Dono das águas Genuína Lindoya cria bebida funcional após crise de diverticulite


Batizada de Pura Fibra, patente foi comprada pela KR Capital ainda antes de chegar ao mercado e hoje já é vendida no Brasil e nos Estados Unidos

Por Fernanda Guimarães
Atualização:

Já dizia o ditado: a necessidade é a mãe da invenção. E foi assim, depois de um problema grave de diverticulite – inflação na parede do intestino – que o empresário, Martin Ruette, da família dona da fabricante de água Genuína Lindoya, desenvolveu uma bebida prebiótica, produto que se encaixa na categoria funcional, segmento pouco explorado pelo mercado brasileiro.

A marca Pura Fibra, como foi batizada, foi lançada em 2020, mas os estudos sobre ela começaram há mais de 15 anos, quando a necessidade de consumir fibras após uma grave crise de diverticulite fez com que Ruette desse tração às pesquisas, feitas nos laboratórios da empresa de água Genuína Lindoya, adquirida pelo seu pai em 1984. “Tive de ser operado com urgência e passei um bom tempo no hospital, em coma induzido”, lembra.

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Tive de ser operado com urgência e passei um bom tempo no hospital, em coma induzido

Martin Ruette, da família dona da fabricante de água Genuína Lindoya e criador da Pura Fibra

Após o problema de saúde, Martim passou seguir à risca a orientação médica, com medo de uma reincidência. “Me foi dito que eu precisava consumir fibras e ter uma alimentação mais regrada”, lembra. Assim, logo após a alta hospitalar, aumentou o consumo de fibras. Em adição ao que vinha de sua alimentação, passou a comprar prebióticos granulados, vendidos em farmácias. “Comecei a pedir para que se estudasse uma forma de se colocar algum sabor”, conta. Para consumir esses probióticos em pó, é preciso misturá-los com água.

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Apesar da solução parecer simples, o prebiótico, em reação química com a água, transforma-se em açúcar – perdendo, assim, suas funcionalidades. “O desenvolvimento demorou até conseguirmos uma molécula que ficasse estável”, conta Martim. E esse processo, desenvolvido dentro do laboratório da Genuína Lindoya, levou mais de uma década para sair do papel.

Martim Ruette, da família dona da Genuína Lindoya: crise de diverticulite motivou criação de água com prebióticos Foto: ESTADAO / undefined

Hoje já estão no portfólio da empresa águas saborizadas e chás com esse aspecto funcional. O empresário diz que cada garrafa do produto, com 400 ml cada, possui 6 gramas de fibras diluídas, ou o mesmo que 22 ameixas.

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Mercado pouco desenvolvido

No Brasil, o mercado de mercado de bebidas funcionais, no entanto, ainda engatinha. Na pandemia, uma categoria que acabou ganhando espaço nas gôndolas foi a dos probióticos – um exemplo é a Kombucha. Já a das bebidas prebióticas, a Pura Fibra foi a primeira a desbravar esse segmento.

A companhia quer desbravar um mercado muito incipiente no Brasil, pois a população que em geral nem sabe o que é um prebiótico. A diferença básica em relação ao seu “irmão” mais conhecido, o probiótico, é simples: os probióticos são as bactérias benéficas do organismo, ao passo que os prebióticos são as fibras utilizadas por essas bactérias, que ajudam o intestino a ter um funcionamento mais saudável.

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Dinheiro de fundo de investimento

Ainda antes de chegar aos supermercados, a ideia atraiu o fundo KR Capital, conhecido pela sua atuação em investimentos alternativos, que comprou a patente, com a meta de impulsionar a marca e garantir um crescimento mais acelerado a ela . “No Brasil a cultura do prebiótico está se desenvolvendo e será uma nova onda. Compramos a patente e fizemos o desenvolvimento empresa, definição da marca e estruturação comercial”, conta Fábio Paim, da KR Capital.

