Cartões movimentam R$ 1 trilhão no 3º trimestre de 2024; pagamento por aproximação avanca 46%


No total, transações cresceram 10%, sendo impulsionadas pelo cartão de crédito; débito teve ligeira redução, sobretudo por causa do Pix

Por Matheus Piovesana

O setor de cartões movimentou R$ 1 trilhão em transações no terceiro trimestre deste ano, crescimento de 10,2% em um ano, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). No acumulado dos nove primeiros meses, o avanço foi de 10,9%, com um volume financeiro de R$ 3 trilhões.

O presidente da Abecs, Giancarlo Greco, afirmou que o momento positivo da economia ajuda, com a queda no desemprego e o consequente impulso ao consumo. “Quando nós fizemos a projeção (para o ano), sempre olhamos para R$ 4 trilhões, e conseguimos ver que esse número tem uma chance muito grande de ser atingido no quarto trimestre”, disse ele.

Houve desempenho distinto entre as diferentes modalidades. O cartão de crédito, que é o mais representativo, movimentou R$ 693,2 bilhões no terceiro trimestre, crescimento de 14% em um ano. O débito, por outro lado, ficou quase estável (-0,4%), movimentando R$ 248,3 bilhões. O principal ofensor ao desempenho do débito é o Pix, que tem sido mais adotado como método de pagamento em compras, tanto no varejo online quanto no comércio físico. Para reduzir esse impacto, o setor tem buscado ampliar a competitividade do débito nas compras online, com pagamentos sem senha, por exemplo.

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Giancarlo Greco, presidente da Abecs Foto: Elias Gomes/Elias Gomes

Pagamento por aproximação

O pagamento por aproximação utilizando cartões chegou a R$ 376 bilhões em volume financeiro no terceiro trimestre, crescimento de 46,5% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Abecs. O maior crescimento foi no crédito, com alta de 50%, seguido pelo débito, com crescimento de 49,1%. A aproximação respondeu por 65% das compras presenciais com cartões no período, contra 52,3% um ano antes.

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“Existem ainda alguns cartões físicos no mercado que não têm a funcionalidade da aproximação. Imagino que se tivéssemos a informação dos cartões que têm a funcionalidade, mas não são acionados, esse número poderia ser ainda maior”, disse Greco. Os dados da entidade mostram que a maior parte das compras por aproximação, 73%, ainda usam o plástico.

Esse meio, no entanto, perdeu 8 pontos porcentuais de participação em um ano. Essa participação migrou para o telefone celular quase que integralmente. De 26% dos pagamentos por aproximação, os dispositivos passaram a responder por 32% do total. A Abecs também informou que as compras não presenciais com cartões subiram 15,8% em um ano, para R$ 246 bilhões.

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Pix

Greco disse que a integração do Pix aos “meios” de funcionamento dos cartões é discutida entre o mercado e o Banco Central, mas que essa discussão ainda está em estágio primário. “Essa discussão regulatória, de certa forma, já acontece, mas ainda está em uma fase exploratória”, disse ele. O setor de cartões, em especial as bandeiras de cartão, consideram que o Pix opera com um modelo similar ao dos cartões, com um instituidor de arranjo e participantes, mas com uma assimetria, dado que o BC, que é o regulador do mercado, cumpre esse papel de instituidor de arranjo.

Nos cartões, essa posição é ocupada pelas bandeiras. Greco disse que a integração entre os diferentes meios de pagamento é “natural”, dado que no futuro, o setor terá de oferecer ao usuário todos os métodos de pagamento possíveis, dos cartões ao Drex, de forma simples.

O setor de cartões movimentou R$ 1 trilhão em transações no terceiro trimestre deste ano, crescimento de 10,2% em um ano, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). No acumulado dos nove primeiros meses, o avanço foi de 10,9%, com um volume financeiro de R$ 3 trilhões.

O presidente da Abecs, Giancarlo Greco, afirmou que o momento positivo da economia ajuda, com a queda no desemprego e o consequente impulso ao consumo. “Quando nós fizemos a projeção (para o ano), sempre olhamos para R$ 4 trilhões, e conseguimos ver que esse número tem uma chance muito grande de ser atingido no quarto trimestre”, disse ele.

