Eike Batista: de símbolo do Brasil em ascensão a polêmicas judiciais e financeiras


Empresário já foi o sétimo mais rico do mundo e depois cumpriu prisão no Rio de Janeiro; agora, promete retorno aos grandes negócios, mesmo tendo as contas ainda bloqueadas

Por Carlos Eduardo Valim

Eike Batista, filho de Eliezer Batista, ex-presidente da Vale, foi um dos ícones do Brasil no final da década de 2000. Nesse período, o País vivia um momento de ascensão, simbolizado pela capa da The Economist com o Cristo Redentor decolando, refletindo o forte crescimento econômico e a conquista do direito de sediar a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016. O Brasil também atraía grande atenção internacional com a criação dos Brics, que destacava Brasil, Rússia, Índia e China como grandes potências emergentes.

Nesse cenário, as empresas do grupo EBX, de Eike, traíram investidores internacionais para os seus diversos negócios e planos ousados das empresas do mundo X (OGX, OSX, MMX, MPX e LLX, por exemplo), que abriram capital e depois caíram em desgraça quando os planos se provaram distantes do que foi prometido, causando prejuízos em série.

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O empresário foi condenado pela 3.ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por manipulação de mercado e uso de informações privilegiadas. Também viu o seu nome incluído na Operação Lava Jato do Rio, no que ele considera um exagero por ter feito doações de campanha para políticos. Chegou a ficar três meses preso em Bangu, no Rio de Janeiro. “Foi uma sacanagem”, diz.

Eike Batista, no auge de seus negócios, chegou a ser o sétimo homem mais rico do mundo Foto: Fabio Motta/Estadão

No auge, Eike chegou a ser considerado o sétimo homem mais rico do mundo, com uma fortuna de US$ 30 bilhões (equivalentes a R$ 167 bilhões, pelo dólar de quinta-feira, 5), em 2012. E declarou que queria se tornar o mais rico do planeta, chegando até a externar esse desejo ao mexicano Carlos Slim Helú, dono de um império que inclui a operadora Claro, que detinha o posto na época.

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Ele afirma que, com o tempo, os seus projetos acabaram sendo bem-sucedidos, depois que foi obrigado a vender as empresas para outros donos. “A OGX (empresa de petróleo rebatizada como Domo Energia e depois vendida para a Prio) descobriu no Maranhão o maior campo de petróleo em terra no Brasil. E ainda tinha participação na Enauta (que agora está em fusão com a 3R)”, afirma ele. “Aqui no Brasil o mercado de capitais não têm paciência. Pouca gente se lembra que, até 2019, o Elon Musk quase pediu a falência da Tesla. Lá fora, dão 15 anos para colocar a coisa de pé.”

Agora, com recursos bloqueados em suas contas, ele também tenta renegociar os R$ 8 bilhões em dívidas da OSX, a única das suas empresas que permanece em seu controle e que surgiu para fazer construção naval, mas hoje aluga espaços no terreno do Porto do Açu. Em janeiro, ela pediu a sua segunda recuperação judicial.

Eike Batista, filho de Eliezer Batista, ex-presidente da Vale, foi um dos ícones do Brasil no final da década de 2000. Nesse período, o País vivia um momento de ascensão, simbolizado pela capa da The Economist com o Cristo Redentor decolando, refletindo o forte crescimento econômico e a conquista do direito de sediar a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016. O Brasil também atraía grande atenção internacional com a criação dos Brics, que destacava Brasil, Rússia, Índia e China como grandes potências emergentes.

Nesse cenário, as empresas do grupo EBX, de Eike, traíram investidores internacionais para os seus diversos negócios e planos ousados das empresas do mundo X (OGX, OSX, MMX, MPX e LLX, por exemplo), que abriram capital e depois caíram em desgraça quando os planos se provaram distantes do que foi prometido, causando prejuízos em série.

O empresário foi condenado pela 3.ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por manipulação de mercado e uso de informações privilegiadas. Também viu o seu nome incluído na Operação Lava Jato do Rio, no que ele considera um exagero por ter feito doações de campanha para políticos. Chegou a ficar três meses preso em Bangu, no Rio de Janeiro. “Foi uma sacanagem”, diz.

Eike Batista, no auge de seus negócios, chegou a ser o sétimo homem mais rico do mundo Foto: Fabio Motta/Estadão

No auge, Eike chegou a ser considerado o sétimo homem mais rico do mundo, com uma fortuna de US$ 30 bilhões (equivalentes a R$ 167 bilhões, pelo dólar de quinta-feira, 5), em 2012. E declarou que queria se tornar o mais rico do planeta, chegando até a externar esse desejo ao mexicano Carlos Slim Helú, dono de um império que inclui a operadora Claro, que detinha o posto na época.

