Eletrobras prevê investir entre R$ 70 bi e R$ 80 bi nos próximos cinco anos


Segundo a empresa, dos R$ 2,9 bilhões estimados para infraestrutura, R$ 1 bilhão será destinado a investimentos ambientais

Por Amélia Alves

A Eletrobras estima investimentos entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões para o período de 2023 a 2027 e, com isso, espera reconquistar o protagonismo de crescimento no setor elétrico brasileiro. As projeções foram divulgadas ao mercado nesta segunda-feira, 24, via Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Desses valores, a empresa informou que tem R$ 17,1 bilhões de investimentos contratados em geração e transmissão, que incluem novos ativos, além de investimentos em manutenção dos ativos existentes. Esse montante contém ainda investimentos em manutenção dos ativos existentes, sendo R$ 4,3 bilhões para geração e R$ 0,2 bilhão para transmissão de energia.

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Em geração com receitas contratadas, a expectativa de investimento da Eletrobras visa R$ 0,7 bilhão na fase 1 do Complexo Eólico de Coxilha Negra. Existem ainda opções nas fases 2 e 3 do Complexo Coxilha Negra, com um investimento de R$ 1,3 bilhão. O restante (R$ 0,4 bilhão) trata de novos projetos que poderão gerar receitas futuras, informou a empresa.

Paralelamente, a Eletrobras tem uma série de investimentos em reforços da rede de transmissão já autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Eles visam dar “robustez para o sistema existente”, disse. “Como contrapartida, a companhia fará jus a receita adicional, que remunerará o investimento a um retorno regulatório. Nessa linha, temos R$ 6 bilhões de investimentos já autorizados pela Aneel, com receita adicional de R$ 0,84 bilhão por ano”, reforçou a empresa.

Infraestrutura ambiental

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Dos R$ 2,9 bilhões destinados à infraestrutura, R$ 1 bilhão será destinado a investimentos ambientais, sendo R$ 0,5 bilhão aos programas socioambientais da Santo Antônio Energia, sociedade recentemente consolidada pela Eletrobras, e cujos investimentos serão objeto de avaliação em busca de otimizações.

Sede da Eletrobras no Rio de Janeiro Foto: Pilar Olivares / Reuters

Os valores restantes, de cerca de R$ 1,9 bilhão, estão previstos para investimentos em infraestrutura (aquisição de imóveis, softwares etc). Tais investimentos também poderão fazer parte do plano de otimização de custos operacionais da companhia, que visa adequar a curva de PMSO para níveis de excelência setorial, informou a Eletrobras.

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Geração e transmissão

A companhia tem planejados R$ 4,5 bilhões para manutenção de Geração e transmissão de energia (G&T). A maior parcela, cerca de R$ 3 bilhões, deverá ser focada em modernização e repotencialização das unidades geradoras.

A Eletrobras possui um plano para a execução desse investimento, que não será recorrente nos próximos anos. O valor restante, de R$ 1,5 bilhão, é, sobretudo, para investimentos em manutenção preventiva de ativos de geração e transmissão, o qual deve ser recorrente ao longo das concessões.

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M&A

Por fim, a Eletrobras espera ainda desembolso de caixa de cerca de R$ 0,6 bilhão para uma série de M&As (fusão e aquisição, na sigla em inglês)executados recentemente (Teles Pires, Baguari I, EAPSA, Retiro Baixo, Mesa, Baguari Energia) e já divulgados ao mercado.

Além dos investimentos já contratados (R$ 17,1 bilhões), a Eletrobras avalia alternativas adicionais de crescimento. Há, nesse momento, segundo a empresa, 15 operações de M&A em ativos renováveis e de transmissão em análise. Ademais, a Aneel estima R$ 35 bilhões em novos leilões de transmissão em 2023 e em 2024, com ótimas oportunidades de crescimento em potencial.

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Ainda no horizonte de 2023-2027, e considerando a vida útil dos ativos de transmissão, a companhia poderá adicionar até R$ 10 bilhões de investimentos em reforços do seu sistema de transmissão, com potencial adicional de incremento de receita anual em mais R$ 1,2 bilhão.

“Vale ressaltar que a realização de tais investimentos está atrelada à possibilidade de agregar novas receitas à companhia e que todos os investimentos e transações feitos pela Eletrobras buscarão disciplina de capital e os melhores retornos ajustados, levando-se em conta o risco intrínseco de cada negócio”, destaca Elvira Cavalcanti Presta, vice-presidente Financeira e de Relações com Investidores da Eletrobras.

