Citi está próximo de vender Banamex ao Grupo México por até US$ 9 bilhões


Instituição financeira é uma das maiores do país latino-americano; estrutura do negócio está sendo definida

Por Aline Bronzati

Nova York, 13/02/2023 - O Citigroup está perto de vender o Banamex, em uma transação que pode avaliá-lo entre US$ 8 bilhões e US$ 9 bilhões. As conversas avançaram nos últimos dias e o magnata bilionário Germán Larrea, dono do Grupo Mexico, estaria em negociações exclusivas com o norte-americano para arrematar o banco mexicano, um dos maiores do país, com US$ 55 bilhões em ativos, de acordo com a imprensa internacional.

A estrutura do negócio ainda estava sendo definida nos últimos dias e tende a ser determinante no preço final do Banamex, que reforça a estratégia do gigante de Wall Street de manter apenas operações de maior valor nos países em que atua. Um dos desfechos possíveis é o Citi vender o banco, mas seguir com uma participação no conglomerado e desinvesti-la mais à frente em uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

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“Estamos em um diálogo ativo e continuamos a perseguir um processo duplo que inclui tanto a venda do negócio de consumo quanto o potencial para um IPO. Estamos satisfeitos com nosso progresso e continuamos comprometidos em seguir um caminho que maximize o valor para nossos acionistas”, reforçou o banco norte-americano, ao Broadcast.

Na última semana, interessados no Banamex bateram à porta de instituições financeiras atrás de financiamento para comprá-lo. Nesta disputa, o Grupo México teria sido escolhido pelo Citi para negociações exclusivas, desbancando o rival mexicano Mifel, que contava com suporte do fundo de private equity Apollo, com sede em Nova York. Do bilionário Larrea, o conglomerado é dono de uma das maiores minas de cobre do mundo e atua ainda em segmentos como transporte e infraestrutura.

Citigroup pode manter parte do banco para desinvestir depois Foto: Mark Lennihan / AP
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O magnata teria proposto entre US$ 6 bilhões e US$ 8 bilhões para ficar com o Banamex, de acordo com o britânico ‘Financial Times’. Na imprensa mexicana, a cifra estimada do negócio é de US$ 9 bilhões. Em ambos os casos, o valor fica abaixo do teto do valor projetado inicialmente, de US$ 10 bilhões, e de estimativas mais otimistas. O Bank of America chegou a prever que o ativo poderia ser avaliado entre US$ 12,5 bilhões e US$ 15,5 bilhões no ano passado.

O prazo para a venda do negócio está dentro do previsto pelo Citi. O CEO do banco para América Latina, Ernesto Torres Cantu, afirmou em junho do ano passado que a expectativa era concluir o negócio no início deste ano. Na ocasião, explicou, porém, que a conclusão do negócio poderia levar de 12 a 15 meses, considerando trâmites burocráticos, tais como aprovação dos órgãos reguladores e migração dos sistemas para o novo dono.

Durante o processo de venda do Banamex, bancos como o espanhol Santander e o brasileiro Itaú Unibanco chegaram a avaliar o ativo. No entanto, interferências do presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, teriam impactado as negociações, empurrando o ativo para um banco mexicano, no intuito de evitar demissões no país, e também estaria influenciando a formatação final do negócio, informou a mídia internacional.

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O Citi anunciou a venda do Banamex no início de 2022 como parte da sua estratégia mundial de centralizar suas operações na área de atacado, saindo do varejo em determinados países. O movimento está em linha com o seu plano de sair de franquias de varejo em 14 mercados na Ásia, Europa, Oriente Médio, África e México, além do Brasil. Nesse contexto, o banco também decidiu fechar as portas do seu banco na Rússia, ação que foi acelerada pela guerra na Ucrânia, prestes a completar um ano.

Nova York, 13/02/2023 - O Citigroup está perto de vender o Banamex, em uma transação que pode avaliá-lo entre US$ 8 bilhões e US$ 9 bilhões. As conversas avançaram nos últimos dias e o magnata bilionário Germán Larrea, dono do Grupo Mexico, estaria em negociações exclusivas com o norte-americano para arrematar o banco mexicano, um dos maiores do país, com US$ 55 bilhões em ativos, de acordo com a imprensa internacional.

A estrutura do negócio ainda estava sendo definida nos últimos dias e tende a ser determinante no preço final do Banamex, que reforça a estratégia do gigante de Wall Street de manter apenas operações de maior valor nos países em que atua. Um dos desfechos possíveis é o Citi vender o banco, mas seguir com uma participação no conglomerado e desinvesti-la mais à frente em uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

“Estamos em um diálogo ativo e continuamos a perseguir um processo duplo que inclui tanto a venda do negócio de consumo quanto o potencial para um IPO. Estamos satisfeitos com nosso progresso e continuamos comprometidos em seguir um caminho que maximize o valor para nossos acionistas”, reforçou o banco norte-americano, ao Broadcast.

