Braskem avança rumo à neutralidade de carbono


Estratégia traçada pela companhia prevê chegar ao objetivo até 2050

Por Braskem

Em 2021, a Braskem – petroquímica brasileira de atuação global – atualizou sua estratégia de desenvolvimento sustentável e assumiu novas metas para 2030 e 2050. Os compromissos incluem, entre outras frentes, o combate às mudanças climáticas e a eliminação de resíduos plásticos, ações que direcionam para um mesmo objetivo: alcançar a neutralidade de carbono até 2050. A ampliação do uso de energias renováveis é um dos caminhos para reduzir em 15% as emissões de gases de efeito estufa (escopos 1 e 2) até 2030. “Já temos vários contratos para a compra de energia eólica, energia solar e biomassa, e vamos ampliar essas parcerias”, diz Jorge Soto, responsável por Desenvolvimento Sustentável na Braskem. Um exemplo é o contrato corporativo de energia elétrica (PPA) vinculado à construção de um novo parque eólico no Rio Grande do Norte, em parceria com a Casa dos Ventos. O projeto prevê o fornecimento de energia renovável à companhia por 20 anos, com estimativa de evitar a emissão de cerca de 700 mil toneladas de CO2 no período. Há também acordos para compra de energia solar, estabelecidos com a francesa Voltalia e a Canadian Solar – esse último viabilizará a construção de uma usina solar no norte de Minas Gerais, com produção suficiente para abastecer uma cidade de 430 mil habitantes. Ambos os acordos asseguram o fornecimento à Braskem por 20 anos e, somados, representam 630 mil toneladas de CO2 que deixarão de ser lançadas à atmosfera. Outra parceria foi estabelecida com a Veolia para a produção de vapor a partir de biomassa de eucalipto em Alagoas. Com início das operações previsto para 2023, o projeto vai gerar 900 mil toneladas de vapor por ano, durante duas décadas, o que evitará a emissão de aproximadamente 150 mil toneladas de CO2 por ano. “Com isso, teremos uma redução de um terço das emissões de gases de efeito estufa na nossa operação em Alagoas, em comparação ao patamar de 2020”, compara Soto. Outra estratégia é o desenvolvimento de novas tecnologias – como a produção pioneira de monoetilenoglicol (conhecido pela sigla MEG) de origem renovável, o chamado MEG verde, feito a partir da cana-de-açúcar. Trata-se de uma matéria-prima utilizada para a produção de polietileno tereftalato (PET), até então predominantemente extraída de fontes fósseis, com nafta, gás ou carvão. A inovação é resultado de uma parceria com a dinamarquesa Haldor Topsoe, líder mundial no fornecimento de catalisadores, tecnologia e serviços para a indústria química e de refino.

Braskem assumiu metas que incluem, entre outras frentes, o combate às mudanças climáticas e a eliminação de resíduos plásticos 

Outra linha de ação que está sendo reforçada pela Braskem é a compensação de emissões por meio de biopolímeros. A empresa está ampliando, de 200 mil para 260 mil toneladas, a produção anual de eteno verde na planta de Triunfo (RS) – resultado de investimentos de US$ 61 milhões. Extraído do etanol de cana-de-açúcar, o eteno verde é uma alternativa renovável que apresenta as mesmas propriedades e características da sua comparável fóssil, mas com a vantagem de capturar, ao longo de sua cadeia de produção, até 3,09 toneladas de gás carbônico por tonelada produzida. Como consequência da participação da empresa na 26ª Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre as Mudanças Climáticas, a COP26, realizada no final de novembro em Glasgow, na Escócia, a Braskem se juntou ao Race to Resilience. Trata-se de um movimento global com o objetivo de tornar as comunidades mais resilientes às mudanças climáticas, por meio de medidas que, até 2030, minimizem os danos nas regiões mais expostas às consequências do aquecimento global.

