Justiça manda TIM, Vivo e Claro fazerem depósito judicial de R$ 1,5 bi relativo à compra da Oi


Depois de comprarem a Oi Móvel, operadoras afirmaram que o valor pago teria de ser revisado para baixo; caso foi parar na arbitragem, mas vendedora conseguiu liminar na 1ª instância

Por Redação

A briga que colocou a Oi de um lado e as outras três maiores operadoras – TIM, Vivo e Claro – de outro virou uma briga judicial aberta. O pedido de revisão de preços relativo à compra da Oi Móvel feita pelas três demais operadoras (que dividiram os ativos da antiga supertele nacional, que está em recuperação judicial desde 2016) deve ser resolvido em uma arbitragem. Enquanto isso, no entanto, a Oi conseguiu uma vitória na Justiça.

Atendendo a pedido da Oi, a 7.ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro determinou a intimação das compradoras para o depósito de R$ 1,528 bilhão em conta vinculada ao processo de recuperação judicial enquanto o mérito da causa é discutido. Isso quer dizer que a Vivo terá de arcar com R$ 515,6 milhões, a Claro com R$ 342,7 milhões e a TIM com R$ 669,5 milhões.

Segundo informou a Oi, o valor ficará retido até o julgamento do mérito, sob pena de multa no valor equivalente a 10% do valor depositado. O juiz da recuperação judicial determinou também a imediata instauração de procedimento de mediação, visando à costura de um acordo entre a Oi e as compradoras. A ideia é que esse processo seja concluído em até 60 dias.

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A Oiteve seu plano de reestruturação aprovado no fim de 2017 Foto: Nacho Doce/Reuters - 14/11/2014

A Telefônica Brasil, dona da marca Vivo, comunicou que tem ciência da decisão, da qual ainda não foi notificada, e que pretende adotar medidas para proteger seus direitos. A TIM se disse surpresa com a decisão e afirmou que recorrerá.

A briga que colocou a Oi de um lado e as outras três maiores operadoras – TIM, Vivo e Claro – de outro virou uma briga judicial aberta. O pedido de revisão de preços relativo à compra da Oi Móvel feita pelas três demais operadoras (que dividiram os ativos da antiga supertele nacional, que está em recuperação judicial desde 2016) deve ser resolvido em uma arbitragem. Enquanto isso, no entanto, a Oi conseguiu uma vitória na Justiça.

Atendendo a pedido da Oi, a 7.ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro determinou a intimação das compradoras para o depósito de R$ 1,528 bilhão em conta vinculada ao processo de recuperação judicial enquanto o mérito da causa é discutido. Isso quer dizer que a Vivo terá de arcar com R$ 515,6 milhões, a Claro com R$ 342,7 milhões e a TIM com R$ 669,5 milhões.

Segundo informou a Oi, o valor ficará retido até o julgamento do mérito, sob pena de multa no valor equivalente a 10% do valor depositado. O juiz da recuperação judicial determinou também a imediata instauração de procedimento de mediação, visando à costura de um acordo entre a Oi e as compradoras. A ideia é que esse processo seja concluído em até 60 dias.

A Oiteve seu plano de reestruturação aprovado no fim de 2017 Foto: Nacho Doce/Reuters - 14/11/2014

A Telefônica Brasil, dona da marca Vivo, comunicou que tem ciência da decisão, da qual ainda não foi notificada, e que pretende adotar medidas para proteger seus direitos. A TIM se disse surpresa com a decisão e afirmou que recorrerá.

A briga que colocou a Oi de um lado e as outras três maiores operadoras – TIM, Vivo e Claro – de outro virou uma briga judicial aberta. O pedido de revisão de preços relativo à compra da Oi Móvel feita pelas três demais operadoras (que dividiram os ativos da antiga supertele nacional, que está em recuperação judicial desde 2016) deve ser resolvido em uma arbitragem. Enquanto isso, no entanto, a Oi conseguiu uma vitória na Justiça.

Atendendo a pedido da Oi, a 7.ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro determinou a intimação das compradoras para o depósito de R$ 1,528 bilhão em conta vinculada ao processo de recuperação judicial enquanto o mérito da causa é discutido. Isso quer dizer que a Vivo terá de arcar com R$ 515,6 milhões, a Claro com R$ 342,7 milhões e a TIM com R$ 669,5 milhões.

Segundo informou a Oi, o valor ficará retido até o julgamento do mérito, sob pena de multa no valor equivalente a 10% do valor depositado. O juiz da recuperação judicial determinou também a imediata instauração de procedimento de mediação, visando à costura de um acordo entre a Oi e as compradoras. A ideia é que esse processo seja concluído em até 60 dias.

A Oiteve seu plano de reestruturação aprovado no fim de 2017 Foto: Nacho Doce/Reuters - 14/11/2014

A Telefônica Brasil, dona da marca Vivo, comunicou que tem ciência da decisão, da qual ainda não foi notificada, e que pretende adotar medidas para proteger seus direitos. A TIM se disse surpresa com a decisão e afirmou que recorrerá.

A briga que colocou a Oi de um lado e as outras três maiores operadoras – TIM, Vivo e Claro – de outro virou uma briga judicial aberta. O pedido de revisão de preços relativo à compra da Oi Móvel feita pelas três demais operadoras (que dividiram os ativos da antiga supertele nacional, que está em recuperação judicial desde 2016) deve ser resolvido em uma arbitragem. Enquanto isso, no entanto, a Oi conseguiu uma vitória na Justiça.

Atendendo a pedido da Oi, a 7.ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro determinou a intimação das compradoras para o depósito de R$ 1,528 bilhão em conta vinculada ao processo de recuperação judicial enquanto o mérito da causa é discutido. Isso quer dizer que a Vivo terá de arcar com R$ 515,6 milhões, a Claro com R$ 342,7 milhões e a TIM com R$ 669,5 milhões.

Segundo informou a Oi, o valor ficará retido até o julgamento do mérito, sob pena de multa no valor equivalente a 10% do valor depositado. O juiz da recuperação judicial determinou também a imediata instauração de procedimento de mediação, visando à costura de um acordo entre a Oi e as compradoras. A ideia é que esse processo seja concluído em até 60 dias.

A Oiteve seu plano de reestruturação aprovado no fim de 2017 Foto: Nacho Doce/Reuters - 14/11/2014

A Telefônica Brasil, dona da marca Vivo, comunicou que tem ciência da decisão, da qual ainda não foi notificada, e que pretende adotar medidas para proteger seus direitos. A TIM se disse surpresa com a decisão e afirmou que recorrerá.

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