Calote da Light é segundo golpe na imagem de Beto Sicupira, acionista majoritário da Americanas


Investidor que integra o 3G Capital já perdeu 80% do valor investido na empresa de energia

Por Lucas Agrela
Atualização:

A dívida de R$ 11 bilhões da Light, anunciada no pedido de recuperação judicial da empresa, é o segundo golpe na reputação de Beto Sicupira, um dos maiores acionistas da Americanas.

Somadas, as dívidas não honradas pelas duas empresas neste ano chegam a R$ 54 bilhões. Os credores vão desde pequenos negócios a acionistas minoritários, investidores debenturistas e passivos trabalhistas. Sicupira, 74, tem 10% de participação na Light.

O investidor e empresário, que integra o 3G Capital ao lado de Jorge Paulo Lemann e Marcel Telles, já perdeu mais de 80% do investimento feito na empresa.

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Beto Sicupira comprou 10% da Light em 2020 Foto: Expert/XP/Divulgação

Sicupira comprou 30 milhões de ações da Light em outubro de 2020, pelo valor de R$ 550 milhões. Hoje, o valor é de R$ 110 milhões. A perda é de R$ 440 milhões.

O investimento na empresa que fornece energia para o Estado do Rio de Janeiro foi feito com a intenção de lucrar com uma virada positiva na trajetória das ações da empresa, o que não aconteceu como esperado.

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Segundo o índice de bilionários da Bloomberg, Sicupira é dono de uma fortuna estimada em US$ 8,71 bilhões (R$ 42,86 bilhões), o que o coloca entre as pessoas mais ricas do Brasil.

Procurado, o 3G Capital não se manifestou até a publicação da reportagem. O espaço está aberto para manifestação.

A dívida de R$ 11 bilhões da Light, anunciada no pedido de recuperação judicial da empresa, é o segundo golpe na reputação de Beto Sicupira, um dos maiores acionistas da Americanas.

Somadas, as dívidas não honradas pelas duas empresas neste ano chegam a R$ 54 bilhões. Os credores vão desde pequenos negócios a acionistas minoritários, investidores debenturistas e passivos trabalhistas. Sicupira, 74, tem 10% de participação na Light.

O investidor e empresário, que integra o 3G Capital ao lado de Jorge Paulo Lemann e Marcel Telles, já perdeu mais de 80% do investimento feito na empresa.

Beto Sicupira comprou 10% da Light em 2020 Foto: Expert/XP/Divulgação

Sicupira comprou 30 milhões de ações da Light em outubro de 2020, pelo valor de R$ 550 milhões. Hoje, o valor é de R$ 110 milhões. A perda é de R$ 440 milhões.

O investimento na empresa que fornece energia para o Estado do Rio de Janeiro foi feito com a intenção de lucrar com uma virada positiva na trajetória das ações da empresa, o que não aconteceu como esperado.

Segundo o índice de bilionários da Bloomberg, Sicupira é dono de uma fortuna estimada em US$ 8,71 bilhões (R$ 42,86 bilhões), o que o coloca entre as pessoas mais ricas do Brasil.

Procurado, o 3G Capital não se manifestou até a publicação da reportagem. O espaço está aberto para manifestação.

A dívida de R$ 11 bilhões da Light, anunciada no pedido de recuperação judicial da empresa, é o segundo golpe na reputação de Beto Sicupira, um dos maiores acionistas da Americanas.

Somadas, as dívidas não honradas pelas duas empresas neste ano chegam a R$ 54 bilhões. Os credores vão desde pequenos negócios a acionistas minoritários, investidores debenturistas e passivos trabalhistas. Sicupira, 74, tem 10% de participação na Light.

O investidor e empresário, que integra o 3G Capital ao lado de Jorge Paulo Lemann e Marcel Telles, já perdeu mais de 80% do investimento feito na empresa.

Beto Sicupira comprou 10% da Light em 2020 Foto: Expert/XP/Divulgação

Sicupira comprou 30 milhões de ações da Light em outubro de 2020, pelo valor de R$ 550 milhões. Hoje, o valor é de R$ 110 milhões. A perda é de R$ 440 milhões.

O investimento na empresa que fornece energia para o Estado do Rio de Janeiro foi feito com a intenção de lucrar com uma virada positiva na trajetória das ações da empresa, o que não aconteceu como esperado.

Segundo o índice de bilionários da Bloomberg, Sicupira é dono de uma fortuna estimada em US$ 8,71 bilhões (R$ 42,86 bilhões), o que o coloca entre as pessoas mais ricas do Brasil.

Procurado, o 3G Capital não se manifestou até a publicação da reportagem. O espaço está aberto para manifestação.

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