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No que diz respeito à eliminação de resíduos plásticos, a companhia integra, desde 2019, a Aliança para o Fim dos Resíduos Plásticos (AEPW), coalizão de empresas da cadeia de valor do plástico que tem o propósito de evitar o descarte de resíduos no meio ambiente. Um dos compromissos assumidos pela companhia é impulsionar as vendas de produtos com conteúdo reciclado, chegando a pelo menos 300 mil toneladas em 2025 e 1 milhão de toneladas em 2030. “Teremos ações diretas e indiretas para desenvolver a cadeia de valor da reciclagem e recuperação de resíduos”, explica Soto. A Braskem estabeleceu também uma parceria com a Valoren, especializada em transformação de resíduos, para a construção de uma linha de reciclagem mecânica com capacidade anual para transformar cerca de 250 milhões de embalagens em 14 mil toneladas de Resina Pós-Consumo (PCR), de alta qualidade. Instalado em Indaiatuba (SP), o projeto entrou em operação há poucas semanas, após dois anos de construção e investimentos de R$ 67 milhões. Para apoiar a Braskem no direcionamento de sua estratégia para 2030 e 2050, a governança da companhia foi reforçada com a missão de assegurar o atendimento dos compromissos de longo prazo. Uma das iniciativas foi a criação de um Comitê Global de Desenvolvimento Sustentável com a participação de todo o Comitê Executivo da Braskem, que direciona as discussões e acompanham o fluxo de trabalho em cada uma das dimensões da estratégia. Com tantos compromissos e frentes de ação avançando em paralelo e envolvendo diferentes áreas da companhia, a empresa acredita que é fundamental ter uma boa governança para acompanhar de perto cada passo dessa jornada.

Em 2021, a Braskem – petroquímica brasileira de atuação global – atualizou sua estratégia de desenvolvimento sustentável e assumiu novas metas para 2030 e 2050. Os compromissos incluem, entre outras frentes, o combate às mudanças climáticas e a eliminação de resíduos plásticos, ações que direcionam para um mesmo objetivo: alcançar a neutralidade de carbono até 2050. A ampliação do uso de energias renováveis é um dos caminhos para reduzir em 15% as emissões de gases de efeito estufa (escopos 1 e 2) até 2030. “Já temos vários contratos para a compra de energia eólica, energia solar e biomassa, e vamos ampliar essas parcerias”, diz Jorge Soto, responsável por Desenvolvimento Sustentável na Braskem. Um exemplo é o contrato corporativo de energia elétrica (PPA) vinculado à construção de um novo parque eólico no Rio Grande do Norte, em parceria com a Casa dos Ventos. O projeto prevê o fornecimento de energia renovável à companhia por 20 anos, com estimativa de evitar a emissão de cerca de 700 mil toneladas de CO2 no período. Há também acordos para compra de energia solar, estabelecidos com a francesa Voltalia e a Canadian Solar – esse último viabilizará a construção de uma usina solar no norte de Minas Gerais, com produção suficiente para abastecer uma cidade de 430 mil habitantes. Ambos os acordos asseguram o fornecimento à Braskem por 20 anos e, somados, representam 630 mil toneladas de CO2 que deixarão de ser lançadas à atmosfera. Outra parceria foi estabelecida com a Veolia para a produção de vapor a partir de biomassa de eucalipto em Alagoas. Com início das operações previsto para 2023, o projeto vai gerar 900 mil toneladas de vapor por ano, durante duas décadas, o que evitará a emissão de aproximadamente 150 mil toneladas de CO2 por ano. “Com isso, teremos uma redução de um terço das emissões de gases de efeito estufa na nossa operação em Alagoas, em comparação ao patamar de 2020”, compara Soto. Outra estratégia é o desenvolvimento de novas tecnologias – como a produção pioneira de monoetilenoglicol (conhecido pela sigla MEG) de origem renovável, o chamado MEG verde, feito a partir da cana-de-açúcar. Trata-se de uma matéria-prima utilizada para a produção de polietileno tereftalato (PET), até então predominantemente extraída de fontes fósseis, com nafta, gás ou carvão. A inovação é resultado de uma parceria com a dinamarquesa Haldor Topsoe, líder mundial no fornecimento de catalisadores, tecnologia e serviços para a indústria química e de refino.

Braskem assumiu metas que incluem, entre outras frentes, o combate às mudanças climáticas e a eliminação de resíduos plásticos 

Outra linha de ação que está sendo reforçada pela Braskem é a compensação de emissões por meio de biopolímeros. A empresa está ampliando, de 200 mil para 260 mil toneladas, a produção anual de eteno verde na planta de Triunfo (RS) – resultado de investimentos de US$ 61 milhões. Extraído do etanol de cana-de-açúcar, o eteno verde é uma alternativa renovável que apresenta as mesmas propriedades e características da sua comparável fóssil, mas com a vantagem de capturar, ao longo de sua cadeia de produção, até 3,09 toneladas de gás carbônico por tonelada produzida. Como consequência da participação da empresa na 26ª Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre as Mudanças Climáticas, a COP26, realizada no final de novembro em Glasgow, na Escócia, a Braskem se juntou ao Race to Resilience. Trata-se de um movimento global com o objetivo de tornar as comunidades mais resilientes às mudanças climáticas, por meio de medidas que, até 2030, minimizem os danos nas regiões mais expostas às consequências do aquecimento global.