Ele afirma que, com o tempo, os seus projetos acabaram sendo bem-sucedidos, depois que foi obrigado a vender as empresas para outros donos. “A OGX (empresa de petróleo rebatizada como Domo Energia e depois vendida para a Prio) descobriu no Maranhão o maior campo de petróleo em terra no Brasil. E ainda tinha participação na Enauta (que agora está em fusão com a 3R)”, afirma ele. “Aqui no Brasil o mercado de capitais não têm paciência. Pouca gente se lembra que, até 2019, o Elon Musk quase pediu a falência da Tesla. Lá fora, dão 15 anos para colocar a coisa de pé.”

Agora, com recursos bloqueados em suas contas, ele também tenta renegociar os R$ 8 bilhões em dívidas da OSX, a única das suas empresas que permanece em seu controle e que surgiu para fazer construção naval, mas hoje aluga espaços no terreno do Porto do Açu. Em janeiro, ela pediu a sua segunda recuperação judicial.

Eike Batista, filho de Eliezer Batista, ex-presidente da Vale, foi um dos ícones do Brasil no final da década de 2000. Nesse período, o País vivia um momento de ascensão, simbolizado pela capa da The Economist com o Cristo Redentor decolando, refletindo o forte crescimento econômico e a conquista do direito de sediar a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016. O Brasil também atraía grande atenção internacional com a criação dos Brics, que destacava Brasil, Rússia, Índia e China como grandes potências emergentes.

Nesse cenário, as empresas do grupo EBX, de Eike, traíram investidores internacionais para os seus diversos negócios e planos ousados das empresas do mundo X (OGX, OSX, MMX, MPX e LLX, por exemplo), que abriram capital e depois caíram em desgraça quando os planos se provaram distantes do que foi prometido, causando prejuízos em série.

O empresário foi condenado pela 3.ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por manipulação de mercado e uso de informações privilegiadas. Também viu o seu nome incluído na Operação Lava Jato do Rio, no que ele considera um exagero por ter feito doações de campanha para políticos. Chegou a ficar três meses preso em Bangu, no Rio de Janeiro. “Foi uma sacanagem”, diz.

Eike Batista, no auge de seus negócios, chegou a ser o sétimo homem mais rico do mundo Foto: Fabio Motta/Estadão

No auge, Eike chegou a ser considerado o sétimo homem mais rico do mundo, com uma fortuna de US$ 30 bilhões (equivalentes a R$ 167 bilhões, pelo dólar de quinta-feira, 5), em 2012. E declarou que queria se tornar o mais rico do planeta, chegando até a externar esse desejo ao mexicano Carlos Slim Helú, dono de um império que inclui a operadora Claro, que detinha o posto na época.

Ele afirma que, com o tempo, os seus projetos acabaram sendo bem-sucedidos, depois que foi obrigado a vender as empresas para outros donos. “A OGX (empresa de petróleo rebatizada como Domo Energia e depois vendida para a Prio) descobriu no Maranhão o maior campo de petróleo em terra no Brasil. E ainda tinha participação na Enauta (que agora está em fusão com a 3R)”, afirma ele. “Aqui no Brasil o mercado de capitais não têm paciência. Pouca gente se lembra que, até 2019, o Elon Musk quase pediu a falência da Tesla. Lá fora, dão 15 anos para colocar a coisa de pé.”

Agora, com recursos bloqueados em suas contas, ele também tenta renegociar os R$ 8 bilhões em dívidas da OSX, a única das suas empresas que permanece em seu controle e que surgiu para fazer construção naval, mas hoje aluga espaços no terreno do Porto do Açu. Em janeiro, ela pediu a sua segunda recuperação judicial.

Eike Batista, filho de Eliezer Batista, ex-presidente da Vale, foi um dos ícones do Brasil no final da década de 2000. Nesse período, o País vivia um momento de ascensão, simbolizado pela capa da The Economist com o Cristo Redentor decolando, refletindo o forte crescimento econômico e a conquista do direito de sediar a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016. O Brasil também atraía grande atenção internacional com a criação dos Brics, que destacava Brasil, Rússia, Índia e China como grandes potências emergentes.

Nesse cenário, as empresas do grupo EBX, de Eike, traíram investidores internacionais para os seus diversos negócios e planos ousados das empresas do mundo X (OGX, OSX, MMX, MPX e LLX, por exemplo), que abriram capital e depois caíram em desgraça quando os planos se provaram distantes do que foi prometido, causando prejuízos em série.

