Arte de Kobra estampará sola de coleção de tênis sustentáveis


Startup gaúcha Yuool fechou parceria com o artista para fabricar coleção de 4 mil pares

Por Márcia De Chiara

A partir de quarta-feira, dia 23 de novembro, será possível ter arte de Eduardo Kobra, um dos muralistas mais reconhecidos da atualidade, literalmente nos pés. A startup Yuool, de calçados sustentáveis, fechou uma parceria com o artista e na data vai colocar à venda uma edição colaborativa especial, onde a sola do tênis levará um desenho com a sua assinatura. A figura é das mãos de uma criança e de um adulto pintando o planeta Terra.

A intenção da ação é gerar dividendos para a marca. Isto é, mostrar que a Yuool se preocupa com o meio ambiente, com a sustentabilidade e a arte como ação social. “Isso é algo que a gente já faz e agora queremos levar para o mundo”, afirma Eduardo Rocha Abichequer, CEO e sócio da empresa gaúcha.

Ele conta que o projeto levou dois anos para ser concluído e que foram investidos R$ 2 milhões. Essa cifra inclui o custo de produzir o calçado com materiais sustentáveis, e a doação de parte da venda da coleção limitada a 4 mil pares, ao preço de R$ 699, para o Instituto Kobra. A entidade tenta, por meio da arte, tirar crianças de rua da situação de vulnerabilidade.

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O solado do tênis transparente, em grafeno, um derivado do grafite com desgaste menor, foi desenvolvido em parceria com Universidade Federal de Caxias do Sul, do Rio Grande do Sul. O cabedal do calçado é uma mistura de algodão orgânico com resina de garrafa pet reciclada.

Desde 2017 em operação, a empresa tem como marca a inovação e a sustentabilidade. O primeiro tênis foi produzido com uma lã importada da Itália que se adapta à temperatura do pé. “Nascemos para quebrar a lógica do varejo”, diz o CEO. Os calçados são modelo unissex. O preço médio dos produtos equivale a um tênis de marca, varia entre R$ 449 e R$ 499. No caso da coleção assinada por Kobra, será mais caro. E, para comprá-lo, é preciso fazer a inscrição no site, sem a garantia de ter o pedido atendido.

Eduardo Abichequer, CEO da statup Yuool, investiu R4 2 milhões no projeto com o designer Eduardo Kobra Foto: Felipe Rau/Estadão
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Em quatro anos e meio de operação, a companhia já produziu 120 mil pares de calçados em fabrica terceirizada no Rio Grande do Sul. Destes, vendeu 15% para a Europa, por meio da loja online, para oito países. Faz quatro meses que entrou nos Estados Unidos, vendendo os calçados por meio do site da Amazon. No Brasil, começou como a loja online e hoje tem seis lojas físicas, três em São Paulo, uma no Rio de Janeiro e duas no Rio Grande do Sul.

Primeira loja fora do País

A meta é fechar este ano com faturamento de R$ 24 milhões, o dobro do que vendeu em 2021. Para 2023, os objetivos são ambiciosos. A intenção é abrir a primeira loja física no exterior, na Itália, mais precisamente em Milão, o polo de design de moda.

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Além da Itália, quer também consolidar a presença nos países onde já está por meio do comércio online, como França, Luxemburgo, Bélgica, Holanda, Portugal, Espanha e Alemanha. No Brasil, a intenção é abrir no ano que vem mais seis lojas físicas, reforçando a presença em São Paulo, no Rio, no Rio Grande do Sul e estreando em Minas Gerais.

Sem dar mais detalhes, Abichequer, que é egresso dos setor financeiro e de tecnologia, e de família que já atuou no setor calçadista no Rio Grande do Sul, diz que tem no seu radar a expansão da marca para outros itens de vestuário.

A partir de quarta-feira, dia 23 de novembro, será possível ter arte de Eduardo Kobra, um dos muralistas mais reconhecidos da atualidade, literalmente nos pés. A startup Yuool, de calçados sustentáveis, fechou uma parceria com o artista e na data vai colocar à venda uma edição colaborativa especial, onde a sola do tênis levará um desenho com a sua assinatura. A figura é das mãos de uma criança e de um adulto pintando o planeta Terra.

A intenção da ação é gerar dividendos para a marca. Isto é, mostrar que a Yuool se preocupa com o meio ambiente, com a sustentabilidade e a arte como ação social. “Isso é algo que a gente já faz e agora queremos levar para o mundo”, afirma Eduardo Rocha Abichequer, CEO e sócio da empresa gaúcha.

