Casa Branca endossa plano para reduzir déficit e aumentar teto da dívida


Proposta prevê um único aumento no teto de endividamento, de US$ 2,4 trilhões, o suficiente para que os EUA continuem tomando empréstimos em 2011

Por Gustavo Nicoletta e da Agência Estado

A Casa Branca endossou o plano apresentado pelo líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, para reduzir o déficit orçamentário e aumentar o teto de endividamento do governo federal dos EUA, descrevendo a proposta como "um compromisso responsável" que deveria ser apoiado tanto pelo Partido Democrata quanto pelo Republicano.

Segundo o secretário de Imprensa da Casa Branca, Jay Carney, a administração Obama continuará trabalhando com Reid para ajudar a montar uma "abordagem equilibrada" para a redução do déficit e também para reduzir as brechas do código tributário.

A proposta do senador Reid prevê um único aumento no teto de endividamento do governo federal, de US$ 2,4 trilhões, ou o suficiente para permitir que os EUA continuem tomando empréstimos em 2011 e ao longo de 2012. Também estão previstas no projeto medidas para reduzir o déficit orçamentário em aproximadamente US$ 2,7 trilhões, mas não há menção sobre aumentos de impostos.

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Os republicanos disseram que não vão apoiar projetos de lei que sugiram aumentos de impostos para cobrir o déficit.

Carney disse que o plano de Reid deveria receber suporte de ambos os partidos. "Esperamos que os republicanos da Câmara concordem com esse plano para que a América evite provocar pela primeira vez na história um default de suas dívidas. A bola está no campo deles", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

A Casa Branca endossou o plano apresentado pelo líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, para reduzir o déficit orçamentário e aumentar o teto de endividamento do governo federal dos EUA, descrevendo a proposta como "um compromisso responsável" que deveria ser apoiado tanto pelo Partido Democrata quanto pelo Republicano.

Segundo o secretário de Imprensa da Casa Branca, Jay Carney, a administração Obama continuará trabalhando com Reid para ajudar a montar uma "abordagem equilibrada" para a redução do déficit e também para reduzir as brechas do código tributário.

A proposta do senador Reid prevê um único aumento no teto de endividamento do governo federal, de US$ 2,4 trilhões, ou o suficiente para permitir que os EUA continuem tomando empréstimos em 2011 e ao longo de 2012. Também estão previstas no projeto medidas para reduzir o déficit orçamentário em aproximadamente US$ 2,7 trilhões, mas não há menção sobre aumentos de impostos.

Os republicanos disseram que não vão apoiar projetos de lei que sugiram aumentos de impostos para cobrir o déficit.

Carney disse que o plano de Reid deveria receber suporte de ambos os partidos. "Esperamos que os republicanos da Câmara concordem com esse plano para que a América evite provocar pela primeira vez na história um default de suas dívidas. A bola está no campo deles", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

A Casa Branca endossou o plano apresentado pelo líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, para reduzir o déficit orçamentário e aumentar o teto de endividamento do governo federal dos EUA, descrevendo a proposta como "um compromisso responsável" que deveria ser apoiado tanto pelo Partido Democrata quanto pelo Republicano.

Segundo o secretário de Imprensa da Casa Branca, Jay Carney, a administração Obama continuará trabalhando com Reid para ajudar a montar uma "abordagem equilibrada" para a redução do déficit e também para reduzir as brechas do código tributário.

A proposta do senador Reid prevê um único aumento no teto de endividamento do governo federal, de US$ 2,4 trilhões, ou o suficiente para permitir que os EUA continuem tomando empréstimos em 2011 e ao longo de 2012. Também estão previstas no projeto medidas para reduzir o déficit orçamentário em aproximadamente US$ 2,7 trilhões, mas não há menção sobre aumentos de impostos.

Os republicanos disseram que não vão apoiar projetos de lei que sugiram aumentos de impostos para cobrir o déficit.

Carney disse que o plano de Reid deveria receber suporte de ambos os partidos. "Esperamos que os republicanos da Câmara concordem com esse plano para que a América evite provocar pela primeira vez na história um default de suas dívidas. A bola está no campo deles", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

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