No Brasil a cultura do prebiótico está se desenvolvendo e será uma nova onda. Compramos a patente e fizemos o desenvolvimento empresa, definição da marca e estruturação comercial

Fábio Paim, da KR Capital

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No Brasil, no primeiro semestre deste ano, foram vendidas cerca de 1 milhão de garrafas, com presença em redes como o Pão de Açúcar. Cada garrafa é vendida por cerca de R$ 8. Nos EUA, onde mora Ruette, o volume de venda nos primeiros seis meses do ano foi o mesmo – por lá, a marca é oferecida no gigante Walmart. A Pura Fibra agora quer entrar no México e no Canadá, com planos para chegar à Europa em um prazo mais longo.

Martim conta que a diverticulite nunca mais voltou. “Estou com 56 anos e nunca estive mais saudável.”

A nutricionista funcional e diretora da Associação Brasileira de Nutrição (Asbran), Glaucia Medeiros, explica que os prebióticos estão presentes em determinados alimentos e servem de substrato para as boas bactérias intestinais, por isso favorece a digestão. Ela lembra, contudo, que é possível consumir o prebiótico “in natura”, por meio da biomassa da banana verde, alho, raiz de chicória ou bardana. “Essas são fontes deses prebióticos”, diz.

Já dizia o ditado: a necessidade é a mãe da invenção. E foi assim, depois de um problema grave de diverticulite – inflação na parede do intestino – que o empresário, Martin Ruette, da família dona da fabricante de água Genuína Lindoya, desenvolveu uma bebida prebiótica, produto que se encaixa na categoria funcional, segmento pouco explorado pelo mercado brasileiro.

A marca Pura Fibra, como foi batizada, foi lançada em 2020, mas os estudos sobre ela começaram há mais de 15 anos, quando a necessidade de consumir fibras após uma grave crise de diverticulite fez com que Ruette desse tração às pesquisas, feitas nos laboratórios da empresa de água Genuína Lindoya, adquirida pelo seu pai em 1984. “Tive de ser operado com urgência e passei um bom tempo no hospital, em coma induzido”, lembra.

Tive de ser operado com urgência e passei um bom tempo no hospital, em coma induzido

Martin Ruette, da família dona da fabricante de água Genuína Lindoya e criador da Pura Fibra

Após o problema de saúde, Martim passou seguir à risca a orientação médica, com medo de uma reincidência. “Me foi dito que eu precisava consumir fibras e ter uma alimentação mais regrada”, lembra. Assim, logo após a alta hospitalar, aumentou o consumo de fibras. Em adição ao que vinha de sua alimentação, passou a comprar prebióticos granulados, vendidos em farmácias. “Comecei a pedir para que se estudasse uma forma de se colocar algum sabor”, conta. Para consumir esses probióticos em pó, é preciso misturá-los com água.

Apesar da solução parecer simples, o prebiótico, em reação química com a água, transforma-se em açúcar – perdendo, assim, suas funcionalidades. “O desenvolvimento demorou até conseguirmos uma molécula que ficasse estável”, conta Martim. E esse processo, desenvolvido dentro do laboratório da Genuína Lindoya, levou mais de uma década para sair do papel.

Martim Ruette, da família dona da Genuína Lindoya: crise de diverticulite motivou criação de água com prebióticos Foto: ESTADAO / undefined

Hoje já estão no portfólio da empresa águas saborizadas e chás com esse aspecto funcional. O empresário diz que cada garrafa do produto, com 400 ml cada, possui 6 gramas de fibras diluídas, ou o mesmo que 22 ameixas.

Mercado pouco desenvolvido

No Brasil, o mercado de mercado de bebidas funcionais, no entanto, ainda engatinha. Na pandemia, uma categoria que acabou ganhando espaço nas gôndolas foi a dos probióticos – um exemplo é a Kombucha. Já a das bebidas prebióticas, a Pura Fibra foi a primeira a desbravar esse segmento.