Ele conta que o projeto levou dois anos para ser concluído e que foram investidos R$ 2 milhões. Essa cifra inclui o custo de produzir o calçado com materiais sustentáveis, e a doação de parte da venda da coleção limitada a 4 mil pares, ao preço de R$ 699, para o Instituto Kobra. A entidade tenta, por meio da arte, tirar crianças de rua da situação de vulnerabilidade.

O solado do tênis transparente, em grafeno, um derivado do grafite com desgaste menor, foi desenvolvido em parceria com Universidade Federal de Caxias do Sul, do Rio Grande do Sul. O cabedal do calçado é uma mistura de algodão orgânico com resina de garrafa pet reciclada.

Desde 2017 em operação, a empresa tem como marca a inovação e a sustentabilidade. O primeiro tênis foi produzido com uma lã importada da Itália que se adapta à temperatura do pé. “Nascemos para quebrar a lógica do varejo”, diz o CEO. Os calçados são modelo unissex. O preço médio dos produtos equivale a um tênis de marca, varia entre R$ 449 e R$ 499. No caso da coleção assinada por Kobra, será mais caro. E, para comprá-lo, é preciso fazer a inscrição no site, sem a garantia de ter o pedido atendido.

Eduardo Abichequer, CEO da statup Yuool, investiu R4 2 milhões no projeto com o designer Eduardo Kobra Foto: Felipe Rau/Estadão

Em quatro anos e meio de operação, a companhia já produziu 120 mil pares de calçados em fabrica terceirizada no Rio Grande do Sul. Destes, vendeu 15% para a Europa, por meio da loja online, para oito países. Faz quatro meses que entrou nos Estados Unidos, vendendo os calçados por meio do site da Amazon. No Brasil, começou como a loja online e hoje tem seis lojas físicas, três em São Paulo, uma no Rio de Janeiro e duas no Rio Grande do Sul.

Primeira loja fora do País

A meta é fechar este ano com faturamento de R$ 24 milhões, o dobro do que vendeu em 2021. Para 2023, os objetivos são ambiciosos. A intenção é abrir a primeira loja física no exterior, na Itália, mais precisamente em Milão, o polo de design de moda.

Além da Itália, quer também consolidar a presença nos países onde já está por meio do comércio online, como França, Luxemburgo, Bélgica, Holanda, Portugal, Espanha e Alemanha. No Brasil, a intenção é abrir no ano que vem mais seis lojas físicas, reforçando a presença em São Paulo, no Rio, no Rio Grande do Sul e estreando em Minas Gerais.

Sem dar mais detalhes, Abichequer, que é egresso dos setor financeiro e de tecnologia, e de família que já atuou no setor calçadista no Rio Grande do Sul, diz que tem no seu radar a expansão da marca para outros itens de vestuário.

A partir de quarta-feira, dia 23 de novembro, será possível ter arte de Eduardo Kobra, um dos muralistas mais reconhecidos da atualidade, literalmente nos pés. A startup Yuool, de calçados sustentáveis, fechou uma parceria com o artista e na data vai colocar à venda uma edição colaborativa especial, onde a sola do tênis levará um desenho com a sua assinatura. A figura é das mãos de uma criança e de um adulto pintando o planeta Terra.

A intenção da ação é gerar dividendos para a marca. Isto é, mostrar que a Yuool se preocupa com o meio ambiente, com a sustentabilidade e a arte como ação social. “Isso é algo que a gente já faz e agora queremos levar para o mundo”, afirma Eduardo Rocha Abichequer, CEO e sócio da empresa gaúcha.

Ele conta que o projeto levou dois anos para ser concluído e que foram investidos R$ 2 milhões. Essa cifra inclui o custo de produzir o calçado com materiais sustentáveis, e a doação de parte da venda da coleção limitada a 4 mil pares, ao preço de R$ 699, para o Instituto Kobra. A entidade tenta, por meio da arte, tirar crianças de rua da situação de vulnerabilidade.

O solado do tênis transparente, em grafeno, um derivado do grafite com desgaste menor, foi desenvolvido em parceria com Universidade Federal de Caxias do Sul, do Rio Grande do Sul. O cabedal do calçado é uma mistura de algodão orgânico com resina de garrafa pet reciclada.