A Companhia reforça, contudo, que não divulga projeções ou guidance, e que, portanto, quaisquer referências numéricas acima não possuem tal finalidade, nem devem ser assumidas como tal.

A Eletrobras estima investimentos entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões para o período de 2023 a 2027 e, com isso, espera reconquistar o protagonismo de crescimento no setor elétrico brasileiro. As projeções foram divulgadas ao mercado nesta segunda-feira, 24, via Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Desses valores, a empresa informou que tem R$ 17,1 bilhões de investimentos contratados em geração e transmissão, que incluem novos ativos, além de investimentos em manutenção dos ativos existentes. Esse montante contém ainda investimentos em manutenção dos ativos existentes, sendo R$ 4,3 bilhões para geração e R$ 0,2 bilhão para transmissão de energia.

Em geração com receitas contratadas, a expectativa de investimento da Eletrobras visa R$ 0,7 bilhão na fase 1 do Complexo Eólico de Coxilha Negra. Existem ainda opções nas fases 2 e 3 do Complexo Coxilha Negra, com um investimento de R$ 1,3 bilhão. O restante (R$ 0,4 bilhão) trata de novos projetos que poderão gerar receitas futuras, informou a empresa.

Paralelamente, a Eletrobras tem uma série de investimentos em reforços da rede de transmissão já autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Eles visam dar “robustez para o sistema existente”, disse. “Como contrapartida, a companhia fará jus a receita adicional, que remunerará o investimento a um retorno regulatório. Nessa linha, temos R$ 6 bilhões de investimentos já autorizados pela Aneel, com receita adicional de R$ 0,84 bilhão por ano”, reforçou a empresa.

Infraestrutura ambiental

Dos R$ 2,9 bilhões destinados à infraestrutura, R$ 1 bilhão será destinado a investimentos ambientais, sendo R$ 0,5 bilhão aos programas socioambientais da Santo Antônio Energia, sociedade recentemente consolidada pela Eletrobras, e cujos investimentos serão objeto de avaliação em busca de otimizações.

Sede da Eletrobras no Rio de Janeiro Foto: Pilar Olivares / Reuters

Os valores restantes, de cerca de R$ 1,9 bilhão, estão previstos para investimentos em infraestrutura (aquisição de imóveis, softwares etc). Tais investimentos também poderão fazer parte do plano de otimização de custos operacionais da companhia, que visa adequar a curva de PMSO para níveis de excelência setorial, informou a Eletrobras.

Geração e transmissão

A companhia tem planejados R$ 4,5 bilhões para manutenção de Geração e transmissão de energia (G&T). A maior parcela, cerca de R$ 3 bilhões, deverá ser focada em modernização e repotencialização das unidades geradoras.

A Eletrobras possui um plano para a execução desse investimento, que não será recorrente nos próximos anos. O valor restante, de R$ 1,5 bilhão, é, sobretudo, para investimentos em manutenção preventiva de ativos de geração e transmissão, o qual deve ser recorrente ao longo das concessões.

M&A

Por fim, a Eletrobras espera ainda desembolso de caixa de cerca de R$ 0,6 bilhão para uma série de M&As (fusão e aquisição, na sigla em inglês)executados recentemente (Teles Pires, Baguari I, EAPSA, Retiro Baixo, Mesa, Baguari Energia) e já divulgados ao mercado.

Além dos investimentos já contratados (R$ 17,1 bilhões), a Eletrobras avalia alternativas adicionais de crescimento. Há, nesse momento, segundo a empresa, 15 operações de M&A em ativos renováveis e de transmissão em análise. Ademais, a Aneel estima R$ 35 bilhões em novos leilões de transmissão em 2023 e em 2024, com ótimas oportunidades de crescimento em potencial.

Ainda no horizonte de 2023-2027, e considerando a vida útil dos ativos de transmissão, a companhia poderá adicionar até R$ 10 bilhões de investimentos em reforços do seu sistema de transmissão, com potencial adicional de incremento de receita anual em mais R$ 1,2 bilhão.

“Vale ressaltar que a realização de tais investimentos está atrelada à possibilidade de agregar novas receitas à companhia e que todos os investimentos e transações feitos pela Eletrobras buscarão disciplina de capital e os melhores retornos ajustados, levando-se em conta o risco intrínseco de cada negócio”, destaca Elvira Cavalcanti Presta, vice-presidente Financeira e de Relações com Investidores da Eletrobras.

