spotorno
Atualização:

O presidente do Banco Bradesco, Marcelo Noronha, afirma que a dinâmica atual da economia brasileira, que cresceu 0,9% no terceiro trimestre e acima da mediana do Projeções Broadcast, pode alavancar um desempenho de 2% ou mais em 2025.

“Vemos PIB potencial de 2% ou eventualmente acima para 2025″, afirmou, em evento com a imprensa em São Paulo, nesta terça-feira, 3.

Noronha destacou que esse resultado virá de alguns fatores. Ele previu que a atividade será mais forte no início do ano pelo carregamento estatístico vindo de 2024, pelo consumo das famílias e pelo agronegócio.

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“Sou otimista com pé no chão”, afirmou.

Calibragem do ‘apetite a risco’

Noronha afirmou que os juros altos no Brasil desafiam as empresas e irão provocar uma calibragem por parte de todos os bancos do “apetite a risco” em algumas faixas de empresas. “Os bancos de forma geral tendem a calibrar seu apetite a risco dependendo do nível em que a taxa de juros vai chegar”, afirmou.

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Ele disse que essa calibragem deve acontecer “para determinadas faixas de empresas” mas não para a maioria. Isso porque, disse Noronha, a maioria das empresas é adimplente.

Entre os destaques do banco neste ano, Noronha citou a retomada do crescimento da carteira de crédito Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo

Noronha também afirmou que os juros altos geralmente afetam mais diretamente a pessoa jurídica do que a pessoa física. Ele observou que o trabalhador sofre algum revés e tende a incidir em inadimplência no caso de perda de renda e não necessariamente com o aumento da taxa básica de juros.

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Carteira de crédito em expansão

Entre os destaques do banco neste ano, o CEO citou a retomada do crescimento da carteira de crédito. Noronha também previu continuidade na expansão do retorno sobre o patrimônio e ressaltou que a instituição, passo a passo, está entregando seu projeto de transformação.

“Seguimos nosso ritmo, passo a passo, para entregar um projeto de transformação e um banco cada vez mais competitivo no curto e longo prazo”, afirmou. Noronha lembrou que após contração de 1,6% da carteira de crédito em 2023, voltou a crescer com qualidade na pessoa física e jurídica. “Tanto que a inadimplência segue em queda”, acrescentou.

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Noronha afirmou ainda que a receita com crédito também voltou a crescer, assim como a margem líquida que tem impacto positivo sobre o lucro líquido. Noronha lembrou da expansão do retorno sobre o patrimônio (ROAE) este ano e afirmou que “vamos nessa trajetória de seguir crescendo ROAE”.

O presidente do Bradesco comentou também sobre o crescimento não orgânico do banco neste ano, citando a recompra de ações (OPA) da Cielo, para fechamento do capital da empresa de adquirência, e a aquisição de 50% do banco John Deere. “Após aprovação das governanças internas e obrigações de fazer, em 2025, já teremos esse deal fechado”, disse. /Com Altamiro Silva Junior e Cynthia Decloedt

O presidente do Banco Bradesco, Marcelo Noronha, afirma que a dinâmica atual da economia brasileira, que cresceu 0,9% no terceiro trimestre e acima da mediana do Projeções Broadcast, pode alavancar um desempenho de 2% ou mais em 2025.

“Vemos PIB potencial de 2% ou eventualmente acima para 2025″, afirmou, em evento com a imprensa em São Paulo, nesta terça-feira, 3.

Noronha destacou que esse resultado virá de alguns fatores. Ele previu que a atividade será mais forte no início do ano pelo carregamento estatístico vindo de 2024, pelo consumo das famílias e pelo agronegócio.

“Sou otimista com pé no chão”, afirmou.

Calibragem do ‘apetite a risco’

Noronha afirmou que os juros altos no Brasil desafiam as empresas e irão provocar uma calibragem por parte de todos os bancos do “apetite a risco” em algumas faixas de empresas. “Os bancos de forma geral tendem a calibrar seu apetite a risco dependendo do nível em que a taxa de juros vai chegar”, afirmou.

Ele disse que essa calibragem deve acontecer “para determinadas faixas de empresas” mas não para a maioria. Isso porque, disse Noronha, a maioria das empresas é adimplente.

Entre os destaques do banco neste ano, Noronha citou a retomada do crescimento da carteira de crédito Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo

Noronha também afirmou que os juros altos geralmente afetam mais diretamente a pessoa jurídica do que a pessoa física. Ele observou que o trabalhador sofre algum revés e tende a incidir em inadimplência no caso de perda de renda e não necessariamente com o aumento da taxa básica de juros.

Carteira de crédito em expansão

Entre os destaques do banco neste ano, o CEO citou a retomada do crescimento da carteira de crédito. Noronha também previu continuidade na expansão do retorno sobre o patrimônio e ressaltou que a instituição, passo a passo, está entregando seu projeto de transformação.