No que diz respeito à eliminação de resíduos plásticos, a companhia integra, desde 2019, a Aliança para o Fim dos Resíduos Plásticos (AEPW), coalizão de empresas da cadeia de valor do plástico que tem o propósito de evitar o descarte de resíduos no meio ambiente. Um dos compromissos assumidos pela companhia é impulsionar as vendas de produtos com conteúdo reciclado, chegando a pelo menos 300 mil toneladas em 2025 e 1 milhão de toneladas em 2030. “Teremos ações diretas e indiretas para desenvolver a cadeia de valor da reciclagem e recuperação de resíduos”, explica Soto. A Braskem estabeleceu também uma parceria com a Valoren, especializada em transformação de resíduos, para a construção de uma linha de reciclagem mecânica com capacidade anual para transformar cerca de 250 milhões de embalagens em 14 mil toneladas de Resina Pós-Consumo (PCR), de alta qualidade. Instalado em Indaiatuba (SP), o projeto entrou em operação há poucas semanas, após dois anos de construção e investimentos de R$ 67 milhões. Para apoiar a Braskem no direcionamento de sua estratégia para 2030 e 2050, a governança da companhia foi reforçada com a missão de assegurar o atendimento dos compromissos de longo prazo. Uma das iniciativas foi a criação de um Comitê Global de Desenvolvimento Sustentável com a participação de todo o Comitê Executivo da Braskem, que direciona as discussões e acompanham o fluxo de trabalho em cada uma das dimensões da estratégia. Com tantos compromissos e frentes de ação avançando em paralelo e envolvendo diferentes áreas da companhia, a empresa acredita que é fundamental ter uma boa governança para acompanhar de perto cada passo dessa jornada.

Em 2021, a Braskem – petroquímica brasileira de atuação global – atualizou sua estratégia de desenvolvimento sustentável e assumiu novas metas para 2030 e 2050. Os compromissos incluem, entre outras frentes, o combate às mudanças climáticas e a eliminação de resíduos plásticos, ações que direcionam para um mesmo objetivo: alcançar a neutralidade de carbono até 2050. A ampliação do uso de energias renováveis é um dos caminhos para reduzir em 15% as emissões de gases de efeito estufa (escopos 1 e 2) até 2030. “Já temos vários contratos para a compra de energia eólica, energia solar e biomassa, e vamos ampliar essas parcerias”, diz Jorge Soto, responsável por Desenvolvimento Sustentável na Braskem. Um exemplo é o contrato corporativo de energia elétrica (PPA) vinculado à construção de um novo parque eólico no Rio Grande do Norte, em parceria com a Casa dos Ventos. O projeto prevê o fornecimento de energia renovável à companhia por 20 anos, com estimativa de evitar a emissão de cerca de 700 mil toneladas de CO2 no período. Há também acordos para compra de energia solar, estabelecidos com a francesa Voltalia e a Canadian Solar – esse último viabilizará a construção de uma usina solar no norte de Minas Gerais, com produção suficiente para abastecer uma cidade de 430 mil habitantes. Ambos os acordos asseguram o fornecimento à Braskem por 20 anos e, somados, representam 630 mil toneladas de CO2 que deixarão de ser lançadas à atmosfera. Outra parceria foi estabelecida com a Veolia para a produção de vapor a partir de biomassa de eucalipto em Alagoas. Com início das operações previsto para 2023, o projeto vai gerar 900 mil toneladas de vapor por ano, durante duas décadas, o que evitará a emissão de aproximadamente 150 mil toneladas de CO2 por ano. “Com isso, teremos uma redução de um terço das emissões de gases de efeito estufa na nossa operação em Alagoas, em comparação ao patamar de 2020”, compara Soto. Outra estratégia é o desenvolvimento de novas tecnologias – como a produção pioneira de monoetilenoglicol (conhecido pela sigla MEG) de origem renovável, o chamado MEG verde, feito a partir da cana-de-açúcar. Trata-se de uma matéria-prima utilizada para a produção de polietileno tereftalato (PET), até então predominantemente extraída de fontes fósseis, com nafta, gás ou carvão. A inovação é resultado de uma parceria com a dinamarquesa Haldor Topsoe, líder mundial no fornecimento de catalisadores, tecnologia e serviços para a indústria química e de refino.