A Companhia reforça, contudo, que não divulga projeções ou guidance, e que, portanto, quaisquer referências numéricas acima não possuem tal finalidade, nem devem ser assumidas como tal.

A Eletrobras estima investimentos entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões para o período de 2023 a 2027 e, com isso, espera reconquistar o protagonismo de crescimento no setor elétrico brasileiro. As projeções foram divulgadas ao mercado nesta segunda-feira, 24, via Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Desses valores, a empresa informou que tem R$ 17,1 bilhões de investimentos contratados em geração e transmissão, que incluem novos ativos, além de investimentos em manutenção dos ativos existentes. Esse montante contém ainda investimentos em manutenção dos ativos existentes, sendo R$ 4,3 bilhões para geração e R$ 0,2 bilhão para transmissão de energia.

Em geração com receitas contratadas, a expectativa de investimento da Eletrobras visa R$ 0,7 bilhão na fase 1 do Complexo Eólico de Coxilha Negra. Existem ainda opções nas fases 2 e 3 do Complexo Coxilha Negra, com um investimento de R$ 1,3 bilhão. O restante (R$ 0,4 bilhão) trata de novos projetos que poderão gerar receitas futuras, informou a empresa.

Paralelamente, a Eletrobras tem uma série de investimentos em reforços da rede de transmissão já autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Eles visam dar “robustez para o sistema existente”, disse. “Como contrapartida, a companhia fará jus a receita adicional, que remunerará o investimento a um retorno regulatório. Nessa linha, temos R$ 6 bilhões de investimentos já autorizados pela Aneel, com receita adicional de R$ 0,84 bilhão por ano”, reforçou a empresa.

Infraestrutura ambiental

Dos R$ 2,9 bilhões destinados à infraestrutura, R$ 1 bilhão será destinado a investimentos ambientais, sendo R$ 0,5 bilhão aos programas socioambientais da Santo Antônio Energia, sociedade recentemente consolidada pela Eletrobras, e cujos investimentos serão objeto de avaliação em busca de otimizações.

Sede da Eletrobras no Rio de Janeiro Foto: Pilar Olivares / Reuters

Os valores restantes, de cerca de R$ 1,9 bilhão, estão previstos para investimentos em infraestrutura (aquisição de imóveis, softwares etc). Tais investimentos também poderão fazer parte do plano de otimização de custos operacionais da companhia, que visa adequar a curva de PMSO para níveis de excelência setorial, informou a Eletrobras.

Geração e transmissão

A companhia tem planejados R$ 4,5 bilhões para manutenção de Geração e transmissão de energia (G&T). A maior parcela, cerca de R$ 3 bilhões, deverá ser focada em modernização e repotencialização das unidades geradoras.

A Eletrobras possui um plano para a execução desse investimento, que não será recorrente nos próximos anos. O valor restante, de R$ 1,5 bilhão, é, sobretudo, para investimentos em manutenção preventiva de ativos de geração e transmissão, o qual deve ser recorrente ao longo das concessões.

M&A

Por fim, a Eletrobras espera ainda desembolso de caixa de cerca de R$ 0,6 bilhão para uma série de M&As (fusão e aquisição, na sigla em inglês)executados recentemente (Teles Pires, Baguari I, EAPSA, Retiro Baixo, Mesa, Baguari Energia) e já divulgados ao mercado.

Além dos investimentos já contratados (R$ 17,1 bilhões), a Eletrobras avalia alternativas adicionais de crescimento. Há, nesse momento, segundo a empresa, 15 operações de M&A em ativos renováveis e de transmissão em análise. Ademais, a Aneel estima R$ 35 bilhões em novos leilões de transmissão em 2023 e em 2024, com ótimas oportunidades de crescimento em potencial.

Ainda no horizonte de 2023-2027, e considerando a vida útil dos ativos de transmissão, a companhia poderá adicionar até R$ 10 bilhões de investimentos em reforços do seu sistema de transmissão, com potencial adicional de incremento de receita anual em mais R$ 1,2 bilhão.

“Vale ressaltar que a realização de tais investimentos está atrelada à possibilidade de agregar novas receitas à companhia e que todos os investimentos e transações feitos pela Eletrobras buscarão disciplina de capital e os melhores retornos ajustados, levando-se em conta o risco intrínseco de cada negócio”, destaca Elvira Cavalcanti Presta, vice-presidente Financeira e de Relações com Investidores da Eletrobras.