Houve desempenho distinto entre as diferentes modalidades. O cartão de crédito, que é o mais representativo, movimentou R$ 693,2 bilhões no terceiro trimestre, crescimento de 14% em um ano. O débito, por outro lado, ficou quase estável (-0,4%), movimentando R$ 248,3 bilhões. O principal ofensor ao desempenho do débito é o Pix, que tem sido mais adotado como método de pagamento em compras, tanto no varejo online quanto no comércio físico. Para reduzir esse impacto, o setor tem buscado ampliar a competitividade do débito nas compras online, com pagamentos sem senha, por exemplo.

Giancarlo Greco, presidente da Abecs Foto: Elias Gomes/Elias Gomes

Pagamento por aproximação

O pagamento por aproximação utilizando cartões chegou a R$ 376 bilhões em volume financeiro no terceiro trimestre, crescimento de 46,5% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Abecs. O maior crescimento foi no crédito, com alta de 50%, seguido pelo débito, com crescimento de 49,1%. A aproximação respondeu por 65% das compras presenciais com cartões no período, contra 52,3% um ano antes.

“Existem ainda alguns cartões físicos no mercado que não têm a funcionalidade da aproximação. Imagino que se tivéssemos a informação dos cartões que têm a funcionalidade, mas não são acionados, esse número poderia ser ainda maior”, disse Greco. Os dados da entidade mostram que a maior parte das compras por aproximação, 73%, ainda usam o plástico.

Esse meio, no entanto, perdeu 8 pontos porcentuais de participação em um ano. Essa participação migrou para o telefone celular quase que integralmente. De 26% dos pagamentos por aproximação, os dispositivos passaram a responder por 32% do total. A Abecs também informou que as compras não presenciais com cartões subiram 15,8% em um ano, para R$ 246 bilhões.

Pix

Greco disse que a integração do Pix aos “meios” de funcionamento dos cartões é discutida entre o mercado e o Banco Central, mas que essa discussão ainda está em estágio primário. “Essa discussão regulatória, de certa forma, já acontece, mas ainda está em uma fase exploratória”, disse ele. O setor de cartões, em especial as bandeiras de cartão, consideram que o Pix opera com um modelo similar ao dos cartões, com um instituidor de arranjo e participantes, mas com uma assimetria, dado que o BC, que é o regulador do mercado, cumpre esse papel de instituidor de arranjo.

Nos cartões, essa posição é ocupada pelas bandeiras. Greco disse que a integração entre os diferentes meios de pagamento é “natural”, dado que no futuro, o setor terá de oferecer ao usuário todos os métodos de pagamento possíveis, dos cartões ao Drex, de forma simples.

O setor de cartões movimentou R$ 1 trilhão em transações no terceiro trimestre deste ano, crescimento de 10,2% em um ano, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). No acumulado dos nove primeiros meses, o avanço foi de 10,9%, com um volume financeiro de R$ 3 trilhões.

O presidente da Abecs, Giancarlo Greco, afirmou que o momento positivo da economia ajuda, com a queda no desemprego e o consequente impulso ao consumo. “Quando nós fizemos a projeção (para o ano), sempre olhamos para R$ 4 trilhões, e conseguimos ver que esse número tem uma chance muito grande de ser atingido no quarto trimestre”, disse ele.

Houve desempenho distinto entre as diferentes modalidades. O cartão de crédito, que é o mais representativo, movimentou R$ 693,2 bilhões no terceiro trimestre, crescimento de 14% em um ano. O débito, por outro lado, ficou quase estável (-0,4%), movimentando R$ 248,3 bilhões. O principal ofensor ao desempenho do débito é o Pix, que tem sido mais adotado como método de pagamento em compras, tanto no varejo online quanto no comércio físico. Para reduzir esse impacto, o setor tem buscado ampliar a competitividade do débito nas compras online, com pagamentos sem senha, por exemplo.

Giancarlo Greco, presidente da Abecs Foto: Elias Gomes/Elias Gomes

Pagamento por aproximação

O pagamento por aproximação utilizando cartões chegou a R$ 376 bilhões em volume financeiro no terceiro trimestre, crescimento de 46,5% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Abecs. O maior crescimento foi no crédito, com alta de 50%, seguido pelo débito, com crescimento de 49,1%. A aproximação respondeu por 65% das compras presenciais com cartões no período, contra 52,3% um ano antes.