“Seguimos nosso ritmo, passo a passo, para entregar um projeto de transformação e um banco cada vez mais competitivo no curto e longo prazo”, afirmou. Noronha lembrou que após contração de 1,6% da carteira de crédito em 2023, voltou a crescer com qualidade na pessoa física e jurídica. “Tanto que a inadimplência segue em queda”, acrescentou.

Noronha afirmou ainda que a receita com crédito também voltou a crescer, assim como a margem líquida que tem impacto positivo sobre o lucro líquido. Noronha lembrou da expansão do retorno sobre o patrimônio (ROAE) este ano e afirmou que “vamos nessa trajetória de seguir crescendo ROAE”.

O presidente do Bradesco comentou também sobre o crescimento não orgânico do banco neste ano, citando a recompra de ações (OPA) da Cielo, para fechamento do capital da empresa de adquirência, e a aquisição de 50% do banco John Deere. “Após aprovação das governanças internas e obrigações de fazer, em 2025, já teremos esse deal fechado”, disse. /Com Altamiro Silva Junior e Cynthia Decloedt

O presidente do Banco Bradesco, Marcelo Noronha, afirma que a dinâmica atual da economia brasileira, que cresceu 0,9% no terceiro trimestre e acima da mediana do Projeções Broadcast, pode alavancar um desempenho de 2% ou mais em 2025.

“Vemos PIB potencial de 2% ou eventualmente acima para 2025″, afirmou, em evento com a imprensa em São Paulo, nesta terça-feira, 3.

Noronha destacou que esse resultado virá de alguns fatores. Ele previu que a atividade será mais forte no início do ano pelo carregamento estatístico vindo de 2024, pelo consumo das famílias e pelo agronegócio.

“Sou otimista com pé no chão”, afirmou.

Calibragem do ‘apetite a risco’

Noronha afirmou que os juros altos no Brasil desafiam as empresas e irão provocar uma calibragem por parte de todos os bancos do “apetite a risco” em algumas faixas de empresas. “Os bancos de forma geral tendem a calibrar seu apetite a risco dependendo do nível em que a taxa de juros vai chegar”, afirmou.

Ele disse que essa calibragem deve acontecer “para determinadas faixas de empresas” mas não para a maioria. Isso porque, disse Noronha, a maioria das empresas é adimplente.

Entre os destaques do banco neste ano, Noronha citou a retomada do crescimento da carteira de crédito Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo

Noronha também afirmou que os juros altos geralmente afetam mais diretamente a pessoa jurídica do que a pessoa física. Ele observou que o trabalhador sofre algum revés e tende a incidir em inadimplência no caso de perda de renda e não necessariamente com o aumento da taxa básica de juros.

Carteira de crédito em expansão

Entre os destaques do banco neste ano, o CEO citou a retomada do crescimento da carteira de crédito. Noronha também previu continuidade na expansão do retorno sobre o patrimônio e ressaltou que a instituição, passo a passo, está entregando seu projeto de transformação.

“Seguimos nosso ritmo, passo a passo, para entregar um projeto de transformação e um banco cada vez mais competitivo no curto e longo prazo”, afirmou. Noronha lembrou que após contração de 1,6% da carteira de crédito em 2023, voltou a crescer com qualidade na pessoa física e jurídica. “Tanto que a inadimplência segue em queda”, acrescentou.

Noronha afirmou ainda que a receita com crédito também voltou a crescer, assim como a margem líquida que tem impacto positivo sobre o lucro líquido. Noronha lembrou da expansão do retorno sobre o patrimônio (ROAE) este ano e afirmou que “vamos nessa trajetória de seguir crescendo ROAE”.

O presidente do Bradesco comentou também sobre o crescimento não orgânico do banco neste ano, citando a recompra de ações (OPA) da Cielo, para fechamento do capital da empresa de adquirência, e a aquisição de 50% do banco John Deere. “Após aprovação das governanças internas e obrigações de fazer, em 2025, já teremos esse deal fechado”, disse. /Com Altamiro Silva Junior e Cynthia Decloedt

O presidente do Banco Bradesco, Marcelo Noronha, afirma que a dinâmica atual da economia brasileira, que cresceu 0,9% no terceiro trimestre e acima da mediana do Projeções Broadcast, pode alavancar um desempenho de 2% ou mais em 2025.

“Vemos PIB potencial de 2% ou eventualmente acima para 2025″, afirmou, em evento com a imprensa em São Paulo, nesta terça-feira, 3.

Noronha destacou que esse resultado virá de alguns fatores. Ele previu que a atividade será mais forte no início do ano pelo carregamento estatístico vindo de 2024, pelo consumo das famílias e pelo agronegócio.

“Sou otimista com pé no chão”, afirmou.

Calibragem do ‘apetite a risco’

Noronha afirmou que os juros altos no Brasil desafiam as empresas e irão provocar uma calibragem por parte de todos os bancos do “apetite a risco” em algumas faixas de empresas. “Os bancos de forma geral tendem a calibrar seu apetite a risco dependendo do nível em que a taxa de juros vai chegar”, afirmou.

