Compra de 50% do capital do banco John Deere pelo Bradesco é aprovada pela superintendência do Cade


Segundo o Bradesco, negócio fortalecerá a presença do grupo nos setores de agronegócio e construção no Brasil; John Deere tem maior foco no financiamento do maquinário agrícola

Por Eduardo Rodrigues

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição pela Bradesco Holding de Investimentos (BHI) de 50% do capital do Banco John Deere. O despacho foi publicado na edição desta terça-feira, 17, do Diário Oficial da União (DOU).

“Como justificativa para a realização da operação, as requerentes explicam que ela fortalecerá a presença do Grupo Bradesco nos setores de agronegócio e construção no Brasil, com a ampliação da oferta de financiamentos e serviços para clientes, concessionários e distribuidores do Grupo Deere. Já para o grupo vendedor, a operação possibilitará a captação financeira necessária para promover o crescimento do Grupo Deere no Brasil e diversificar as opções de financiamento ofertadas para seus equipamentos, peças e serviços; e o aumento da capilaridade e alcance dos seus produtos e serviços financeiros através do Banco John Deere, aliado ao expertise do Bradesco”, alegaram as empresas no processo.

O John Deere pertence à empresa John Deere Brasil S/A, uma subsidiária da americana Deere & Company, gigante global do setor de equipamentos agrícolas. O valor do investimento não foi informado. O Banco John Deere continuará operando sob sua marca atual. O Bradesco informou que a transação não terá um impacto significativo no seu índice de capitalização.

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Bradesco é líder em crédito rural entre os bancos privados do País, e no ranking geral, fica atrás somente do Banco do Brasil Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“O Banco John Deere tem maior foco no financiamento do maquinário agrícola, e vamos, ao longo desta parceria, tentar expandir as atividades, buscando financiar outras demandas do cliente, seja para custeio ou outras atividades”, afirmou ao Estadão/Broadcast o diretor de Agronegócios do Bradesco, Roberto França. O objetivo é fortalecer o relacionamento da marca com o cliente.

O Banco John Deere tem lógica de funcionamento similar à dos demais bancos de montadora, financiando a compra de máquinas, equipamentos e peças da John Deere. Ao tornar-se sócio, o Bradesco ganha espaço em um canal importante: a rede de concessionárias e revendas da John Deere, pela qual transitam produtores rurais, muitos deles clientes de outros bancos.

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O Bradesco tem cerca de R$ 120 bilhões em operações de crédito para o agro, seja em linhas de financiamento à produção ou em outros créditos concedidos para esse público. O banco é líder em crédito rural entre os bancos privados do País, e no ranking geral, fica atrás somente do Banco do Brasil. Uma das possibilidades é que outras empresas do conglomerado Bradesco utilizem o John Deere como um canal para chegar ao público do agro.

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição pela Bradesco Holding de Investimentos (BHI) de 50% do capital do Banco John Deere. O despacho foi publicado na edição desta terça-feira, 17, do Diário Oficial da União (DOU).

“Como justificativa para a realização da operação, as requerentes explicam que ela fortalecerá a presença do Grupo Bradesco nos setores de agronegócio e construção no Brasil, com a ampliação da oferta de financiamentos e serviços para clientes, concessionários e distribuidores do Grupo Deere. Já para o grupo vendedor, a operação possibilitará a captação financeira necessária para promover o crescimento do Grupo Deere no Brasil e diversificar as opções de financiamento ofertadas para seus equipamentos, peças e serviços; e o aumento da capilaridade e alcance dos seus produtos e serviços financeiros através do Banco John Deere, aliado ao expertise do Bradesco”, alegaram as empresas no processo.

O John Deere pertence à empresa John Deere Brasil S/A, uma subsidiária da americana Deere & Company, gigante global do setor de equipamentos agrícolas. O valor do investimento não foi informado. O Banco John Deere continuará operando sob sua marca atual. O Bradesco informou que a transação não terá um impacto significativo no seu índice de capitalização.

Bradesco é líder em crédito rural entre os bancos privados do País, e no ranking geral, fica atrás somente do Banco do Brasil Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“O Banco John Deere tem maior foco no financiamento do maquinário agrícola, e vamos, ao longo desta parceria, tentar expandir as atividades, buscando financiar outras demandas do cliente, seja para custeio ou outras atividades”, afirmou ao Estadão/Broadcast o diretor de Agronegócios do Bradesco, Roberto França. O objetivo é fortalecer o relacionamento da marca com o cliente.

O Banco John Deere tem lógica de funcionamento similar à dos demais bancos de montadora, financiando a compra de máquinas, equipamentos e peças da John Deere. Ao tornar-se sócio, o Bradesco ganha espaço em um canal importante: a rede de concessionárias e revendas da John Deere, pela qual transitam produtores rurais, muitos deles clientes de outros bancos.

O Bradesco tem cerca de R$ 120 bilhões em operações de crédito para o agro, seja em linhas de financiamento à produção ou em outros créditos concedidos para esse público. O banco é líder em crédito rural entre os bancos privados do País, e no ranking geral, fica atrás somente do Banco do Brasil. Uma das possibilidades é que outras empresas do conglomerado Bradesco utilizem o John Deere como um canal para chegar ao público do agro.