Na última semana, interessados no Banamex bateram à porta de instituições financeiras atrás de financiamento para comprá-lo. Nesta disputa, o Grupo México teria sido escolhido pelo Citi para negociações exclusivas, desbancando o rival mexicano Mifel, que contava com suporte do fundo de private equity Apollo, com sede em Nova York. Do bilionário Larrea, o conglomerado é dono de uma das maiores minas de cobre do mundo e atua ainda em segmentos como transporte e infraestrutura.

Citigroup pode manter parte do banco para desinvestir depois Foto: Mark Lennihan / AP

O magnata teria proposto entre US$ 6 bilhões e US$ 8 bilhões para ficar com o Banamex, de acordo com o britânico ‘Financial Times’. Na imprensa mexicana, a cifra estimada do negócio é de US$ 9 bilhões. Em ambos os casos, o valor fica abaixo do teto do valor projetado inicialmente, de US$ 10 bilhões, e de estimativas mais otimistas. O Bank of America chegou a prever que o ativo poderia ser avaliado entre US$ 12,5 bilhões e US$ 15,5 bilhões no ano passado.

O prazo para a venda do negócio está dentro do previsto pelo Citi. O CEO do banco para América Latina, Ernesto Torres Cantu, afirmou em junho do ano passado que a expectativa era concluir o negócio no início deste ano. Na ocasião, explicou, porém, que a conclusão do negócio poderia levar de 12 a 15 meses, considerando trâmites burocráticos, tais como aprovação dos órgãos reguladores e migração dos sistemas para o novo dono.

Durante o processo de venda do Banamex, bancos como o espanhol Santander e o brasileiro Itaú Unibanco chegaram a avaliar o ativo. No entanto, interferências do presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, teriam impactado as negociações, empurrando o ativo para um banco mexicano, no intuito de evitar demissões no país, e também estaria influenciando a formatação final do negócio, informou a mídia internacional.

O Citi anunciou a venda do Banamex no início de 2022 como parte da sua estratégia mundial de centralizar suas operações na área de atacado, saindo do varejo em determinados países. O movimento está em linha com o seu plano de sair de franquias de varejo em 14 mercados na Ásia, Europa, Oriente Médio, África e México, além do Brasil. Nesse contexto, o banco também decidiu fechar as portas do seu banco na Rússia, ação que foi acelerada pela guerra na Ucrânia, prestes a completar um ano.

Nova York, 13/02/2023 - O Citigroup está perto de vender o Banamex, em uma transação que pode avaliá-lo entre US$ 8 bilhões e US$ 9 bilhões. As conversas avançaram nos últimos dias e o magnata bilionário Germán Larrea, dono do Grupo Mexico, estaria em negociações exclusivas com o norte-americano para arrematar o banco mexicano, um dos maiores do país, com US$ 55 bilhões em ativos, de acordo com a imprensa internacional.

A estrutura do negócio ainda estava sendo definida nos últimos dias e tende a ser determinante no preço final do Banamex, que reforça a estratégia do gigante de Wall Street de manter apenas operações de maior valor nos países em que atua. Um dos desfechos possíveis é o Citi vender o banco, mas seguir com uma participação no conglomerado e desinvesti-la mais à frente em uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

“Estamos em um diálogo ativo e continuamos a perseguir um processo duplo que inclui tanto a venda do negócio de consumo quanto o potencial para um IPO. Estamos satisfeitos com nosso progresso e continuamos comprometidos em seguir um caminho que maximize o valor para nossos acionistas”, reforçou o banco norte-americano, ao Broadcast.

Na última semana, interessados no Banamex bateram à porta de instituições financeiras atrás de financiamento para comprá-lo. Nesta disputa, o Grupo México teria sido escolhido pelo Citi para negociações exclusivas, desbancando o rival mexicano Mifel, que contava com suporte do fundo de private equity Apollo, com sede em Nova York. Do bilionário Larrea, o conglomerado é dono de uma das maiores minas de cobre do mundo e atua ainda em segmentos como transporte e infraestrutura.

Citigroup pode manter parte do banco para desinvestir depois Foto: Mark Lennihan / AP

O magnata teria proposto entre US$ 6 bilhões e US$ 8 bilhões para ficar com o Banamex, de acordo com o britânico ‘Financial Times’. Na imprensa mexicana, a cifra estimada do negócio é de US$ 9 bilhões. Em ambos os casos, o valor fica abaixo do teto do valor projetado inicialmente, de US$ 10 bilhões, e de estimativas mais otimistas. O Bank of America chegou a prever que o ativo poderia ser avaliado entre US$ 12,5 bilhões e US$ 15,5 bilhões no ano passado.