Desde 2017 em operação, a empresa tem como marca a inovação e a sustentabilidade. O primeiro tênis foi produzido com uma lã importada da Itália que se adapta à temperatura do pé. “Nascemos para quebrar a lógica do varejo”, diz o CEO. Os calçados são modelo unissex. O preço médio dos produtos equivale a um tênis de marca, varia entre R$ 449 e R$ 499. No caso da coleção assinada por Kobra, será mais caro. E, para comprá-lo, é preciso fazer a inscrição no site, sem a garantia de ter o pedido atendido.

Eduardo Abichequer, CEO da statup Yuool, investiu R4 2 milhões no projeto com o designer Eduardo Kobra Foto: Felipe Rau/Estadão

Em quatro anos e meio de operação, a companhia já produziu 120 mil pares de calçados em fabrica terceirizada no Rio Grande do Sul. Destes, vendeu 15% para a Europa, por meio da loja online, para oito países. Faz quatro meses que entrou nos Estados Unidos, vendendo os calçados por meio do site da Amazon. No Brasil, começou como a loja online e hoje tem seis lojas físicas, três em São Paulo, uma no Rio de Janeiro e duas no Rio Grande do Sul.

Primeira loja fora do País

A meta é fechar este ano com faturamento de R$ 24 milhões, o dobro do que vendeu em 2021. Para 2023, os objetivos são ambiciosos. A intenção é abrir a primeira loja física no exterior, na Itália, mais precisamente em Milão, o polo de design de moda.

Além da Itália, quer também consolidar a presença nos países onde já está por meio do comércio online, como França, Luxemburgo, Bélgica, Holanda, Portugal, Espanha e Alemanha. No Brasil, a intenção é abrir no ano que vem mais seis lojas físicas, reforçando a presença em São Paulo, no Rio, no Rio Grande do Sul e estreando em Minas Gerais.

Sem dar mais detalhes, Abichequer, que é egresso dos setor financeiro e de tecnologia, e de família que já atuou no setor calçadista no Rio Grande do Sul, diz que tem no seu radar a expansão da marca para outros itens de vestuário.

A partir de quarta-feira, dia 23 de novembro, será possível ter arte de Eduardo Kobra, um dos muralistas mais reconhecidos da atualidade, literalmente nos pés. A startup Yuool, de calçados sustentáveis, fechou uma parceria com o artista e na data vai colocar à venda uma edição colaborativa especial, onde a sola do tênis levará um desenho com a sua assinatura. A figura é das mãos de uma criança e de um adulto pintando o planeta Terra.

A intenção da ação é gerar dividendos para a marca. Isto é, mostrar que a Yuool se preocupa com o meio ambiente, com a sustentabilidade e a arte como ação social. “Isso é algo que a gente já faz e agora queremos levar para o mundo”, afirma Eduardo Rocha Abichequer, CEO e sócio da empresa gaúcha.

Ele conta que o projeto levou dois anos para ser concluído e que foram investidos R$ 2 milhões. Essa cifra inclui o custo de produzir o calçado com materiais sustentáveis, e a doação de parte da venda da coleção limitada a 4 mil pares, ao preço de R$ 699, para o Instituto Kobra. A entidade tenta, por meio da arte, tirar crianças de rua da situação de vulnerabilidade.

O solado do tênis transparente, em grafeno, um derivado do grafite com desgaste menor, foi desenvolvido em parceria com Universidade Federal de Caxias do Sul, do Rio Grande do Sul. O cabedal do calçado é uma mistura de algodão orgânico com resina de garrafa pet reciclada.

Desde 2017 em operação, a empresa tem como marca a inovação e a sustentabilidade. O primeiro tênis foi produzido com uma lã importada da Itália que se adapta à temperatura do pé. “Nascemos para quebrar a lógica do varejo”, diz o CEO. Os calçados são modelo unissex. O preço médio dos produtos equivale a um tênis de marca, varia entre R$ 449 e R$ 499. No caso da coleção assinada por Kobra, será mais caro. E, para comprá-lo, é preciso fazer a inscrição no site, sem a garantia de ter o pedido atendido.

Eduardo Abichequer, CEO da statup Yuool, investiu R4 2 milhões no projeto com o designer Eduardo Kobra Foto: Felipe Rau/Estadão

Em quatro anos e meio de operação, a companhia já produziu 120 mil pares de calçados em fabrica terceirizada no Rio Grande do Sul. Destes, vendeu 15% para a Europa, por meio da loja online, para oito países. Faz quatro meses que entrou nos Estados Unidos, vendendo os calçados por meio do site da Amazon. No Brasil, começou como a loja online e hoje tem seis lojas físicas, três em São Paulo, uma no Rio de Janeiro e duas no Rio Grande do Sul.