“Existem ainda alguns cartões físicos no mercado que não têm a funcionalidade da aproximação. Imagino que se tivéssemos a informação dos cartões que têm a funcionalidade, mas não são acionados, esse número poderia ser ainda maior”, disse Greco. Os dados da entidade mostram que a maior parte das compras por aproximação, 73%, ainda usam o plástico.

Esse meio, no entanto, perdeu 8 pontos porcentuais de participação em um ano. Essa participação migrou para o telefone celular quase que integralmente. De 26% dos pagamentos por aproximação, os dispositivos passaram a responder por 32% do total. A Abecs também informou que as compras não presenciais com cartões subiram 15,8% em um ano, para R$ 246 bilhões.

Pix

Greco disse que a integração do Pix aos “meios” de funcionamento dos cartões é discutida entre o mercado e o Banco Central, mas que essa discussão ainda está em estágio primário. “Essa discussão regulatória, de certa forma, já acontece, mas ainda está em uma fase exploratória”, disse ele. O setor de cartões, em especial as bandeiras de cartão, consideram que o Pix opera com um modelo similar ao dos cartões, com um instituidor de arranjo e participantes, mas com uma assimetria, dado que o BC, que é o regulador do mercado, cumpre esse papel de instituidor de arranjo.

Nos cartões, essa posição é ocupada pelas bandeiras. Greco disse que a integração entre os diferentes meios de pagamento é “natural”, dado que no futuro, o setor terá de oferecer ao usuário todos os métodos de pagamento possíveis, dos cartões ao Drex, de forma simples.

O setor de cartões movimentou R$ 1 trilhão em transações no terceiro trimestre deste ano, crescimento de 10,2% em um ano, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). No acumulado dos nove primeiros meses, o avanço foi de 10,9%, com um volume financeiro de R$ 3 trilhões.

O presidente da Abecs, Giancarlo Greco, afirmou que o momento positivo da economia ajuda, com a queda no desemprego e o consequente impulso ao consumo. “Quando nós fizemos a projeção (para o ano), sempre olhamos para R$ 4 trilhões, e conseguimos ver que esse número tem uma chance muito grande de ser atingido no quarto trimestre”, disse ele.

Houve desempenho distinto entre as diferentes modalidades. O cartão de crédito, que é o mais representativo, movimentou R$ 693,2 bilhões no terceiro trimestre, crescimento de 14% em um ano. O débito, por outro lado, ficou quase estável (-0,4%), movimentando R$ 248,3 bilhões. O principal ofensor ao desempenho do débito é o Pix, que tem sido mais adotado como método de pagamento em compras, tanto no varejo online quanto no comércio físico. Para reduzir esse impacto, o setor tem buscado ampliar a competitividade do débito nas compras online, com pagamentos sem senha, por exemplo.

Giancarlo Greco, presidente da Abecs Foto: Elias Gomes/Elias Gomes

Pagamento por aproximação

O pagamento por aproximação utilizando cartões chegou a R$ 376 bilhões em volume financeiro no terceiro trimestre, crescimento de 46,5% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Abecs. O maior crescimento foi no crédito, com alta de 50%, seguido pelo débito, com crescimento de 49,1%. A aproximação respondeu por 65% das compras presenciais com cartões no período, contra 52,3% um ano antes.

“Existem ainda alguns cartões físicos no mercado que não têm a funcionalidade da aproximação. Imagino que se tivéssemos a informação dos cartões que têm a funcionalidade, mas não são acionados, esse número poderia ser ainda maior”, disse Greco. Os dados da entidade mostram que a maior parte das compras por aproximação, 73%, ainda usam o plástico.

Esse meio, no entanto, perdeu 8 pontos porcentuais de participação em um ano. Essa participação migrou para o telefone celular quase que integralmente. De 26% dos pagamentos por aproximação, os dispositivos passaram a responder por 32% do total. A Abecs também informou que as compras não presenciais com cartões subiram 15,8% em um ano, para R$ 246 bilhões.