O empresário foi condenado pela 3.ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por manipulação de mercado e uso de informações privilegiadas. Também viu o seu nome incluído na Operação Lava Jato do Rio, no que ele considera um exagero por ter feito doações de campanha para políticos. Chegou a ficar três meses preso em Bangu, no Rio de Janeiro. “Foi uma sacanagem”, diz.

Eike Batista, no auge de seus negócios, chegou a ser o sétimo homem mais rico do mundo Foto: Fabio Motta/Estadão

No auge, Eike chegou a ser considerado o sétimo homem mais rico do mundo, com uma fortuna de US$ 30 bilhões (equivalentes a R$ 167 bilhões, pelo dólar de quinta-feira, 5), em 2012. E declarou que queria se tornar o mais rico do planeta, chegando até a externar esse desejo ao mexicano Carlos Slim Helú, dono de um império que inclui a operadora Claro, que detinha o posto na época.

Ele afirma que, com o tempo, os seus projetos acabaram sendo bem-sucedidos, depois que foi obrigado a vender as empresas para outros donos. “A OGX (empresa de petróleo rebatizada como Domo Energia e depois vendida para a Prio) descobriu no Maranhão o maior campo de petróleo em terra no Brasil. E ainda tinha participação na Enauta (que agora está em fusão com a 3R)”, afirma ele. “Aqui no Brasil o mercado de capitais não têm paciência. Pouca gente se lembra que, até 2019, o Elon Musk quase pediu a falência da Tesla. Lá fora, dão 15 anos para colocar a coisa de pé.”

Agora, com recursos bloqueados em suas contas, ele também tenta renegociar os R$ 8 bilhões em dívidas da OSX, a única das suas empresas que permanece em seu controle e que surgiu para fazer construção naval, mas hoje aluga espaços no terreno do Porto do Açu. Em janeiro, ela pediu a sua segunda recuperação judicial.

Eike Batista, filho de Eliezer Batista, ex-presidente da Vale, foi um dos ícones do Brasil no final da década de 2000. Nesse período, o País vivia um momento de ascensão, simbolizado pela capa da The Economist com o Cristo Redentor decolando, refletindo o forte crescimento econômico e a conquista do direito de sediar a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016. O Brasil também atraía grande atenção internacional com a criação dos Brics, que destacava Brasil, Rússia, Índia e China como grandes potências emergentes.

Nesse cenário, as empresas do grupo EBX, de Eike, traíram investidores internacionais para os seus diversos negócios e planos ousados das empresas do mundo X (OGX, OSX, MMX, MPX e LLX, por exemplo), que abriram capital e depois caíram em desgraça quando os planos se provaram distantes do que foi prometido, causando prejuízos em série.

O empresário foi condenado pela 3.ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por manipulação de mercado e uso de informações privilegiadas. Também viu o seu nome incluído na Operação Lava Jato do Rio, no que ele considera um exagero por ter feito doações de campanha para políticos. Chegou a ficar três meses preso em Bangu, no Rio de Janeiro. “Foi uma sacanagem”, diz.

Eike Batista, no auge de seus negócios, chegou a ser o sétimo homem mais rico do mundo Foto: Fabio Motta/Estadão

No auge, Eike chegou a ser considerado o sétimo homem mais rico do mundo, com uma fortuna de US$ 30 bilhões (equivalentes a R$ 167 bilhões, pelo dólar de quinta-feira, 5), em 2012. E declarou que queria se tornar o mais rico do planeta, chegando até a externar esse desejo ao mexicano Carlos Slim Helú, dono de um império que inclui a operadora Claro, que detinha o posto na época.

Ele afirma que, com o tempo, os seus projetos acabaram sendo bem-sucedidos, depois que foi obrigado a vender as empresas para outros donos. “A OGX (empresa de petróleo rebatizada como Domo Energia e depois vendida para a Prio) descobriu no Maranhão o maior campo de petróleo em terra no Brasil. E ainda tinha participação na Enauta (que agora está em fusão com a 3R)”, afirma ele. “Aqui no Brasil o mercado de capitais não têm paciência. Pouca gente se lembra que, até 2019, o Elon Musk quase pediu a falência da Tesla. Lá fora, dão 15 anos para colocar a coisa de pé.”

Agora, com recursos bloqueados em suas contas, ele também tenta renegociar os R$ 8 bilhões em dívidas da OSX, a única das suas empresas que permanece em seu controle e que surgiu para fazer construção naval, mas hoje aluga espaços no terreno do Porto do Açu. Em janeiro, ela pediu a sua segunda recuperação judicial.

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