Contrato de montagem de Angra 3 deve sair em outubro


Por Mariana Durão

O contrato para a montagem eletromecânica da usina nuclear Angra 3, no litoral sul fluminense, deve ser assinado em outubro. A previsão foi feita nesta quarta-feira, 21, pelo diretor técnico da Eletronuclear, Luiz Soares, em evento da Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan). Segundo Soares, mais da metade das obras civis da usina estão prontas.A licitação para seleção do consórcio responsável pela montagem da usina corre risco de atrasos, porque está paralisada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O tribunal considerou o valor da concorrência, de R$ 2 bilhões, muito elevado.Por sua vez, os dois consórcios que participaram da disputa entraram com pedidos de impugnação por considerar o valor baixo. Estão na briga pelo contrato os grupos UNA 3 (Norberto Odebrecht, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e UTC Engenharia) e Angra 3 (EBE, Techint e Queiroz Galvão).A Eletronuclear já declarou que não pretende revisar o valor para cima, apesar das reclamações. A companhia aguarda a manifestação do TCU para seguir com o processo licitatório.A entrega de propostas para o serviço de eletromontagem, que seria em julho, acabou adiada.Recentemente, o assistente da presidência da Eletronuclear, Leonam dos Santos Guimarães, afirmou que a montagem eletromecânica de Angra 3 precisa começar em janeiro de 2014, sob pena de atraso na previsão de início de operações, atualmente maio de 2018. Na ocasião, o executivo informou ainda que o orçamento total de construção da usina pode ultrapassar a estimativa atual, de R$ 13 bilhões.A usina de Angra 3 será a terceira nuclear brasileira e terá capacidade de 1.405 megawatts (MW).

O contrato para a montagem eletromecânica da usina nuclear Angra 3, no litoral sul fluminense, deve ser assinado em outubro. A previsão foi feita nesta quarta-feira, 21, pelo diretor técnico da Eletronuclear, Luiz Soares, em evento da Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan). Segundo Soares, mais da metade das obras civis da usina estão prontas.A licitação para seleção do consórcio responsável pela montagem da usina corre risco de atrasos, porque está paralisada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O tribunal considerou o valor da concorrência, de R$ 2 bilhões, muito elevado.Por sua vez, os dois consórcios que participaram da disputa entraram com pedidos de impugnação por considerar o valor baixo. Estão na briga pelo contrato os grupos UNA 3 (Norberto Odebrecht, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e UTC Engenharia) e Angra 3 (EBE, Techint e Queiroz Galvão).A Eletronuclear já declarou que não pretende revisar o valor para cima, apesar das reclamações. A companhia aguarda a manifestação do TCU para seguir com o processo licitatório.A entrega de propostas para o serviço de eletromontagem, que seria em julho, acabou adiada.Recentemente, o assistente da presidência da Eletronuclear, Leonam dos Santos Guimarães, afirmou que a montagem eletromecânica de Angra 3 precisa começar em janeiro de 2014, sob pena de atraso na previsão de início de operações, atualmente maio de 2018. Na ocasião, o executivo informou ainda que o orçamento total de construção da usina pode ultrapassar a estimativa atual, de R$ 13 bilhões.A usina de Angra 3 será a terceira nuclear brasileira e terá capacidade de 1.405 megawatts (MW).

O contrato para a montagem eletromecânica da usina nuclear Angra 3, no litoral sul fluminense, deve ser assinado em outubro. A previsão foi feita nesta quarta-feira, 21, pelo diretor técnico da Eletronuclear, Luiz Soares, em evento da Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan). Segundo Soares, mais da metade das obras civis da usina estão prontas.A licitação para seleção do consórcio responsável pela montagem da usina corre risco de atrasos, porque está paralisada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O tribunal considerou o valor da concorrência, de R$ 2 bilhões, muito elevado.Por sua vez, os dois consórcios que participaram da disputa entraram com pedidos de impugnação por considerar o valor baixo. Estão na briga pelo contrato os grupos UNA 3 (Norberto Odebrecht, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e UTC Engenharia) e Angra 3 (EBE, Techint e Queiroz Galvão).A Eletronuclear já declarou que não pretende revisar o valor para cima, apesar das reclamações. A companhia aguarda a manifestação do TCU para seguir com o processo licitatório.A entrega de propostas para o serviço de eletromontagem, que seria em julho, acabou adiada.Recentemente, o assistente da presidência da Eletronuclear, Leonam dos Santos Guimarães, afirmou que a montagem eletromecânica de Angra 3 precisa começar em janeiro de 2014, sob pena de atraso na previsão de início de operações, atualmente maio de 2018. Na ocasião, o executivo informou ainda que o orçamento total de construção da usina pode ultrapassar a estimativa atual, de R$ 13 bilhões.A usina de Angra 3 será a terceira nuclear brasileira e terá capacidade de 1.405 megawatts (MW).

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