O prazo para a venda do negócio está dentro do previsto pelo Citi. O CEO do banco para América Latina, Ernesto Torres Cantu, afirmou em junho do ano passado que a expectativa era concluir o negócio no início deste ano. Na ocasião, explicou, porém, que a conclusão do negócio poderia levar de 12 a 15 meses, considerando trâmites burocráticos, tais como aprovação dos órgãos reguladores e migração dos sistemas para o novo dono.

Durante o processo de venda do Banamex, bancos como o espanhol Santander e o brasileiro Itaú Unibanco chegaram a avaliar o ativo. No entanto, interferências do presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, teriam impactado as negociações, empurrando o ativo para um banco mexicano, no intuito de evitar demissões no país, e também estaria influenciando a formatação final do negócio, informou a mídia internacional.

O Citi anunciou a venda do Banamex no início de 2022 como parte da sua estratégia mundial de centralizar suas operações na área de atacado, saindo do varejo em determinados países. O movimento está em linha com o seu plano de sair de franquias de varejo em 14 mercados na Ásia, Europa, Oriente Médio, África e México, além do Brasil. Nesse contexto, o banco também decidiu fechar as portas do seu banco na Rússia, ação que foi acelerada pela guerra na Ucrânia, prestes a completar um ano.

Nova York, 13/02/2023 - O Citigroup está perto de vender o Banamex, em uma transação que pode avaliá-lo entre US$ 8 bilhões e US$ 9 bilhões. As conversas avançaram nos últimos dias e o magnata bilionário Germán Larrea, dono do Grupo Mexico, estaria em negociações exclusivas com o norte-americano para arrematar o banco mexicano, um dos maiores do país, com US$ 55 bilhões em ativos, de acordo com a imprensa internacional.

A estrutura do negócio ainda estava sendo definida nos últimos dias e tende a ser determinante no preço final do Banamex, que reforça a estratégia do gigante de Wall Street de manter apenas operações de maior valor nos países em que atua. Um dos desfechos possíveis é o Citi vender o banco, mas seguir com uma participação no conglomerado e desinvesti-la mais à frente em uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

“Estamos em um diálogo ativo e continuamos a perseguir um processo duplo que inclui tanto a venda do negócio de consumo quanto o potencial para um IPO. Estamos satisfeitos com nosso progresso e continuamos comprometidos em seguir um caminho que maximize o valor para nossos acionistas”, reforçou o banco norte-americano, ao Broadcast.

Na última semana, interessados no Banamex bateram à porta de instituições financeiras atrás de financiamento para comprá-lo. Nesta disputa, o Grupo México teria sido escolhido pelo Citi para negociações exclusivas, desbancando o rival mexicano Mifel, que contava com suporte do fundo de private equity Apollo, com sede em Nova York. Do bilionário Larrea, o conglomerado é dono de uma das maiores minas de cobre do mundo e atua ainda em segmentos como transporte e infraestrutura.

Citigroup pode manter parte do banco para desinvestir depois Foto: Mark Lennihan / AP

O magnata teria proposto entre US$ 6 bilhões e US$ 8 bilhões para ficar com o Banamex, de acordo com o britânico ‘Financial Times’. Na imprensa mexicana, a cifra estimada do negócio é de US$ 9 bilhões. Em ambos os casos, o valor fica abaixo do teto do valor projetado inicialmente, de US$ 10 bilhões, e de estimativas mais otimistas. O Bank of America chegou a prever que o ativo poderia ser avaliado entre US$ 12,5 bilhões e US$ 15,5 bilhões no ano passado.

O prazo para a venda do negócio está dentro do previsto pelo Citi. O CEO do banco para América Latina, Ernesto Torres Cantu, afirmou em junho do ano passado que a expectativa era concluir o negócio no início deste ano. Na ocasião, explicou, porém, que a conclusão do negócio poderia levar de 12 a 15 meses, considerando trâmites burocráticos, tais como aprovação dos órgãos reguladores e migração dos sistemas para o novo dono.

Durante o processo de venda do Banamex, bancos como o espanhol Santander e o brasileiro Itaú Unibanco chegaram a avaliar o ativo. No entanto, interferências do presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, teriam impactado as negociações, empurrando o ativo para um banco mexicano, no intuito de evitar demissões no país, e também estaria influenciando a formatação final do negócio, informou a mídia internacional.

O Citi anunciou a venda do Banamex no início de 2022 como parte da sua estratégia mundial de centralizar suas operações na área de atacado, saindo do varejo em determinados países. O movimento está em linha com o seu plano de sair de franquias de varejo em 14 mercados na Ásia, Europa, Oriente Médio, África e México, além do Brasil. Nesse contexto, o banco também decidiu fechar as portas do seu banco na Rússia, ação que foi acelerada pela guerra na Ucrânia, prestes a completar um ano.

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