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição pela Bradesco Holding de Investimentos (BHI) de 50% do capital do Banco John Deere. O despacho foi publicado na edição desta terça-feira, 17, do Diário Oficial da União (DOU).

“Como justificativa para a realização da operação, as requerentes explicam que ela fortalecerá a presença do Grupo Bradesco nos setores de agronegócio e construção no Brasil, com a ampliação da oferta de financiamentos e serviços para clientes, concessionários e distribuidores do Grupo Deere. Já para o grupo vendedor, a operação possibilitará a captação financeira necessária para promover o crescimento do Grupo Deere no Brasil e diversificar as opções de financiamento ofertadas para seus equipamentos, peças e serviços; e o aumento da capilaridade e alcance dos seus produtos e serviços financeiros através do Banco John Deere, aliado ao expertise do Bradesco”, alegaram as empresas no processo.

O John Deere pertence à empresa John Deere Brasil S/A, uma subsidiária da americana Deere & Company, gigante global do setor de equipamentos agrícolas. O valor do investimento não foi informado. O Banco John Deere continuará operando sob sua marca atual. O Bradesco informou que a transação não terá um impacto significativo no seu índice de capitalização.

Bradesco é líder em crédito rural entre os bancos privados do País, e no ranking geral, fica atrás somente do Banco do Brasil Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“O Banco John Deere tem maior foco no financiamento do maquinário agrícola, e vamos, ao longo desta parceria, tentar expandir as atividades, buscando financiar outras demandas do cliente, seja para custeio ou outras atividades”, afirmou ao Estadão/Broadcast o diretor de Agronegócios do Bradesco, Roberto França. O objetivo é fortalecer o relacionamento da marca com o cliente.

O Banco John Deere tem lógica de funcionamento similar à dos demais bancos de montadora, financiando a compra de máquinas, equipamentos e peças da John Deere. Ao tornar-se sócio, o Bradesco ganha espaço em um canal importante: a rede de concessionárias e revendas da John Deere, pela qual transitam produtores rurais, muitos deles clientes de outros bancos.

O Bradesco tem cerca de R$ 120 bilhões em operações de crédito para o agro, seja em linhas de financiamento à produção ou em outros créditos concedidos para esse público. O banco é líder em crédito rural entre os bancos privados do País, e no ranking geral, fica atrás somente do Banco do Brasil. Uma das possibilidades é que outras empresas do conglomerado Bradesco utilizem o John Deere como um canal para chegar ao público do agro.

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição pela Bradesco Holding de Investimentos (BHI) de 50% do capital do Banco John Deere. O despacho foi publicado na edição desta terça-feira, 17, do Diário Oficial da União (DOU).

“Como justificativa para a realização da operação, as requerentes explicam que ela fortalecerá a presença do Grupo Bradesco nos setores de agronegócio e construção no Brasil, com a ampliação da oferta de financiamentos e serviços para clientes, concessionários e distribuidores do Grupo Deere. Já para o grupo vendedor, a operação possibilitará a captação financeira necessária para promover o crescimento do Grupo Deere no Brasil e diversificar as opções de financiamento ofertadas para seus equipamentos, peças e serviços; e o aumento da capilaridade e alcance dos seus produtos e serviços financeiros através do Banco John Deere, aliado ao expertise do Bradesco”, alegaram as empresas no processo.

O John Deere pertence à empresa John Deere Brasil S/A, uma subsidiária da americana Deere & Company, gigante global do setor de equipamentos agrícolas. O valor do investimento não foi informado. O Banco John Deere continuará operando sob sua marca atual. O Bradesco informou que a transação não terá um impacto significativo no seu índice de capitalização.

Bradesco é líder em crédito rural entre os bancos privados do País, e no ranking geral, fica atrás somente do Banco do Brasil Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“O Banco John Deere tem maior foco no financiamento do maquinário agrícola, e vamos, ao longo desta parceria, tentar expandir as atividades, buscando financiar outras demandas do cliente, seja para custeio ou outras atividades”, afirmou ao Estadão/Broadcast o diretor de Agronegócios do Bradesco, Roberto França. O objetivo é fortalecer o relacionamento da marca com o cliente.

O Banco John Deere tem lógica de funcionamento similar à dos demais bancos de montadora, financiando a compra de máquinas, equipamentos e peças da John Deere. Ao tornar-se sócio, o Bradesco ganha espaço em um canal importante: a rede de concessionárias e revendas da John Deere, pela qual transitam produtores rurais, muitos deles clientes de outros bancos.

O Bradesco tem cerca de R$ 120 bilhões em operações de crédito para o agro, seja em linhas de financiamento à produção ou em outros créditos concedidos para esse público. O banco é líder em crédito rural entre os bancos privados do País, e no ranking geral, fica atrás somente do Banco do Brasil. Uma das possibilidades é que outras empresas do conglomerado Bradesco utilizem o John Deere como um canal para chegar ao público do agro.

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