Pix

Greco disse que a integração do Pix aos “meios” de funcionamento dos cartões é discutida entre o mercado e o Banco Central, mas que essa discussão ainda está em estágio primário. “Essa discussão regulatória, de certa forma, já acontece, mas ainda está em uma fase exploratória”, disse ele. O setor de cartões, em especial as bandeiras de cartão, consideram que o Pix opera com um modelo similar ao dos cartões, com um instituidor de arranjo e participantes, mas com uma assimetria, dado que o BC, que é o regulador do mercado, cumpre esse papel de instituidor de arranjo.

Nos cartões, essa posição é ocupada pelas bandeiras. Greco disse que a integração entre os diferentes meios de pagamento é “natural”, dado que no futuro, o setor terá de oferecer ao usuário todos os métodos de pagamento possíveis, dos cartões ao Drex, de forma simples.

O setor de cartões movimentou R$ 1 trilhão em transações no terceiro trimestre deste ano, crescimento de 10,2% em um ano, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). No acumulado dos nove primeiros meses, o avanço foi de 10,9%, com um volume financeiro de R$ 3 trilhões.

O presidente da Abecs, Giancarlo Greco, afirmou que o momento positivo da economia ajuda, com a queda no desemprego e o consequente impulso ao consumo. “Quando nós fizemos a projeção (para o ano), sempre olhamos para R$ 4 trilhões, e conseguimos ver que esse número tem uma chance muito grande de ser atingido no quarto trimestre”, disse ele.

Houve desempenho distinto entre as diferentes modalidades. O cartão de crédito, que é o mais representativo, movimentou R$ 693,2 bilhões no terceiro trimestre, crescimento de 14% em um ano. O débito, por outro lado, ficou quase estável (-0,4%), movimentando R$ 248,3 bilhões. O principal ofensor ao desempenho do débito é o Pix, que tem sido mais adotado como método de pagamento em compras, tanto no varejo online quanto no comércio físico. Para reduzir esse impacto, o setor tem buscado ampliar a competitividade do débito nas compras online, com pagamentos sem senha, por exemplo.

Giancarlo Greco, presidente da Abecs Foto: Elias Gomes/Elias Gomes

Pagamento por aproximação

O pagamento por aproximação utilizando cartões chegou a R$ 376 bilhões em volume financeiro no terceiro trimestre, crescimento de 46,5% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Abecs. O maior crescimento foi no crédito, com alta de 50%, seguido pelo débito, com crescimento de 49,1%. A aproximação respondeu por 65% das compras presenciais com cartões no período, contra 52,3% um ano antes.

“Existem ainda alguns cartões físicos no mercado que não têm a funcionalidade da aproximação. Imagino que se tivéssemos a informação dos cartões que têm a funcionalidade, mas não são acionados, esse número poderia ser ainda maior”, disse Greco. Os dados da entidade mostram que a maior parte das compras por aproximação, 73%, ainda usam o plástico.

Esse meio, no entanto, perdeu 8 pontos porcentuais de participação em um ano. Essa participação migrou para o telefone celular quase que integralmente. De 26% dos pagamentos por aproximação, os dispositivos passaram a responder por 32% do total. A Abecs também informou que as compras não presenciais com cartões subiram 15,8% em um ano, para R$ 246 bilhões.

Pix

Greco disse que a integração do Pix aos “meios” de funcionamento dos cartões é discutida entre o mercado e o Banco Central, mas que essa discussão ainda está em estágio primário. “Essa discussão regulatória, de certa forma, já acontece, mas ainda está em uma fase exploratória”, disse ele. O setor de cartões, em especial as bandeiras de cartão, consideram que o Pix opera com um modelo similar ao dos cartões, com um instituidor de arranjo e participantes, mas com uma assimetria, dado que o BC, que é o regulador do mercado, cumpre esse papel de instituidor de arranjo.

Nos cartões, essa posição é ocupada pelas bandeiras. Greco disse que a integração entre os diferentes meios de pagamento é “natural”, dado que no futuro, o setor terá de oferecer ao usuário todos os métodos de pagamento possíveis, dos cartões ao Drex, de forma simples.

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