BTG Pactual recebe R$ 280 milhões do IFC para projetos de reflorestamento


Estratégia do fundo criado pelo banco é levantar US$ 1 bilhão para iniciativas de reflorestamento na América Latina

Por Altamiro Silva Junior
Atualização:

A estratégia de reflorestamento do BTG Pactual ganhou um nome de peso. A Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), braço de financiamento do Banco Mundial, vai investir US$ 50 milhões (R$ 280 milhões) no projeto do banco para a América Latina.

O banco de André Esteves quer US$ 1 bilhão para projetos de reflorestamento na região, estratégia que é conduzida pelo Timberland Investment Group (TIG), um dos maiores gestores de terras florestais do mundo, com US$ 7,1 bilhões em ativos e quase 3 milhões de acres (12.140 quilômetros quadrados, o equivalente a um pouco mais da metade do Estado de Sergipe) sob gestão nos Estados Unidos e América Latina.

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BTG Pactual recebeu aporte milionário para estratégia de reflorestamente Foto: Vivian Koblinsky

O banco não revela quanto já captou desse montante, por conta de restrições do regulador nos Estados Unidos. No ano passado, a Development Finance Corporation (DFC), espécie de banco de desenvolvimento dos Estados Unidos, liberou um aporte de US$ 50 milhões para o fundo do BTG Pactual TIG.

O contrato com o IFC foi assinado na semana passada, em São Paulo, e o anúncio oficial está sendo feito nesta segunda-feira, 29. O compromisso do BTG é usar os recursos específicos para conservação, restauro e plantio em propriedades desmatadas e degradadas no Brasil, incluindo no cerrado. O fundo também vai olhar outras regiões da América Latina, como o Uruguai.

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“Estamos focados em áreas que são marginalmente produtivas, em áreas degradadas, em áreas com baixa produtividade”, disse ao Broadcast o diretor de Sustentabilidade do TIG e chefe da estratégia de reflorestamento Mark Wishnie. São propriedades que antes eram florestas, foram desmatadas e viraram pastos. Agora, o banco quer recuperar essas terras, com plantios de árvores acima do mínimo exigido por lei.

O projeto de reflorestamento é dividido em duas partes, conta Wishnie. Metade em propriedades dedicadas ao cultivo de florestas comerciais sustentáveis, como eucaliptos e pinus. A outra metade é focada na proteção e recuperação de ecossistemas nativos. Assim, o BTG quer em uma única estratégia juntar objetivos comerciais, sociais e de biodiversidade. Os projetos devem também gerar créditos de carbono.

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A transação com o BTG marca o primeiro aporte da IFC a um gestor privado de investimentos em terras florestais no Brasil, comenta o líder para Investimentos no Setor Florestal para América Latina da IFC, Diogo Branco Ribeiro Neto. Ele disse que dois fatores contribuíram para entrar na empreitada, o combater às mudanças climáticas e o apoio a projetos que vão gerar créditos de carbono, o que deixa a estratégia economicamente viável. “Eles estão pegando áreas que estão degradadas, que foram desmatadas há bastante tempo, e fazendo essa restauração em uma parte significativa, maior do que é exigido pela lei”, disse ao Broadcast.

A estratégia busca proteger e recuperar aproximadamente 135 mil hectares (1.350 quilômetros quadrados, ou o equivalente à área do município de São Paulo) de florestas naturais em paisagens desmatadas. Em outros 135 mil hectares de terra desmatada e degradada o banco planeja plantar milhões de árvores.

Até o momento, o BTG Pactual TIG já investiu em 37 mil hectares, plantou mais de 7 milhões de mudas e iniciou a recuperação de aproximadamente 2.600 hectares de floresta natural. Segundo Wishnie, ainda é 10% do objetivo do projeto. “Mas estamos no caminho certo.” A Conservação Internacional, uma ONG conhecida do setor, é a responsável pela consultoria sobre o impacto social e ambiental dos projetos.

A estratégia de reflorestamento do BTG Pactual ganhou um nome de peso. A Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), braço de financiamento do Banco Mundial, vai investir US$ 50 milhões (R$ 280 milhões) no projeto do banco para a América Latina.

O banco de André Esteves quer US$ 1 bilhão para projetos de reflorestamento na região, estratégia que é conduzida pelo Timberland Investment Group (TIG), um dos maiores gestores de terras florestais do mundo, com US$ 7,1 bilhões em ativos e quase 3 milhões de acres (12.140 quilômetros quadrados, o equivalente a um pouco mais da metade do Estado de Sergipe) sob gestão nos Estados Unidos e América Latina.