Braskem assumiu metas que incluem, entre outras frentes, o combate às mudanças climáticas e a eliminação de resíduos plásticos 

Outra linha de ação que está sendo reforçada pela Braskem é a compensação de emissões por meio de biopolímeros. A empresa está ampliando, de 200 mil para 260 mil toneladas, a produção anual de eteno verde na planta de Triunfo (RS) – resultado de investimentos de US$ 61 milhões. Extraído do etanol de cana-de-açúcar, o eteno verde é uma alternativa renovável que apresenta as mesmas propriedades e características da sua comparável fóssil, mas com a vantagem de capturar, ao longo de sua cadeia de produção, até 3,09 toneladas de gás carbônico por tonelada produzida. Como consequência da participação da empresa na 26ª Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre as Mudanças Climáticas, a COP26, realizada no final de novembro em Glasgow, na Escócia, a Braskem se juntou ao Race to Resilience. Trata-se de um movimento global com o objetivo de tornar as comunidades mais resilientes às mudanças climáticas, por meio de medidas que, até 2030, minimizem os danos nas regiões mais expostas às consequências do aquecimento global.

No que diz respeito à eliminação de resíduos plásticos, a companhia integra, desde 2019, a Aliança para o Fim dos Resíduos Plásticos (AEPW), coalizão de empresas da cadeia de valor do plástico que tem o propósito de evitar o descarte de resíduos no meio ambiente. Um dos compromissos assumidos pela companhia é impulsionar as vendas de produtos com conteúdo reciclado, chegando a pelo menos 300 mil toneladas em 2025 e 1 milhão de toneladas em 2030. “Teremos ações diretas e indiretas para desenvolver a cadeia de valor da reciclagem e recuperação de resíduos”, explica Soto. A Braskem estabeleceu também uma parceria com a Valoren, especializada em transformação de resíduos, para a construção de uma linha de reciclagem mecânica com capacidade anual para transformar cerca de 250 milhões de embalagens em 14 mil toneladas de Resina Pós-Consumo (PCR), de alta qualidade. Instalado em Indaiatuba (SP), o projeto entrou em operação há poucas semanas, após dois anos de construção e investimentos de R$ 67 milhões. Para apoiar a Braskem no direcionamento de sua estratégia para 2030 e 2050, a governança da companhia foi reforçada com a missão de assegurar o atendimento dos compromissos de longo prazo. Uma das iniciativas foi a criação de um Comitê Global de Desenvolvimento Sustentável com a participação de todo o Comitê Executivo da Braskem, que direciona as discussões e acompanham o fluxo de trabalho em cada uma das dimensões da estratégia. Com tantos compromissos e frentes de ação avançando em paralelo e envolvendo diferentes áreas da companhia, a empresa acredita que é fundamental ter uma boa governança para acompanhar de perto cada passo dessa jornada.

