Pochete, cortina blackout, terno slim: o que os consumidores de cada Estado compram na Shopee


Comparação foi feita considerando os produtos que tiveram pedidos acima da média nacional entre outubro de 2023 e março de 2024

Por Redação

As compras em marketplaces internacionais, sobretudo os sites asiáticos, caíram no gosto dos brasileiros desde a pandemia de covid-19. Com um click, compra-se de um tudo: de tendas de praia e laces (de cabelo) a roupas, sapatos e produtos tecnológicos. A facilidade, os preços baixos e a velocidade na entrega das encomendas são fatores que conquistaram os consumidores, mas virou uma dor de cabeça para o varejo nacional.

Depois de uma briga acirrada em torno da taxação de produtos importados de até US$ 50, a Câmara decidiu na terça-feira, 28, impor uma alíquota de 20% nessas compras. O varejo doméstico considerou a taxa muito baixa para conter a escalada das importações, que tem sido na casa de 35% ao ano (crescimento entre 2022 e 2023). Para eles, a falta de isonomia vai continuar.

Pochetes são os itens mais comprados pelos consumidores do Espírito Santo na Shopee Foto: Divulgação / Soleah
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Para a Shopee, um dos principais marketplaces de vendas online no País e alvo das varejistas locais, a taxação não será um problema já que 90% dos vendedores da plataforma são brasileiros e, entre os produtos vendidos por lojistas nacionais na plataforma, 85% têm origem nacional.

Um levantamento recente da empresa mostrou a preferência do consumidor da plataforma em cada Estado da federação. A categoria de tecnologia é a preferida dos usuários, sendo destaque em dez Estados. Os itens tecnológicos, como tablets, CPU gamer e drones, dominam quase toda a Região Norte. Mas há dados inusitados. Em Rondônia, por exemplo, o produto mais vendido é o terno slim e em Roraima, relógio masculino.

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No Nordeste, os consumidores de Pernambuco compraram mais que a média nacional sapatos Oxford e a Bahia, laces (implantes capilares).

No Rio de Janeiro, as cortinas blackout ganharam a preferência dos consumidores e, no Espírito Santo, as pochetes. Os clientes do Estado de São Paulo compraram mais consoles de videogame e os do Paraná, tenda de praia.

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“Os hábitos de consumo de cada localidade foram revelados com um cálculo dos itens que venderam mais que a média no País, destacando até necessidades particulares de cada local”, destaca o líder de marketing e crescimento na Shopee, Felipe Piringer.

As compras em marketplaces internacionais, sobretudo os sites asiáticos, caíram no gosto dos brasileiros desde a pandemia de covid-19. Com um click, compra-se de um tudo: de tendas de praia e laces (de cabelo) a roupas, sapatos e produtos tecnológicos. A facilidade, os preços baixos e a velocidade na entrega das encomendas são fatores que conquistaram os consumidores, mas virou uma dor de cabeça para o varejo nacional.

Depois de uma briga acirrada em torno da taxação de produtos importados de até US$ 50, a Câmara decidiu na terça-feira, 28, impor uma alíquota de 20% nessas compras. O varejo doméstico considerou a taxa muito baixa para conter a escalada das importações, que tem sido na casa de 35% ao ano (crescimento entre 2022 e 2023). Para eles, a falta de isonomia vai continuar.

Pochetes são os itens mais comprados pelos consumidores do Espírito Santo na Shopee Foto: Divulgação / Soleah

Para a Shopee, um dos principais marketplaces de vendas online no País e alvo das varejistas locais, a taxação não será um problema já que 90% dos vendedores da plataforma são brasileiros e, entre os produtos vendidos por lojistas nacionais na plataforma, 85% têm origem nacional.

Um levantamento recente da empresa mostrou a preferência do consumidor da plataforma em cada Estado da federação. A categoria de tecnologia é a preferida dos usuários, sendo destaque em dez Estados. Os itens tecnológicos, como tablets, CPU gamer e drones, dominam quase toda a Região Norte. Mas há dados inusitados. Em Rondônia, por exemplo, o produto mais vendido é o terno slim e em Roraima, relógio masculino.

No Nordeste, os consumidores de Pernambuco compraram mais que a média nacional sapatos Oxford e a Bahia, laces (implantes capilares).

No Rio de Janeiro, as cortinas blackout ganharam a preferência dos consumidores e, no Espírito Santo, as pochetes. Os clientes do Estado de São Paulo compraram mais consoles de videogame e os do Paraná, tenda de praia.