BTG Pactual recebeu aporte milionário para estratégia de reflorestamente Foto: Vivian Koblinsky

O banco não revela quanto já captou desse montante, por conta de restrições do regulador nos Estados Unidos. No ano passado, a Development Finance Corporation (DFC), espécie de banco de desenvolvimento dos Estados Unidos, liberou um aporte de US$ 50 milhões para o fundo do BTG Pactual TIG.

O contrato com o IFC foi assinado na semana passada, em São Paulo, e o anúncio oficial está sendo feito nesta segunda-feira, 29. O compromisso do BTG é usar os recursos específicos para conservação, restauro e plantio em propriedades desmatadas e degradadas no Brasil, incluindo no cerrado. O fundo também vai olhar outras regiões da América Latina, como o Uruguai.

“Estamos focados em áreas que são marginalmente produtivas, em áreas degradadas, em áreas com baixa produtividade”, disse ao Broadcast o diretor de Sustentabilidade do TIG e chefe da estratégia de reflorestamento Mark Wishnie. São propriedades que antes eram florestas, foram desmatadas e viraram pastos. Agora, o banco quer recuperar essas terras, com plantios de árvores acima do mínimo exigido por lei.

O projeto de reflorestamento é dividido em duas partes, conta Wishnie. Metade em propriedades dedicadas ao cultivo de florestas comerciais sustentáveis, como eucaliptos e pinus. A outra metade é focada na proteção e recuperação de ecossistemas nativos. Assim, o BTG quer em uma única estratégia juntar objetivos comerciais, sociais e de biodiversidade. Os projetos devem também gerar créditos de carbono.

A transação com o BTG marca o primeiro aporte da IFC a um gestor privado de investimentos em terras florestais no Brasil, comenta o líder para Investimentos no Setor Florestal para América Latina da IFC, Diogo Branco Ribeiro Neto. Ele disse que dois fatores contribuíram para entrar na empreitada, o combater às mudanças climáticas e o apoio a projetos que vão gerar créditos de carbono, o que deixa a estratégia economicamente viável. “Eles estão pegando áreas que estão degradadas, que foram desmatadas há bastante tempo, e fazendo essa restauração em uma parte significativa, maior do que é exigido pela lei”, disse ao Broadcast.

A estratégia busca proteger e recuperar aproximadamente 135 mil hectares (1.350 quilômetros quadrados, ou o equivalente à área do município de São Paulo) de florestas naturais em paisagens desmatadas. Em outros 135 mil hectares de terra desmatada e degradada o banco planeja plantar milhões de árvores.

Até o momento, o BTG Pactual TIG já investiu em 37 mil hectares, plantou mais de 7 milhões de mudas e iniciou a recuperação de aproximadamente 2.600 hectares de floresta natural. Segundo Wishnie, ainda é 10% do objetivo do projeto. “Mas estamos no caminho certo.” A Conservação Internacional, uma ONG conhecida do setor, é a responsável pela consultoria sobre o impacto social e ambiental dos projetos.

A estratégia de reflorestamento do BTG Pactual ganhou um nome de peso. A Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), braço de financiamento do Banco Mundial, vai investir US$ 50 milhões (R$ 280 milhões) no projeto do banco para a América Latina.

O banco de André Esteves quer US$ 1 bilhão para projetos de reflorestamento na região, estratégia que é conduzida pelo Timberland Investment Group (TIG), um dos maiores gestores de terras florestais do mundo, com US$ 7,1 bilhões em ativos e quase 3 milhões de acres (12.140 quilômetros quadrados, o equivalente a um pouco mais da metade do Estado de Sergipe) sob gestão nos Estados Unidos e América Latina.

BTG Pactual recebeu aporte milionário para estratégia de reflorestamente Foto: Vivian Koblinsky

O banco não revela quanto já captou desse montante, por conta de restrições do regulador nos Estados Unidos. No ano passado, a Development Finance Corporation (DFC), espécie de banco de desenvolvimento dos Estados Unidos, liberou um aporte de US$ 50 milhões para o fundo do BTG Pactual TIG.

O contrato com o IFC foi assinado na semana passada, em São Paulo, e o anúncio oficial está sendo feito nesta segunda-feira, 29. O compromisso do BTG é usar os recursos específicos para conservação, restauro e plantio em propriedades desmatadas e degradadas no Brasil, incluindo no cerrado. O fundo também vai olhar outras regiões da América Latina, como o Uruguai.

“Estamos focados em áreas que são marginalmente produtivas, em áreas degradadas, em áreas com baixa produtividade”, disse ao Broadcast o diretor de Sustentabilidade do TIG e chefe da estratégia de reflorestamento Mark Wishnie. São propriedades que antes eram florestas, foram desmatadas e viraram pastos. Agora, o banco quer recuperar essas terras, com plantios de árvores acima do mínimo exigido por lei.