A companhia quer desbravar um mercado muito incipiente no Brasil, pois a população que em geral nem sabe o que é um prebiótico. A diferença básica em relação ao seu “irmão” mais conhecido, o probiótico, é simples: os probióticos são as bactérias benéficas do organismo, ao passo que os prebióticos são as fibras utilizadas por essas bactérias, que ajudam o intestino a ter um funcionamento mais saudável.

Dinheiro de fundo de investimento

Ainda antes de chegar aos supermercados, a ideia atraiu o fundo KR Capital, conhecido pela sua atuação em investimentos alternativos, que comprou a patente, com a meta de impulsionar a marca e garantir um crescimento mais acelerado a ela . “No Brasil a cultura do prebiótico está se desenvolvendo e será uma nova onda. Compramos a patente e fizemos o desenvolvimento empresa, definição da marca e estruturação comercial”, conta Fábio Paim, da KR Capital.

No Brasil a cultura do prebiótico está se desenvolvendo e será uma nova onda. Compramos a patente e fizemos o desenvolvimento empresa, definição da marca e estruturação comercial

Fábio Paim, da KR Capital

No Brasil, no primeiro semestre deste ano, foram vendidas cerca de 1 milhão de garrafas, com presença em redes como o Pão de Açúcar. Cada garrafa é vendida por cerca de R$ 8. Nos EUA, onde mora Ruette, o volume de venda nos primeiros seis meses do ano foi o mesmo – por lá, a marca é oferecida no gigante Walmart. A Pura Fibra agora quer entrar no México e no Canadá, com planos para chegar à Europa em um prazo mais longo.

Martim conta que a diverticulite nunca mais voltou. “Estou com 56 anos e nunca estive mais saudável.”

A nutricionista funcional e diretora da Associação Brasileira de Nutrição (Asbran), Glaucia Medeiros, explica que os prebióticos estão presentes em determinados alimentos e servem de substrato para as boas bactérias intestinais, por isso favorece a digestão. Ela lembra, contudo, que é possível consumir o prebiótico “in natura”, por meio da biomassa da banana verde, alho, raiz de chicória ou bardana. “Essas são fontes deses prebióticos”, diz.

Já dizia o ditado: a necessidade é a mãe da invenção. E foi assim, depois de um problema grave de diverticulite – inflação na parede do intestino – que o empresário, Martin Ruette, da família dona da fabricante de água Genuína Lindoya, desenvolveu uma bebida prebiótica, produto que se encaixa na categoria funcional, segmento pouco explorado pelo mercado brasileiro.

A marca Pura Fibra, como foi batizada, foi lançada em 2020, mas os estudos sobre ela começaram há mais de 15 anos, quando a necessidade de consumir fibras após uma grave crise de diverticulite fez com que Ruette desse tração às pesquisas, feitas nos laboratórios da empresa de água Genuína Lindoya, adquirida pelo seu pai em 1984. “Tive de ser operado com urgência e passei um bom tempo no hospital, em coma induzido”, lembra.

Tive de ser operado com urgência e passei um bom tempo no hospital, em coma induzido

Martin Ruette, da família dona da fabricante de água Genuína Lindoya e criador da Pura Fibra

Após o problema de saúde, Martim passou seguir à risca a orientação médica, com medo de uma reincidência. “Me foi dito que eu precisava consumir fibras e ter uma alimentação mais regrada”, lembra. Assim, logo após a alta hospitalar, aumentou o consumo de fibras. Em adição ao que vinha de sua alimentação, passou a comprar prebióticos granulados, vendidos em farmácias. “Comecei a pedir para que se estudasse uma forma de se colocar algum sabor”, conta. Para consumir esses probióticos em pó, é preciso misturá-los com água.

Apesar da solução parecer simples, o prebiótico, em reação química com a água, transforma-se em açúcar – perdendo, assim, suas funcionalidades. “O desenvolvimento demorou até conseguirmos uma molécula que ficasse estável”, conta Martim. E esse processo, desenvolvido dentro do laboratório da Genuína Lindoya, levou mais de uma década para sair do papel.

