Disney+ perde quatro milhões de assinantes no primeiro trimestre


Empresa divulgou resultados na quarta-feira, 10; Disney teve teve lucro líquido de US$ 1,27 bilhão no período

Por Matheus Andrade

A Disney perdeu quatro milhões de assinantes do serviço de streaming Disney+ nos três primeiros meses do ano, caindo para 157,8 milhões no final do período, divulgou a empresa na quarta-feira, 10. Analistas previam esse indicador acima de 163 milhões. No pregão eletrônico after-hours de Wall Street, as ações do grupo caíram 3,19%.

A queda da base de assinantes do Disney+ foi impulsionada principalmente por uma baixa de 8% na Índia, onde a variante Hotstar do serviço representa quase um terço do total global. Mas a gigante do entretenimento também registrou um leve declínio (-1%) na América do Norte.

Mesmo assim, a receita média de assinaturas da Disney aumentou 13%, principalmente devido aos preços mais altos. O negócio de streaming continua deficitário, mas continuou a reduzir suas perdas no trimestre.

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Castelo do Walt Disney World, na Flórida, EUA; resultados da companhia foram impulsionados pelos parques temáticos, cujo volume de negócios aumentou 17% face ao ano anterior.  Foto: John Raoux/AP

A companhia com sede em Burbank, na Califórnia, divulgou que teve lucro líquido de US$ 1,27 bilhão no segundo trimestre fiscal de 2023, mais do que dobrando o ganho de US$ 470 milhões apurado em igual período do ano passado. No lucro diluído por ação, o resultado foi de US$ 0,93. O valor ficou dentro da previsão de US$ 0,93 do FactSet.

Já a receita do gigante do entretenimento teve expansão anual de 13% entre janeiro e março, a US$ 21,815 bilhões.

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“Estamos satisfeitos com nossas realizações neste trimestre, incluindo o melhor desempenho financeiro de nosso negócio de streaming, que reflete as mudanças estratégicas que estamos fazendo em toda a empresa para realinhar a Disney para crescimento e sucesso sustentados”, disse Rober Iger, CEO da empresa.

A semelhança do trimestre anterior, os resultados do grupo foram impulsionados pelos parques temáticos, cujo volume de negócios aumentou 17% face ao ano anterior, graças à melhoria da frequentação, mas também ao aumento dos preços. O aumento só nos parques chegou a 23%, mas o faturamento da filial foi afetado pelo mau desempenho das vendas de derivados, que caíram 23%. Em conjunto, a Disney conseguiu conter o aumento dos custos (+10,7%) a um ritmo inferior às suas receitas (+13%). / COM AFP

A Disney perdeu quatro milhões de assinantes do serviço de streaming Disney+ nos três primeiros meses do ano, caindo para 157,8 milhões no final do período, divulgou a empresa na quarta-feira, 10. Analistas previam esse indicador acima de 163 milhões. No pregão eletrônico after-hours de Wall Street, as ações do grupo caíram 3,19%.

A queda da base de assinantes do Disney+ foi impulsionada principalmente por uma baixa de 8% na Índia, onde a variante Hotstar do serviço representa quase um terço do total global. Mas a gigante do entretenimento também registrou um leve declínio (-1%) na América do Norte.

Mesmo assim, a receita média de assinaturas da Disney aumentou 13%, principalmente devido aos preços mais altos. O negócio de streaming continua deficitário, mas continuou a reduzir suas perdas no trimestre.

Castelo do Walt Disney World, na Flórida, EUA; resultados da companhia foram impulsionados pelos parques temáticos, cujo volume de negócios aumentou 17% face ao ano anterior.  Foto: John Raoux/AP

A companhia com sede em Burbank, na Califórnia, divulgou que teve lucro líquido de US$ 1,27 bilhão no segundo trimestre fiscal de 2023, mais do que dobrando o ganho de US$ 470 milhões apurado em igual período do ano passado. No lucro diluído por ação, o resultado foi de US$ 0,93. O valor ficou dentro da previsão de US$ 0,93 do FactSet.

Já a receita do gigante do entretenimento teve expansão anual de 13% entre janeiro e março, a US$ 21,815 bilhões.

“Estamos satisfeitos com nossas realizações neste trimestre, incluindo o melhor desempenho financeiro de nosso negócio de streaming, que reflete as mudanças estratégicas que estamos fazendo em toda a empresa para realinhar a Disney para crescimento e sucesso sustentados”, disse Rober Iger, CEO da empresa.

A semelhança do trimestre anterior, os resultados do grupo foram impulsionados pelos parques temáticos, cujo volume de negócios aumentou 17% face ao ano anterior, graças à melhoria da frequentação, mas também ao aumento dos preços. O aumento só nos parques chegou a 23%, mas o faturamento da filial foi afetado pelo mau desempenho das vendas de derivados, que caíram 23%. Em conjunto, a Disney conseguiu conter o aumento dos custos (+10,7%) a um ritmo inferior às suas receitas (+13%). / COM AFP

A Disney perdeu quatro milhões de assinantes do serviço de streaming Disney+ nos três primeiros meses do ano, caindo para 157,8 milhões no final do período, divulgou a empresa na quarta-feira, 10. Analistas previam esse indicador acima de 163 milhões. No pregão eletrônico after-hours de Wall Street, as ações do grupo caíram 3,19%.

A queda da base de assinantes do Disney+ foi impulsionada principalmente por uma baixa de 8% na Índia, onde a variante Hotstar do serviço representa quase um terço do total global. Mas a gigante do entretenimento também registrou um leve declínio (-1%) na América do Norte.

Mesmo assim, a receita média de assinaturas da Disney aumentou 13%, principalmente devido aos preços mais altos. O negócio de streaming continua deficitário, mas continuou a reduzir suas perdas no trimestre.

Castelo do Walt Disney World, na Flórida, EUA; resultados da companhia foram impulsionados pelos parques temáticos, cujo volume de negócios aumentou 17% face ao ano anterior.  Foto: John Raoux/AP

A companhia com sede em Burbank, na Califórnia, divulgou que teve lucro líquido de US$ 1,27 bilhão no segundo trimestre fiscal de 2023, mais do que dobrando o ganho de US$ 470 milhões apurado em igual período do ano passado. No lucro diluído por ação, o resultado foi de US$ 0,93. O valor ficou dentro da previsão de US$ 0,93 do FactSet.

Já a receita do gigante do entretenimento teve expansão anual de 13% entre janeiro e março, a US$ 21,815 bilhões.

“Estamos satisfeitos com nossas realizações neste trimestre, incluindo o melhor desempenho financeiro de nosso negócio de streaming, que reflete as mudanças estratégicas que estamos fazendo em toda a empresa para realinhar a Disney para crescimento e sucesso sustentados”, disse Rober Iger, CEO da empresa.

A semelhança do trimestre anterior, os resultados do grupo foram impulsionados pelos parques temáticos, cujo volume de negócios aumentou 17% face ao ano anterior, graças à melhoria da frequentação, mas também ao aumento dos preços. O aumento só nos parques chegou a 23%, mas o faturamento da filial foi afetado pelo mau desempenho das vendas de derivados, que caíram 23%. Em conjunto, a Disney conseguiu conter o aumento dos custos (+10,7%) a um ritmo inferior às suas receitas (+13%). / COM AFP

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