O projeto de reflorestamento é dividido em duas partes, conta Wishnie. Metade em propriedades dedicadas ao cultivo de florestas comerciais sustentáveis, como eucaliptos e pinus. A outra metade é focada na proteção e recuperação de ecossistemas nativos. Assim, o BTG quer em uma única estratégia juntar objetivos comerciais, sociais e de biodiversidade. Os projetos devem também gerar créditos de carbono.

A transação com o BTG marca o primeiro aporte da IFC a um gestor privado de investimentos em terras florestais no Brasil, comenta o líder para Investimentos no Setor Florestal para América Latina da IFC, Diogo Branco Ribeiro Neto. Ele disse que dois fatores contribuíram para entrar na empreitada, o combater às mudanças climáticas e o apoio a projetos que vão gerar créditos de carbono, o que deixa a estratégia economicamente viável. “Eles estão pegando áreas que estão degradadas, que foram desmatadas há bastante tempo, e fazendo essa restauração em uma parte significativa, maior do que é exigido pela lei”, disse ao Broadcast.

A estratégia busca proteger e recuperar aproximadamente 135 mil hectares (1.350 quilômetros quadrados, ou o equivalente à área do município de São Paulo) de florestas naturais em paisagens desmatadas. Em outros 135 mil hectares de terra desmatada e degradada o banco planeja plantar milhões de árvores.

Até o momento, o BTG Pactual TIG já investiu em 37 mil hectares, plantou mais de 7 milhões de mudas e iniciou a recuperação de aproximadamente 2.600 hectares de floresta natural. Segundo Wishnie, ainda é 10% do objetivo do projeto. “Mas estamos no caminho certo.” A Conservação Internacional, uma ONG conhecida do setor, é a responsável pela consultoria sobre o impacto social e ambiental dos projetos.

A estratégia de reflorestamento do BTG Pactual ganhou um nome de peso. A Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), braço de financiamento do Banco Mundial, vai investir US$ 50 milhões (R$ 280 milhões) no projeto do banco para a América Latina.

O banco de André Esteves quer US$ 1 bilhão para projetos de reflorestamento na região, estratégia que é conduzida pelo Timberland Investment Group (TIG), um dos maiores gestores de terras florestais do mundo, com US$ 7,1 bilhões em ativos e quase 3 milhões de acres (12.140 quilômetros quadrados, o equivalente a um pouco mais da metade do Estado de Sergipe) sob gestão nos Estados Unidos e América Latina.

BTG Pactual recebeu aporte milionário para estratégia de reflorestamente Foto: Vivian Koblinsky

O banco não revela quanto já captou desse montante, por conta de restrições do regulador nos Estados Unidos. No ano passado, a Development Finance Corporation (DFC), espécie de banco de desenvolvimento dos Estados Unidos, liberou um aporte de US$ 50 milhões para o fundo do BTG Pactual TIG.

O contrato com o IFC foi assinado na semana passada, em São Paulo, e o anúncio oficial está sendo feito nesta segunda-feira, 29. O compromisso do BTG é usar os recursos específicos para conservação, restauro e plantio em propriedades desmatadas e degradadas no Brasil, incluindo no cerrado. O fundo também vai olhar outras regiões da América Latina, como o Uruguai.

“Estamos focados em áreas que são marginalmente produtivas, em áreas degradadas, em áreas com baixa produtividade”, disse ao Broadcast o diretor de Sustentabilidade do TIG e chefe da estratégia de reflorestamento Mark Wishnie. São propriedades que antes eram florestas, foram desmatadas e viraram pastos. Agora, o banco quer recuperar essas terras, com plantios de árvores acima do mínimo exigido por lei.

O projeto de reflorestamento é dividido em duas partes, conta Wishnie. Metade em propriedades dedicadas ao cultivo de florestas comerciais sustentáveis, como eucaliptos e pinus. A outra metade é focada na proteção e recuperação de ecossistemas nativos. Assim, o BTG quer em uma única estratégia juntar objetivos comerciais, sociais e de biodiversidade. Os projetos devem também gerar créditos de carbono.

A transação com o BTG marca o primeiro aporte da IFC a um gestor privado de investimentos em terras florestais no Brasil, comenta o líder para Investimentos no Setor Florestal para América Latina da IFC, Diogo Branco Ribeiro Neto. Ele disse que dois fatores contribuíram para entrar na empreitada, o combater às mudanças climáticas e o apoio a projetos que vão gerar créditos de carbono, o que deixa a estratégia economicamente viável. “Eles estão pegando áreas que estão degradadas, que foram desmatadas há bastante tempo, e fazendo essa restauração em uma parte significativa, maior do que é exigido pela lei”, disse ao Broadcast.