A Companhia reforça, contudo, que não divulga projeções ou guidance, e que, portanto, quaisquer referências numéricas acima não possuem tal finalidade, nem devem ser assumidas como tal.

A Eletrobras estima investimentos entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões para o período de 2023 a 2027 e, com isso, espera reconquistar o protagonismo de crescimento no setor elétrico brasileiro. As projeções foram divulgadas ao mercado nesta segunda-feira, 24, via Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Desses valores, a empresa informou que tem R$ 17,1 bilhões de investimentos contratados em geração e transmissão, que incluem novos ativos, além de investimentos em manutenção dos ativos existentes. Esse montante contém ainda investimentos em manutenção dos ativos existentes, sendo R$ 4,3 bilhões para geração e R$ 0,2 bilhão para transmissão de energia.

Em geração com receitas contratadas, a expectativa de investimento da Eletrobras visa R$ 0,7 bilhão na fase 1 do Complexo Eólico de Coxilha Negra. Existem ainda opções nas fases 2 e 3 do Complexo Coxilha Negra, com um investimento de R$ 1,3 bilhão. O restante (R$ 0,4 bilhão) trata de novos projetos que poderão gerar receitas futuras, informou a empresa.

Paralelamente, a Eletrobras tem uma série de investimentos em reforços da rede de transmissão já autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Eles visam dar “robustez para o sistema existente”, disse. “Como contrapartida, a companhia fará jus a receita adicional, que remunerará o investimento a um retorno regulatório. Nessa linha, temos R$ 6 bilhões de investimentos já autorizados pela Aneel, com receita adicional de R$ 0,84 bilhão por ano”, reforçou a empresa.

Infraestrutura ambiental

Dos R$ 2,9 bilhões destinados à infraestrutura, R$ 1 bilhão será destinado a investimentos ambientais, sendo R$ 0,5 bilhão aos programas socioambientais da Santo Antônio Energia, sociedade recentemente consolidada pela Eletrobras, e cujos investimentos serão objeto de avaliação em busca de otimizações.

Sede da Eletrobras no Rio de Janeiro Foto: Pilar Olivares / Reuters

Os valores restantes, de cerca de R$ 1,9 bilhão, estão previstos para investimentos em infraestrutura (aquisição de imóveis, softwares etc). Tais investimentos também poderão fazer parte do plano de otimização de custos operacionais da companhia, que visa adequar a curva de PMSO para níveis de excelência setorial, informou a Eletrobras.

Geração e transmissão

A companhia tem planejados R$ 4,5 bilhões para manutenção de Geração e transmissão de energia (G&T). A maior parcela, cerca de R$ 3 bilhões, deverá ser focada em modernização e repotencialização das unidades geradoras.

A Eletrobras possui um plano para a execução desse investimento, que não será recorrente nos próximos anos. O valor restante, de R$ 1,5 bilhão, é, sobretudo, para investimentos em manutenção preventiva de ativos de geração e transmissão, o qual deve ser recorrente ao longo das concessões.

M&A

Por fim, a Eletrobras espera ainda desembolso de caixa de cerca de R$ 0,6 bilhão para uma série de M&As (fusão e aquisição, na sigla em inglês)executados recentemente (Teles Pires, Baguari I, EAPSA, Retiro Baixo, Mesa, Baguari Energia) e já divulgados ao mercado.

Além dos investimentos já contratados (R$ 17,1 bilhões), a Eletrobras avalia alternativas adicionais de crescimento. Há, nesse momento, segundo a empresa, 15 operações de M&A em ativos renováveis e de transmissão em análise. Ademais, a Aneel estima R$ 35 bilhões em novos leilões de transmissão em 2023 e em 2024, com ótimas oportunidades de crescimento em potencial.

Ainda no horizonte de 2023-2027, e considerando a vida útil dos ativos de transmissão, a companhia poderá adicionar até R$ 10 bilhões de investimentos em reforços do seu sistema de transmissão, com potencial adicional de incremento de receita anual em mais R$ 1,2 bilhão.

“Vale ressaltar que a realização de tais investimentos está atrelada à possibilidade de agregar novas receitas à companhia e que todos os investimentos e transações feitos pela Eletrobras buscarão disciplina de capital e os melhores retornos ajustados, levando-se em conta o risco intrínseco de cada negócio”, destaca Elvira Cavalcanti Presta, vice-presidente Financeira e de Relações com Investidores da Eletrobras.

A Companhia reforça, contudo, que não divulga projeções ou guidance, e que, portanto, quaisquer referências numéricas acima não possuem tal finalidade, nem devem ser assumidas como tal.

