Setor de celulose anuncia R$ 105 bilhões em investimentos no Brasil até 2028


Anúncio ocorreu nesta quarta-feira, 21, em reunião de representantes da indústria com o presidente Lula no Palácio do Planalto; foco dos recursos será a abertura de novas fábricas

Por Sofia Aguiar

BRASÍLIA - O setor de celulose e papel anunciou, nesta quarta-feira, 21, investimentos de R$ 105 bilhões até 2028. A cifra foi confirmada pelo vice-presidente e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. O foco dos recursos será a abertura de novas fábricas.

O anúncio ocorreu nesta tarde, durante reunião com representantes da indústria de papel e celulose e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. De acordo com o presidente da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), Paulo Hartung, uma fábrica em Ribas do Rio Pardo, em Mato Grosso do Sul, já está em processo de construção e deve ser inaugurada até o final do ano.

“Isso se soma a um conjunto de outros investimentos de modernização de plantas industriais Brasil afora”, afirmou Hartung, que foi governador do Espírito Santo por três mandatos (2003-2010 e 2015-2018), senador, prefeito de Vitória, deputado federal e deputado estadual.

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'São investimentos feitos em regiões, via de regra, com baixíssimo dinamismo econômico', diz Hartung. Foto: Gabriel Lordello/Estadão

O presidente da IBÁ disse ter levado um mapa do País para Lula mostrando os locais que serão feitos os investimentos.

“São investimentos feitos em regiões via de regra, com baixíssimo dinamismo econômico, e as florestas cultivadas estão sendo implementadas no Brasil nos últimos anos, basicamente substituindo pastagem produtiva”, comentou.

BRASÍLIA - O setor de celulose e papel anunciou, nesta quarta-feira, 21, investimentos de R$ 105 bilhões até 2028. A cifra foi confirmada pelo vice-presidente e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. O foco dos recursos será a abertura de novas fábricas.

O anúncio ocorreu nesta tarde, durante reunião com representantes da indústria de papel e celulose e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. De acordo com o presidente da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), Paulo Hartung, uma fábrica em Ribas do Rio Pardo, em Mato Grosso do Sul, já está em processo de construção e deve ser inaugurada até o final do ano.

“Isso se soma a um conjunto de outros investimentos de modernização de plantas industriais Brasil afora”, afirmou Hartung, que foi governador do Espírito Santo por três mandatos (2003-2010 e 2015-2018), senador, prefeito de Vitória, deputado federal e deputado estadual.

'São investimentos feitos em regiões, via de regra, com baixíssimo dinamismo econômico', diz Hartung. Foto: Gabriel Lordello/Estadão

O presidente da IBÁ disse ter levado um mapa do País para Lula mostrando os locais que serão feitos os investimentos.

“São investimentos feitos em regiões via de regra, com baixíssimo dinamismo econômico, e as florestas cultivadas estão sendo implementadas no Brasil nos últimos anos, basicamente substituindo pastagem produtiva”, comentou.

BRASÍLIA - O setor de celulose e papel anunciou, nesta quarta-feira, 21, investimentos de R$ 105 bilhões até 2028. A cifra foi confirmada pelo vice-presidente e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. O foco dos recursos será a abertura de novas fábricas.

O anúncio ocorreu nesta tarde, durante reunião com representantes da indústria de papel e celulose e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. De acordo com o presidente da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), Paulo Hartung, uma fábrica em Ribas do Rio Pardo, em Mato Grosso do Sul, já está em processo de construção e deve ser inaugurada até o final do ano.

“Isso se soma a um conjunto de outros investimentos de modernização de plantas industriais Brasil afora”, afirmou Hartung, que foi governador do Espírito Santo por três mandatos (2003-2010 e 2015-2018), senador, prefeito de Vitória, deputado federal e deputado estadual.

'São investimentos feitos em regiões, via de regra, com baixíssimo dinamismo econômico', diz Hartung. Foto: Gabriel Lordello/Estadão

O presidente da IBÁ disse ter levado um mapa do País para Lula mostrando os locais que serão feitos os investimentos.

“São investimentos feitos em regiões via de regra, com baixíssimo dinamismo econômico, e as florestas cultivadas estão sendo implementadas no Brasil nos últimos anos, basicamente substituindo pastagem produtiva”, comentou.

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