A estratégia busca proteger e recuperar aproximadamente 135 mil hectares (1.350 quilômetros quadrados, ou o equivalente à área do município de São Paulo) de florestas naturais em paisagens desmatadas. Em outros 135 mil hectares de terra desmatada e degradada o banco planeja plantar milhões de árvores.

Até o momento, o BTG Pactual TIG já investiu em 37 mil hectares, plantou mais de 7 milhões de mudas e iniciou a recuperação de aproximadamente 2.600 hectares de floresta natural. Segundo Wishnie, ainda é 10% do objetivo do projeto. “Mas estamos no caminho certo.” A Conservação Internacional, uma ONG conhecida do setor, é a responsável pela consultoria sobre o impacto social e ambiental dos projetos.

A estratégia de reflorestamento do BTG Pactual ganhou um nome de peso. A Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), braço de financiamento do Banco Mundial, vai investir US$ 50 milhões (R$ 280 milhões) no projeto do banco para a América Latina.

O banco de André Esteves quer US$ 1 bilhão para projetos de reflorestamento na região, estratégia que é conduzida pelo Timberland Investment Group (TIG), um dos maiores gestores de terras florestais do mundo, com US$ 7,1 bilhões em ativos e quase 3 milhões de acres (12.140 quilômetros quadrados, o equivalente a um pouco mais da metade do Estado de Sergipe) sob gestão nos Estados Unidos e América Latina.

BTG Pactual recebeu aporte milionário para estratégia de reflorestamente Foto: Vivian Koblinsky

O banco não revela quanto já captou desse montante, por conta de restrições do regulador nos Estados Unidos. No ano passado, a Development Finance Corporation (DFC), espécie de banco de desenvolvimento dos Estados Unidos, liberou um aporte de US$ 50 milhões para o fundo do BTG Pactual TIG.

O contrato com o IFC foi assinado na semana passada, em São Paulo, e o anúncio oficial está sendo feito nesta segunda-feira, 29. O compromisso do BTG é usar os recursos específicos para conservação, restauro e plantio em propriedades desmatadas e degradadas no Brasil, incluindo no cerrado. O fundo também vai olhar outras regiões da América Latina, como o Uruguai.

“Estamos focados em áreas que são marginalmente produtivas, em áreas degradadas, em áreas com baixa produtividade”, disse ao Broadcast o diretor de Sustentabilidade do TIG e chefe da estratégia de reflorestamento Mark Wishnie. São propriedades que antes eram florestas, foram desmatadas e viraram pastos. Agora, o banco quer recuperar essas terras, com plantios de árvores acima do mínimo exigido por lei.

O projeto de reflorestamento é dividido em duas partes, conta Wishnie. Metade em propriedades dedicadas ao cultivo de florestas comerciais sustentáveis, como eucaliptos e pinus. A outra metade é focada na proteção e recuperação de ecossistemas nativos. Assim, o BTG quer em uma única estratégia juntar objetivos comerciais, sociais e de biodiversidade. Os projetos devem também gerar créditos de carbono.

A transação com o BTG marca o primeiro aporte da IFC a um gestor privado de investimentos em terras florestais no Brasil, comenta o líder para Investimentos no Setor Florestal para América Latina da IFC, Diogo Branco Ribeiro Neto. Ele disse que dois fatores contribuíram para entrar na empreitada, o combater às mudanças climáticas e o apoio a projetos que vão gerar créditos de carbono, o que deixa a estratégia economicamente viável. “Eles estão pegando áreas que estão degradadas, que foram desmatadas há bastante tempo, e fazendo essa restauração em uma parte significativa, maior do que é exigido pela lei”, disse ao Broadcast.

A estratégia busca proteger e recuperar aproximadamente 135 mil hectares (1.350 quilômetros quadrados, ou o equivalente à área do município de São Paulo) de florestas naturais em paisagens desmatadas. Em outros 135 mil hectares de terra desmatada e degradada o banco planeja plantar milhões de árvores.

Até o momento, o BTG Pactual TIG já investiu em 37 mil hectares, plantou mais de 7 milhões de mudas e iniciou a recuperação de aproximadamente 2.600 hectares de floresta natural. Segundo Wishnie, ainda é 10% do objetivo do projeto. “Mas estamos no caminho certo.” A Conservação Internacional, uma ONG conhecida do setor, é a responsável pela consultoria sobre o impacto social e ambiental dos projetos.

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