A Eletrobras estima investimentos entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões para o período de 2023 a 2027 e, com isso, espera reconquistar o protagonismo de crescimento no setor elétrico brasileiro. As projeções foram divulgadas ao mercado nesta segunda-feira, 24, via Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Desses valores, a empresa informou que tem R$ 17,1 bilhões de investimentos contratados em geração e transmissão, que incluem novos ativos, além de investimentos em manutenção dos ativos existentes. Esse montante contém ainda investimentos em manutenção dos ativos existentes, sendo R$ 4,3 bilhões para geração e R$ 0,2 bilhão para transmissão de energia.

Em geração com receitas contratadas, a expectativa de investimento da Eletrobras visa R$ 0,7 bilhão na fase 1 do Complexo Eólico de Coxilha Negra. Existem ainda opções nas fases 2 e 3 do Complexo Coxilha Negra, com um investimento de R$ 1,3 bilhão. O restante (R$ 0,4 bilhão) trata de novos projetos que poderão gerar receitas futuras, informou a empresa.

Paralelamente, a Eletrobras tem uma série de investimentos em reforços da rede de transmissão já autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Eles visam dar “robustez para o sistema existente”, disse. “Como contrapartida, a companhia fará jus a receita adicional, que remunerará o investimento a um retorno regulatório. Nessa linha, temos R$ 6 bilhões de investimentos já autorizados pela Aneel, com receita adicional de R$ 0,84 bilhão por ano”, reforçou a empresa.

Infraestrutura ambiental

Dos R$ 2,9 bilhões destinados à infraestrutura, R$ 1 bilhão será destinado a investimentos ambientais, sendo R$ 0,5 bilhão aos programas socioambientais da Santo Antônio Energia, sociedade recentemente consolidada pela Eletrobras, e cujos investimentos serão objeto de avaliação em busca de otimizações.

Sede da Eletrobras no Rio de Janeiro Foto: Pilar Olivares / Reuters

Os valores restantes, de cerca de R$ 1,9 bilhão, estão previstos para investimentos em infraestrutura (aquisição de imóveis, softwares etc). Tais investimentos também poderão fazer parte do plano de otimização de custos operacionais da companhia, que visa adequar a curva de PMSO para níveis de excelência setorial, informou a Eletrobras.

Geração e transmissão

A companhia tem planejados R$ 4,5 bilhões para manutenção de Geração e transmissão de energia (G&T). A maior parcela, cerca de R$ 3 bilhões, deverá ser focada em modernização e repotencialização das unidades geradoras.

A Eletrobras possui um plano para a execução desse investimento, que não será recorrente nos próximos anos. O valor restante, de R$ 1,5 bilhão, é, sobretudo, para investimentos em manutenção preventiva de ativos de geração e transmissão, o qual deve ser recorrente ao longo das concessões.

M&A

Por fim, a Eletrobras espera ainda desembolso de caixa de cerca de R$ 0,6 bilhão para uma série de M&As (fusão e aquisição, na sigla em inglês)executados recentemente (Teles Pires, Baguari I, EAPSA, Retiro Baixo, Mesa, Baguari Energia) e já divulgados ao mercado.

Além dos investimentos já contratados (R$ 17,1 bilhões), a Eletrobras avalia alternativas adicionais de crescimento. Há, nesse momento, segundo a empresa, 15 operações de M&A em ativos renováveis e de transmissão em análise. Ademais, a Aneel estima R$ 35 bilhões em novos leilões de transmissão em 2023 e em 2024, com ótimas oportunidades de crescimento em potencial.

Ainda no horizonte de 2023-2027, e considerando a vida útil dos ativos de transmissão, a companhia poderá adicionar até R$ 10 bilhões de investimentos em reforços do seu sistema de transmissão, com potencial adicional de incremento de receita anual em mais R$ 1,2 bilhão.

“Vale ressaltar que a realização de tais investimentos está atrelada à possibilidade de agregar novas receitas à companhia e que todos os investimentos e transações feitos pela Eletrobras buscarão disciplina de capital e os melhores retornos ajustados, levando-se em conta o risco intrínseco de cada negócio”, destaca Elvira Cavalcanti Presta, vice-presidente Financeira e de Relações com Investidores da Eletrobras.

A Companhia reforça, contudo, que não divulga projeções ou guidance, e que, portanto, quaisquer referências numéricas acima não possuem tal finalidade, nem devem ser assumidas como tal.

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