Em 2021, a Braskem – petroquímica brasileira de atuação global – atualizou sua estratégia de desenvolvimento sustentável e assumiu novas metas para 2030 e 2050. Os compromissos incluem, entre outras frentes, o combate às mudanças climáticas e a eliminação de resíduos plásticos, ações que direcionam para um mesmo objetivo: alcançar a neutralidade de carbono até 2050. A ampliação do uso de energias renováveis é um dos caminhos para reduzir em 15% as emissões de gases de efeito estufa (escopos 1 e 2) até 2030. “Já temos vários contratos para a compra de energia eólica, energia solar e biomassa, e vamos ampliar essas parcerias”, diz Jorge Soto, responsável por Desenvolvimento Sustentável na Braskem. Um exemplo é o contrato corporativo de energia elétrica (PPA) vinculado à construção de um novo parque eólico no Rio Grande do Norte, em parceria com a Casa dos Ventos. O projeto prevê o fornecimento de energia renovável à companhia por 20 anos, com estimativa de evitar a emissão de cerca de 700 mil toneladas de CO2 no período. Há também acordos para compra de energia solar, estabelecidos com a francesa Voltalia e a Canadian Solar – esse último viabilizará a construção de uma usina solar no norte de Minas Gerais, com produção suficiente para abastecer uma cidade de 430 mil habitantes. Ambos os acordos asseguram o fornecimento à Braskem por 20 anos e, somados, representam 630 mil toneladas de CO2 que deixarão de ser lançadas à atmosfera. Outra parceria foi estabelecida com a Veolia para a produção de vapor a partir de biomassa de eucalipto em Alagoas. Com início das operações previsto para 2023, o projeto vai gerar 900 mil toneladas de vapor por ano, durante duas décadas, o que evitará a emissão de aproximadamente 150 mil toneladas de CO2 por ano. “Com isso, teremos uma redução de um terço das emissões de gases de efeito estufa na nossa operação em Alagoas, em comparação ao patamar de 2020”, compara Soto. Outra estratégia é o desenvolvimento de novas tecnologias – como a produção pioneira de monoetilenoglicol (conhecido pela sigla MEG) de origem renovável, o chamado MEG verde, feito a partir da cana-de-açúcar. Trata-se de uma matéria-prima utilizada para a produção de polietileno tereftalato (PET), até então predominantemente extraída de fontes fósseis, com nafta, gás ou carvão. A inovação é resultado de uma parceria com a dinamarquesa Haldor Topsoe, líder mundial no fornecimento de catalisadores, tecnologia e serviços para a indústria química e de refino.

Braskem assumiu metas que incluem, entre outras frentes, o combate às mudanças climáticas e a eliminação de resíduos plásticos 

Outra linha de ação que está sendo reforçada pela Braskem é a compensação de emissões por meio de biopolímeros. A empresa está ampliando, de 200 mil para 260 mil toneladas, a produção anual de eteno verde na planta de Triunfo (RS) – resultado de investimentos de US$ 61 milhões. Extraído do etanol de cana-de-açúcar, o eteno verde é uma alternativa renovável que apresenta as mesmas propriedades e características da sua comparável fóssil, mas com a vantagem de capturar, ao longo de sua cadeia de produção, até 3,09 toneladas de gás carbônico por tonelada produzida. Como consequência da participação da empresa na 26ª Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre as Mudanças Climáticas, a COP26, realizada no final de novembro em Glasgow, na Escócia, a Braskem se juntou ao Race to Resilience. Trata-se de um movimento global com o objetivo de tornar as comunidades mais resilientes às mudanças climáticas, por meio de medidas que, até 2030, minimizem os danos nas regiões mais expostas às consequências do aquecimento global.

No que diz respeito à eliminação de resíduos plásticos, a companhia integra, desde 2019, a Aliança para o Fim dos Resíduos Plásticos (AEPW), coalizão de empresas da cadeia de valor do plástico que tem o propósito de evitar o descarte de resíduos no meio ambiente. Um dos compromissos assumidos pela companhia é impulsionar as vendas de produtos com conteúdo reciclado, chegando a pelo menos 300 mil toneladas em 2025 e 1 milhão de toneladas em 2030. “Teremos ações diretas e indiretas para desenvolver a cadeia de valor da reciclagem e recuperação de resíduos”, explica Soto. A Braskem estabeleceu também uma parceria com a Valoren, especializada em transformação de resíduos, para a construção de uma linha de reciclagem mecânica com capacidade anual para transformar cerca de 250 milhões de embalagens em 14 mil toneladas de Resina Pós-Consumo (PCR), de alta qualidade. Instalado em Indaiatuba (SP), o projeto entrou em operação há poucas semanas, após dois anos de construção e investimentos de R$ 67 milhões. Para apoiar a Braskem no direcionamento de sua estratégia para 2030 e 2050, a governança da companhia foi reforçada com a missão de assegurar o atendimento dos compromissos de longo prazo. Uma das iniciativas foi a criação de um Comitê Global de Desenvolvimento Sustentável com a participação de todo o Comitê Executivo da Braskem, que direciona as discussões e acompanham o fluxo de trabalho em cada uma das dimensões da estratégia. Com tantos compromissos e frentes de ação avançando em paralelo e envolvendo diferentes áreas da companhia, a empresa acredita que é fundamental ter uma boa governança para acompanhar de perto cada passo dessa jornada.

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