Martim Ruette, da família dona da Genuína Lindoya: crise de diverticulite motivou criação de água com prebióticos Foto: ESTADAO / undefined

Hoje já estão no portfólio da empresa águas saborizadas e chás com esse aspecto funcional. O empresário diz que cada garrafa do produto, com 400 ml cada, possui 6 gramas de fibras diluídas, ou o mesmo que 22 ameixas.

Mercado pouco desenvolvido

No Brasil, o mercado de mercado de bebidas funcionais, no entanto, ainda engatinha. Na pandemia, uma categoria que acabou ganhando espaço nas gôndolas foi a dos probióticos – um exemplo é a Kombucha. Já a das bebidas prebióticas, a Pura Fibra foi a primeira a desbravar esse segmento.

A companhia quer desbravar um mercado muito incipiente no Brasil, pois a população que em geral nem sabe o que é um prebiótico. A diferença básica em relação ao seu “irmão” mais conhecido, o probiótico, é simples: os probióticos são as bactérias benéficas do organismo, ao passo que os prebióticos são as fibras utilizadas por essas bactérias, que ajudam o intestino a ter um funcionamento mais saudável.

Dinheiro de fundo de investimento

Ainda antes de chegar aos supermercados, a ideia atraiu o fundo KR Capital, conhecido pela sua atuação em investimentos alternativos, que comprou a patente, com a meta de impulsionar a marca e garantir um crescimento mais acelerado a ela . “No Brasil a cultura do prebiótico está se desenvolvendo e será uma nova onda. Compramos a patente e fizemos o desenvolvimento empresa, definição da marca e estruturação comercial”, conta Fábio Paim, da KR Capital.

No Brasil a cultura do prebiótico está se desenvolvendo e será uma nova onda. Compramos a patente e fizemos o desenvolvimento empresa, definição da marca e estruturação comercial

Fábio Paim, da KR Capital

No Brasil, no primeiro semestre deste ano, foram vendidas cerca de 1 milhão de garrafas, com presença em redes como o Pão de Açúcar. Cada garrafa é vendida por cerca de R$ 8. Nos EUA, onde mora Ruette, o volume de venda nos primeiros seis meses do ano foi o mesmo – por lá, a marca é oferecida no gigante Walmart. A Pura Fibra agora quer entrar no México e no Canadá, com planos para chegar à Europa em um prazo mais longo.

Martim conta que a diverticulite nunca mais voltou. “Estou com 56 anos e nunca estive mais saudável.”

A nutricionista funcional e diretora da Associação Brasileira de Nutrição (Asbran), Glaucia Medeiros, explica que os prebióticos estão presentes em determinados alimentos e servem de substrato para as boas bactérias intestinais, por isso favorece a digestão. Ela lembra, contudo, que é possível consumir o prebiótico “in natura”, por meio da biomassa da banana verde, alho, raiz de chicória ou bardana. “Essas são fontes deses prebióticos”, diz.

Já dizia o ditado: a necessidade é a mãe da invenção. E foi assim, depois de um problema grave de diverticulite – inflação na parede do intestino – que o empresário, Martin Ruette, da família dona da fabricante de água Genuína Lindoya, desenvolveu uma bebida prebiótica, produto que se encaixa na categoria funcional, segmento pouco explorado pelo mercado brasileiro.

A marca Pura Fibra, como foi batizada, foi lançada em 2020, mas os estudos sobre ela começaram há mais de 15 anos, quando a necessidade de consumir fibras após uma grave crise de diverticulite fez com que Ruette desse tração às pesquisas, feitas nos laboratórios da empresa de água Genuína Lindoya, adquirida pelo seu pai em 1984. “Tive de ser operado com urgência e passei um bom tempo no hospital, em coma induzido”, lembra.