Primeira loja fora do País

A meta é fechar este ano com faturamento de R$ 24 milhões, o dobro do que vendeu em 2021. Para 2023, os objetivos são ambiciosos. A intenção é abrir a primeira loja física no exterior, na Itália, mais precisamente em Milão, o polo de design de moda.

Além da Itália, quer também consolidar a presença nos países onde já está por meio do comércio online, como França, Luxemburgo, Bélgica, Holanda, Portugal, Espanha e Alemanha. No Brasil, a intenção é abrir no ano que vem mais seis lojas físicas, reforçando a presença em São Paulo, no Rio, no Rio Grande do Sul e estreando em Minas Gerais.

Sem dar mais detalhes, Abichequer, que é egresso dos setor financeiro e de tecnologia, e de família que já atuou no setor calçadista no Rio Grande do Sul, diz que tem no seu radar a expansão da marca para outros itens de vestuário.

A partir de quarta-feira, dia 23 de novembro, será possível ter arte de Eduardo Kobra, um dos muralistas mais reconhecidos da atualidade, literalmente nos pés. A startup Yuool, de calçados sustentáveis, fechou uma parceria com o artista e na data vai colocar à venda uma edição colaborativa especial, onde a sola do tênis levará um desenho com a sua assinatura. A figura é das mãos de uma criança e de um adulto pintando o planeta Terra.

A intenção da ação é gerar dividendos para a marca. Isto é, mostrar que a Yuool se preocupa com o meio ambiente, com a sustentabilidade e a arte como ação social. “Isso é algo que a gente já faz e agora queremos levar para o mundo”, afirma Eduardo Rocha Abichequer, CEO e sócio da empresa gaúcha.

Ele conta que o projeto levou dois anos para ser concluído e que foram investidos R$ 2 milhões. Essa cifra inclui o custo de produzir o calçado com materiais sustentáveis, e a doação de parte da venda da coleção limitada a 4 mil pares, ao preço de R$ 699, para o Instituto Kobra. A entidade tenta, por meio da arte, tirar crianças de rua da situação de vulnerabilidade.

O solado do tênis transparente, em grafeno, um derivado do grafite com desgaste menor, foi desenvolvido em parceria com Universidade Federal de Caxias do Sul, do Rio Grande do Sul. O cabedal do calçado é uma mistura de algodão orgânico com resina de garrafa pet reciclada.

Desde 2017 em operação, a empresa tem como marca a inovação e a sustentabilidade. O primeiro tênis foi produzido com uma lã importada da Itália que se adapta à temperatura do pé. “Nascemos para quebrar a lógica do varejo”, diz o CEO. Os calçados são modelo unissex. O preço médio dos produtos equivale a um tênis de marca, varia entre R$ 449 e R$ 499. No caso da coleção assinada por Kobra, será mais caro. E, para comprá-lo, é preciso fazer a inscrição no site, sem a garantia de ter o pedido atendido.

Eduardo Abichequer, CEO da statup Yuool, investiu R4 2 milhões no projeto com o designer Eduardo Kobra Foto: Felipe Rau/Estadão

Em quatro anos e meio de operação, a companhia já produziu 120 mil pares de calçados em fabrica terceirizada no Rio Grande do Sul. Destes, vendeu 15% para a Europa, por meio da loja online, para oito países. Faz quatro meses que entrou nos Estados Unidos, vendendo os calçados por meio do site da Amazon. No Brasil, começou como a loja online e hoje tem seis lojas físicas, três em São Paulo, uma no Rio de Janeiro e duas no Rio Grande do Sul.

Primeira loja fora do País

A meta é fechar este ano com faturamento de R$ 24 milhões, o dobro do que vendeu em 2021. Para 2023, os objetivos são ambiciosos. A intenção é abrir a primeira loja física no exterior, na Itália, mais precisamente em Milão, o polo de design de moda.

Além da Itália, quer também consolidar a presença nos países onde já está por meio do comércio online, como França, Luxemburgo, Bélgica, Holanda, Portugal, Espanha e Alemanha. No Brasil, a intenção é abrir no ano que vem mais seis lojas físicas, reforçando a presença em São Paulo, no Rio, no Rio Grande do Sul e estreando em Minas Gerais.

Sem dar mais detalhes, Abichequer, que é egresso dos setor financeiro e de tecnologia, e de família que já atuou no setor calçadista no Rio Grande do Sul, diz que tem no seu radar a expansão da marca para outros itens de vestuário.

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