“Os hábitos de consumo de cada localidade foram revelados com um cálculo dos itens que venderam mais que a média no País, destacando até necessidades particulares de cada local”, destaca o líder de marketing e crescimento na Shopee, Felipe Piringer.

As compras em marketplaces internacionais, sobretudo os sites asiáticos, caíram no gosto dos brasileiros desde a pandemia de covid-19. Com um click, compra-se de um tudo: de tendas de praia e laces (de cabelo) a roupas, sapatos e produtos tecnológicos. A facilidade, os preços baixos e a velocidade na entrega das encomendas são fatores que conquistaram os consumidores, mas virou uma dor de cabeça para o varejo nacional.

Depois de uma briga acirrada em torno da taxação de produtos importados de até US$ 50, a Câmara decidiu na terça-feira, 28, impor uma alíquota de 20% nessas compras. O varejo doméstico considerou a taxa muito baixa para conter a escalada das importações, que tem sido na casa de 35% ao ano (crescimento entre 2022 e 2023). Para eles, a falta de isonomia vai continuar.

Pochetes são os itens mais comprados pelos consumidores do Espírito Santo na Shopee Foto: Divulgação / Soleah

Para a Shopee, um dos principais marketplaces de vendas online no País e alvo das varejistas locais, a taxação não será um problema já que 90% dos vendedores da plataforma são brasileiros e, entre os produtos vendidos por lojistas nacionais na plataforma, 85% têm origem nacional.

Um levantamento recente da empresa mostrou a preferência do consumidor da plataforma em cada Estado da federação. A categoria de tecnologia é a preferida dos usuários, sendo destaque em dez Estados. Os itens tecnológicos, como tablets, CPU gamer e drones, dominam quase toda a Região Norte. Mas há dados inusitados. Em Rondônia, por exemplo, o produto mais vendido é o terno slim e em Roraima, relógio masculino.

No Nordeste, os consumidores de Pernambuco compraram mais que a média nacional sapatos Oxford e a Bahia, laces (implantes capilares).

No Rio de Janeiro, as cortinas blackout ganharam a preferência dos consumidores e, no Espírito Santo, as pochetes. Os clientes do Estado de São Paulo compraram mais consoles de videogame e os do Paraná, tenda de praia.

“Os hábitos de consumo de cada localidade foram revelados com um cálculo dos itens que venderam mais que a média no País, destacando até necessidades particulares de cada local”, destaca o líder de marketing e crescimento na Shopee, Felipe Piringer.

As compras em marketplaces internacionais, sobretudo os sites asiáticos, caíram no gosto dos brasileiros desde a pandemia de covid-19. Com um click, compra-se de um tudo: de tendas de praia e laces (de cabelo) a roupas, sapatos e produtos tecnológicos. A facilidade, os preços baixos e a velocidade na entrega das encomendas são fatores que conquistaram os consumidores, mas virou uma dor de cabeça para o varejo nacional.

Depois de uma briga acirrada em torno da taxação de produtos importados de até US$ 50, a Câmara decidiu na terça-feira, 28, impor uma alíquota de 20% nessas compras. O varejo doméstico considerou a taxa muito baixa para conter a escalada das importações, que tem sido na casa de 35% ao ano (crescimento entre 2022 e 2023). Para eles, a falta de isonomia vai continuar.

Pochetes são os itens mais comprados pelos consumidores do Espírito Santo na Shopee Foto: Divulgação / Soleah

Para a Shopee, um dos principais marketplaces de vendas online no País e alvo das varejistas locais, a taxação não será um problema já que 90% dos vendedores da plataforma são brasileiros e, entre os produtos vendidos por lojistas nacionais na plataforma, 85% têm origem nacional.

Um levantamento recente da empresa mostrou a preferência do consumidor da plataforma em cada Estado da federação. A categoria de tecnologia é a preferida dos usuários, sendo destaque em dez Estados. Os itens tecnológicos, como tablets, CPU gamer e drones, dominam quase toda a Região Norte. Mas há dados inusitados. Em Rondônia, por exemplo, o produto mais vendido é o terno slim e em Roraima, relógio masculino.

No Nordeste, os consumidores de Pernambuco compraram mais que a média nacional sapatos Oxford e a Bahia, laces (implantes capilares).

No Rio de Janeiro, as cortinas blackout ganharam a preferência dos consumidores e, no Espírito Santo, as pochetes. Os clientes do Estado de São Paulo compraram mais consoles de videogame e os do Paraná, tenda de praia.

“Os hábitos de consumo de cada localidade foram revelados com um cálculo dos itens que venderam mais que a média no País, destacando até necessidades particulares de cada local”, destaca o líder de marketing e crescimento na Shopee, Felipe Piringer.

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