Camex baixa imposto de importação de lata para cerveja


Por Redação

O risco de desabastecimento de latinhas e rótulos de cerveja para a Copa do Mundo de Futebol levou a Câmara de Comércio Exterior (Camex) a baixar as tarifas de importação desses dois itens. De acordo com a secretária-executiva da Camex, Lytha Spíndola, a redução de alíquota dos rótulos de cerveja, de 14 por cento para 2 por cento, e das latas de alumínio, de 16 por cento para 2 por cento, terá validade de seis meses. "É sazonal, temporário, até entrar em plena produção a ampliação da capacidade", explicou Lytha. De acordo com o órgão, não há fabricação do papel específico para os rótulos da bebida e a indústria nacional de latas de alumínio já opera com a "máxima utilização de sua capacidade instalada". "A própria produtora nacional, em carta enviada a essa Camex, declarou que não teria condições de atender a esse aumento de demanda", complementou a assessora especial da câmara Anamélia Soccal Seyffarth. Anamélia ressaltou que a previsão para o aumento da demanda de latinhas para o primeiro semestre deste ano é de cerca de 15 por cento. A Camex decidiu também, em reunião nesta quarta-feira, reduzir temporariamente o imposto de importação de bens de capital, contidos numa lista de 92 itens, e de três produtos considerados bens de informática e telecomunicação. Outra decisão da Camex refere-se ao glifosato importado da China, um herbicida utilizado em larga escala. A alíquota de 2,1 por cento atualmente vigente sobre o produto foi substituída por uma medida antidumping. De acordo com o secretário de Comércio Exterior, Welber Barral, a cobrança será por meio de um direito móvel, um gatilho acionado assim que o preço do glifosato for inferior a 3,6 dólares. A medida visa impedir o subfaturamento do preço de importação do produto. A reunião desta quarta-feira foi a última conduzida por Lytha, que passa o cargo de secretária-executiva da Camex para o assessor especial Helder Chaves. (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

O risco de desabastecimento de latinhas e rótulos de cerveja para a Copa do Mundo de Futebol levou a Câmara de Comércio Exterior (Camex) a baixar as tarifas de importação desses dois itens. De acordo com a secretária-executiva da Camex, Lytha Spíndola, a redução de alíquota dos rótulos de cerveja, de 14 por cento para 2 por cento, e das latas de alumínio, de 16 por cento para 2 por cento, terá validade de seis meses. "É sazonal, temporário, até entrar em plena produção a ampliação da capacidade", explicou Lytha. De acordo com o órgão, não há fabricação do papel específico para os rótulos da bebida e a indústria nacional de latas de alumínio já opera com a "máxima utilização de sua capacidade instalada". "A própria produtora nacional, em carta enviada a essa Camex, declarou que não teria condições de atender a esse aumento de demanda", complementou a assessora especial da câmara Anamélia Soccal Seyffarth. Anamélia ressaltou que a previsão para o aumento da demanda de latinhas para o primeiro semestre deste ano é de cerca de 15 por cento. A Camex decidiu também, em reunião nesta quarta-feira, reduzir temporariamente o imposto de importação de bens de capital, contidos numa lista de 92 itens, e de três produtos considerados bens de informática e telecomunicação. Outra decisão da Camex refere-se ao glifosato importado da China, um herbicida utilizado em larga escala. A alíquota de 2,1 por cento atualmente vigente sobre o produto foi substituída por uma medida antidumping. De acordo com o secretário de Comércio Exterior, Welber Barral, a cobrança será por meio de um direito móvel, um gatilho acionado assim que o preço do glifosato for inferior a 3,6 dólares. A medida visa impedir o subfaturamento do preço de importação do produto. A reunião desta quarta-feira foi a última conduzida por Lytha, que passa o cargo de secretária-executiva da Camex para o assessor especial Helder Chaves. (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

O risco de desabastecimento de latinhas e rótulos de cerveja para a Copa do Mundo de Futebol levou a Câmara de Comércio Exterior (Camex) a baixar as tarifas de importação desses dois itens. De acordo com a secretária-executiva da Camex, Lytha Spíndola, a redução de alíquota dos rótulos de cerveja, de 14 por cento para 2 por cento, e das latas de alumínio, de 16 por cento para 2 por cento, terá validade de seis meses. "É sazonal, temporário, até entrar em plena produção a ampliação da capacidade", explicou Lytha. De acordo com o órgão, não há fabricação do papel específico para os rótulos da bebida e a indústria nacional de latas de alumínio já opera com a "máxima utilização de sua capacidade instalada". "A própria produtora nacional, em carta enviada a essa Camex, declarou que não teria condições de atender a esse aumento de demanda", complementou a assessora especial da câmara Anamélia Soccal Seyffarth. Anamélia ressaltou que a previsão para o aumento da demanda de latinhas para o primeiro semestre deste ano é de cerca de 15 por cento. A Camex decidiu também, em reunião nesta quarta-feira, reduzir temporariamente o imposto de importação de bens de capital, contidos numa lista de 92 itens, e de três produtos considerados bens de informática e telecomunicação. Outra decisão da Camex refere-se ao glifosato importado da China, um herbicida utilizado em larga escala. A alíquota de 2,1 por cento atualmente vigente sobre o produto foi substituída por uma medida antidumping. De acordo com o secretário de Comércio Exterior, Welber Barral, a cobrança será por meio de um direito móvel, um gatilho acionado assim que o preço do glifosato for inferior a 3,6 dólares. A medida visa impedir o subfaturamento do preço de importação do produto. A reunião desta quarta-feira foi a última conduzida por Lytha, que passa o cargo de secretária-executiva da Camex para o assessor especial Helder Chaves. (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

O risco de desabastecimento de latinhas e rótulos de cerveja para a Copa do Mundo de Futebol levou a Câmara de Comércio Exterior (Camex) a baixar as tarifas de importação desses dois itens. De acordo com a secretária-executiva da Camex, Lytha Spíndola, a redução de alíquota dos rótulos de cerveja, de 14 por cento para 2 por cento, e das latas de alumínio, de 16 por cento para 2 por cento, terá validade de seis meses. "É sazonal, temporário, até entrar em plena produção a ampliação da capacidade", explicou Lytha. De acordo com o órgão, não há fabricação do papel específico para os rótulos da bebida e a indústria nacional de latas de alumínio já opera com a "máxima utilização de sua capacidade instalada". "A própria produtora nacional, em carta enviada a essa Camex, declarou que não teria condições de atender a esse aumento de demanda", complementou a assessora especial da câmara Anamélia Soccal Seyffarth. Anamélia ressaltou que a previsão para o aumento da demanda de latinhas para o primeiro semestre deste ano é de cerca de 15 por cento. A Camex decidiu também, em reunião nesta quarta-feira, reduzir temporariamente o imposto de importação de bens de capital, contidos numa lista de 92 itens, e de três produtos considerados bens de informática e telecomunicação. Outra decisão da Camex refere-se ao glifosato importado da China, um herbicida utilizado em larga escala. A alíquota de 2,1 por cento atualmente vigente sobre o produto foi substituída por uma medida antidumping. De acordo com o secretário de Comércio Exterior, Welber Barral, a cobrança será por meio de um direito móvel, um gatilho acionado assim que o preço do glifosato for inferior a 3,6 dólares. A medida visa impedir o subfaturamento do preço de importação do produto. A reunião desta quarta-feira foi a última conduzida por Lytha, que passa o cargo de secretária-executiva da Camex para o assessor especial Helder Chaves. (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.