Ele disse que essa calibragem deve acontecer “para determinadas faixas de empresas” mas não para a maioria. Isso porque, disse Noronha, a maioria das empresas é adimplente.

Entre os destaques do banco neste ano, Noronha citou a retomada do crescimento da carteira de crédito Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo

Noronha também afirmou que os juros altos geralmente afetam mais diretamente a pessoa jurídica do que a pessoa física. Ele observou que o trabalhador sofre algum revés e tende a incidir em inadimplência no caso de perda de renda e não necessariamente com o aumento da taxa básica de juros.

Carteira de crédito em expansão

Entre os destaques do banco neste ano, o CEO citou a retomada do crescimento da carteira de crédito. Noronha também previu continuidade na expansão do retorno sobre o patrimônio e ressaltou que a instituição, passo a passo, está entregando seu projeto de transformação.

“Seguimos nosso ritmo, passo a passo, para entregar um projeto de transformação e um banco cada vez mais competitivo no curto e longo prazo”, afirmou. Noronha lembrou que após contração de 1,6% da carteira de crédito em 2023, voltou a crescer com qualidade na pessoa física e jurídica. “Tanto que a inadimplência segue em queda”, acrescentou.

Noronha afirmou ainda que a receita com crédito também voltou a crescer, assim como a margem líquida que tem impacto positivo sobre o lucro líquido. Noronha lembrou da expansão do retorno sobre o patrimônio (ROAE) este ano e afirmou que “vamos nessa trajetória de seguir crescendo ROAE”.

O presidente do Bradesco comentou também sobre o crescimento não orgânico do banco neste ano, citando a recompra de ações (OPA) da Cielo, para fechamento do capital da empresa de adquirência, e a aquisição de 50% do banco John Deere. “Após aprovação das governanças internas e obrigações de fazer, em 2025, já teremos esse deal fechado”, disse. /Com Altamiro Silva Junior e Cynthia Decloedt

O presidente do Banco Bradesco, Marcelo Noronha, afirma que a dinâmica atual da economia brasileira, que cresceu 0,9% no terceiro trimestre e acima da mediana do Projeções Broadcast, pode alavancar um desempenho de 2% ou mais em 2025.

“Vemos PIB potencial de 2% ou eventualmente acima para 2025″, afirmou, em evento com a imprensa em São Paulo, nesta terça-feira, 3.

Noronha destacou que esse resultado virá de alguns fatores. Ele previu que a atividade será mais forte no início do ano pelo carregamento estatístico vindo de 2024, pelo consumo das famílias e pelo agronegócio.

“Sou otimista com pé no chão”, afirmou.

Calibragem do ‘apetite a risco’

Noronha afirmou que os juros altos no Brasil desafiam as empresas e irão provocar uma calibragem por parte de todos os bancos do “apetite a risco” em algumas faixas de empresas. “Os bancos de forma geral tendem a calibrar seu apetite a risco dependendo do nível em que a taxa de juros vai chegar”, afirmou.

Ele disse que essa calibragem deve acontecer “para determinadas faixas de empresas” mas não para a maioria. Isso porque, disse Noronha, a maioria das empresas é adimplente.

Entre os destaques do banco neste ano, Noronha citou a retomada do crescimento da carteira de crédito Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo

Noronha também afirmou que os juros altos geralmente afetam mais diretamente a pessoa jurídica do que a pessoa física. Ele observou que o trabalhador sofre algum revés e tende a incidir em inadimplência no caso de perda de renda e não necessariamente com o aumento da taxa básica de juros.

Carteira de crédito em expansão

Entre os destaques do banco neste ano, o CEO citou a retomada do crescimento da carteira de crédito. Noronha também previu continuidade na expansão do retorno sobre o patrimônio e ressaltou que a instituição, passo a passo, está entregando seu projeto de transformação.

“Seguimos nosso ritmo, passo a passo, para entregar um projeto de transformação e um banco cada vez mais competitivo no curto e longo prazo”, afirmou. Noronha lembrou que após contração de 1,6% da carteira de crédito em 2023, voltou a crescer com qualidade na pessoa física e jurídica. “Tanto que a inadimplência segue em queda”, acrescentou.

Noronha afirmou ainda que a receita com crédito também voltou a crescer, assim como a margem líquida que tem impacto positivo sobre o lucro líquido. Noronha lembrou da expansão do retorno sobre o patrimônio (ROAE) este ano e afirmou que “vamos nessa trajetória de seguir crescendo ROAE”.

O presidente do Bradesco comentou também sobre o crescimento não orgânico do banco neste ano, citando a recompra de ações (OPA) da Cielo, para fechamento do capital da empresa de adquirência, e a aquisição de 50% do banco John Deere. “Após aprovação das governanças internas e obrigações de fazer, em 2025, já teremos esse deal fechado”, disse. /Com Altamiro Silva Junior e Cynthia Decloedt

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