Edemar Cid Ferreira será despejado de mansão


Ação foi impetrada pela massa falida da Atalanta, que fazia parte do conglomerado do Banco Santos, a qual reclama dívida de R$ 1,7 milhão em aluguéis da mansão

Por Leandro Mode e de O Estado de S. Paulo

O ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira será despejado da mansão de 4 mil metros quadrados em que vive no Morumbi, região nobre da capital paulista. A decisão foi tomada nesta sexta-feira, 10, pelo juiz Régis Rodrigues Bonvicino, da 1ª Vara Cível da Justiça Estadual de São Paulo. O despejo deverá ocorrer daqui a 15 dias.

Ex-banqueiro alugava mansão com sua mulher desde junho de 2004 (Foto: Evelson de Freitas/AE - 4/9/2008)

A ação foi impetrada pela massa falida da Atalanta Participações e Propriedades Ltda., uma das empresas que faziam parte do conglomerado do Banco Santos. A Atalanta reclama de uma dívida de R$ 1,7 milhão relativa ao não-pagamento de aluguéis da mansão pela mulher de Edemar, Márcia de Maria Costa Cid Ferreira. A Atalanta alugou o imóvel para o casal a partir de 1º de junho de 2004 e diz que, desde então, nunca recebeu nenhum pagamento (no contrato original, o valor mensal do aluguel era de R$ 20 mil).

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Na sentença, o juiz Bonvicino informou que não cabe recurso à ré. "Tal proibição assegura que a casa e seus pertences ingressarão na Massa Falida para satisfazer credores, entretanto, não de imediato (mas em 15 dias)." Procurados, nem Edemar nem seus advogados quiseram se pronunciar.

O ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira será despejado da mansão de 4 mil metros quadrados em que vive no Morumbi, região nobre da capital paulista. A decisão foi tomada nesta sexta-feira, 10, pelo juiz Régis Rodrigues Bonvicino, da 1ª Vara Cível da Justiça Estadual de São Paulo. O despejo deverá ocorrer daqui a 15 dias.

Ex-banqueiro alugava mansão com sua mulher desde junho de 2004 (Foto: Evelson de Freitas/AE - 4/9/2008)

A ação foi impetrada pela massa falida da Atalanta Participações e Propriedades Ltda., uma das empresas que faziam parte do conglomerado do Banco Santos. A Atalanta reclama de uma dívida de R$ 1,7 milhão relativa ao não-pagamento de aluguéis da mansão pela mulher de Edemar, Márcia de Maria Costa Cid Ferreira. A Atalanta alugou o imóvel para o casal a partir de 1º de junho de 2004 e diz que, desde então, nunca recebeu nenhum pagamento (no contrato original, o valor mensal do aluguel era de R$ 20 mil).

Na sentença, o juiz Bonvicino informou que não cabe recurso à ré. "Tal proibição assegura que a casa e seus pertences ingressarão na Massa Falida para satisfazer credores, entretanto, não de imediato (mas em 15 dias)." Procurados, nem Edemar nem seus advogados quiseram se pronunciar.

O ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira será despejado da mansão de 4 mil metros quadrados em que vive no Morumbi, região nobre da capital paulista. A decisão foi tomada nesta sexta-feira, 10, pelo juiz Régis Rodrigues Bonvicino, da 1ª Vara Cível da Justiça Estadual de São Paulo. O despejo deverá ocorrer daqui a 15 dias.

Ex-banqueiro alugava mansão com sua mulher desde junho de 2004 (Foto: Evelson de Freitas/AE - 4/9/2008)

A ação foi impetrada pela massa falida da Atalanta Participações e Propriedades Ltda., uma das empresas que faziam parte do conglomerado do Banco Santos. A Atalanta reclama de uma dívida de R$ 1,7 milhão relativa ao não-pagamento de aluguéis da mansão pela mulher de Edemar, Márcia de Maria Costa Cid Ferreira. A Atalanta alugou o imóvel para o casal a partir de 1º de junho de 2004 e diz que, desde então, nunca recebeu nenhum pagamento (no contrato original, o valor mensal do aluguel era de R$ 20 mil).

Na sentença, o juiz Bonvicino informou que não cabe recurso à ré. "Tal proibição assegura que a casa e seus pertences ingressarão na Massa Falida para satisfazer credores, entretanto, não de imediato (mas em 15 dias)." Procurados, nem Edemar nem seus advogados quiseram se pronunciar.

O ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira será despejado da mansão de 4 mil metros quadrados em que vive no Morumbi, região nobre da capital paulista. A decisão foi tomada nesta sexta-feira, 10, pelo juiz Régis Rodrigues Bonvicino, da 1ª Vara Cível da Justiça Estadual de São Paulo. O despejo deverá ocorrer daqui a 15 dias.

Ex-banqueiro alugava mansão com sua mulher desde junho de 2004 (Foto: Evelson de Freitas/AE - 4/9/2008)

A ação foi impetrada pela massa falida da Atalanta Participações e Propriedades Ltda., uma das empresas que faziam parte do conglomerado do Banco Santos. A Atalanta reclama de uma dívida de R$ 1,7 milhão relativa ao não-pagamento de aluguéis da mansão pela mulher de Edemar, Márcia de Maria Costa Cid Ferreira. A Atalanta alugou o imóvel para o casal a partir de 1º de junho de 2004 e diz que, desde então, nunca recebeu nenhum pagamento (no contrato original, o valor mensal do aluguel era de R$ 20 mil).

Na sentença, o juiz Bonvicino informou que não cabe recurso à ré. "Tal proibição assegura que a casa e seus pertences ingressarão na Massa Falida para satisfazer credores, entretanto, não de imediato (mas em 15 dias)." Procurados, nem Edemar nem seus advogados quiseram se pronunciar.

O ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira será despejado da mansão de 4 mil metros quadrados em que vive no Morumbi, região nobre da capital paulista. A decisão foi tomada nesta sexta-feira, 10, pelo juiz Régis Rodrigues Bonvicino, da 1ª Vara Cível da Justiça Estadual de São Paulo. O despejo deverá ocorrer daqui a 15 dias.

Ex-banqueiro alugava mansão com sua mulher desde junho de 2004 (Foto: Evelson de Freitas/AE - 4/9/2008)

A ação foi impetrada pela massa falida da Atalanta Participações e Propriedades Ltda., uma das empresas que faziam parte do conglomerado do Banco Santos. A Atalanta reclama de uma dívida de R$ 1,7 milhão relativa ao não-pagamento de aluguéis da mansão pela mulher de Edemar, Márcia de Maria Costa Cid Ferreira. A Atalanta alugou o imóvel para o casal a partir de 1º de junho de 2004 e diz que, desde então, nunca recebeu nenhum pagamento (no contrato original, o valor mensal do aluguel era de R$ 20 mil).

Na sentença, o juiz Bonvicino informou que não cabe recurso à ré. "Tal proibição assegura que a casa e seus pertences ingressarão na Massa Falida para satisfazer credores, entretanto, não de imediato (mas em 15 dias)." Procurados, nem Edemar nem seus advogados quiseram se pronunciar.

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