Tive de ser operado com urgência e passei um bom tempo no hospital, em coma induzido

Martin Ruette, da família dona da fabricante de água Genuína Lindoya e criador da Pura Fibra

Após o problema de saúde, Martim passou seguir à risca a orientação médica, com medo de uma reincidência. “Me foi dito que eu precisava consumir fibras e ter uma alimentação mais regrada”, lembra. Assim, logo após a alta hospitalar, aumentou o consumo de fibras. Em adição ao que vinha de sua alimentação, passou a comprar prebióticos granulados, vendidos em farmácias. “Comecei a pedir para que se estudasse uma forma de se colocar algum sabor”, conta. Para consumir esses probióticos em pó, é preciso misturá-los com água.

Apesar da solução parecer simples, o prebiótico, em reação química com a água, transforma-se em açúcar – perdendo, assim, suas funcionalidades. “O desenvolvimento demorou até conseguirmos uma molécula que ficasse estável”, conta Martim. E esse processo, desenvolvido dentro do laboratório da Genuína Lindoya, levou mais de uma década para sair do papel.

Martim Ruette, da família dona da Genuína Lindoya: crise de diverticulite motivou criação de água com prebióticos Foto: ESTADAO / undefined

Hoje já estão no portfólio da empresa águas saborizadas e chás com esse aspecto funcional. O empresário diz que cada garrafa do produto, com 400 ml cada, possui 6 gramas de fibras diluídas, ou o mesmo que 22 ameixas.

Mercado pouco desenvolvido

No Brasil, o mercado de mercado de bebidas funcionais, no entanto, ainda engatinha. Na pandemia, uma categoria que acabou ganhando espaço nas gôndolas foi a dos probióticos – um exemplo é a Kombucha. Já a das bebidas prebióticas, a Pura Fibra foi a primeira a desbravar esse segmento.

A companhia quer desbravar um mercado muito incipiente no Brasil, pois a população que em geral nem sabe o que é um prebiótico. A diferença básica em relação ao seu “irmão” mais conhecido, o probiótico, é simples: os probióticos são as bactérias benéficas do organismo, ao passo que os prebióticos são as fibras utilizadas por essas bactérias, que ajudam o intestino a ter um funcionamento mais saudável.

Dinheiro de fundo de investimento

Ainda antes de chegar aos supermercados, a ideia atraiu o fundo KR Capital, conhecido pela sua atuação em investimentos alternativos, que comprou a patente, com a meta de impulsionar a marca e garantir um crescimento mais acelerado a ela . “No Brasil a cultura do prebiótico está se desenvolvendo e será uma nova onda. Compramos a patente e fizemos o desenvolvimento empresa, definição da marca e estruturação comercial”, conta Fábio Paim, da KR Capital.

No Brasil a cultura do prebiótico está se desenvolvendo e será uma nova onda. Compramos a patente e fizemos o desenvolvimento empresa, definição da marca e estruturação comercial

Fábio Paim, da KR Capital

No Brasil, no primeiro semestre deste ano, foram vendidas cerca de 1 milhão de garrafas, com presença em redes como o Pão de Açúcar. Cada garrafa é vendida por cerca de R$ 8. Nos EUA, onde mora Ruette, o volume de venda nos primeiros seis meses do ano foi o mesmo – por lá, a marca é oferecida no gigante Walmart. A Pura Fibra agora quer entrar no México e no Canadá, com planos para chegar à Europa em um prazo mais longo.

Martim conta que a diverticulite nunca mais voltou. “Estou com 56 anos e nunca estive mais saudável.”

A nutricionista funcional e diretora da Associação Brasileira de Nutrição (Asbran), Glaucia Medeiros, explica que os prebióticos estão presentes em determinados alimentos e servem de substrato para as boas bactérias intestinais, por isso favorece a digestão. Ela lembra, contudo, que é possível consumir o prebiótico “in natura”, por meio da biomassa da banana verde, alho, raiz de chicória ou bardana. “Essas são fontes deses prebióticos”, diz.

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