Eneva adquire térmicas do BTG Pactual e se torna ‘a maior geradora de energia termoelétrica no País’


Com a conclusão do negócio, confirmada pelo BTG Pactual em comunicado ao mercado, a Eneva expande em 14% a sua capacidade de geração, dos atuais 6,3 para 7,2 gigawatts (GW)

Por Júlia Pestana

A Eneva concluiu, nesta sexta-feira, a aquisição de três termoelétricas controladas pelo BTG Pactual: Linhares, Tevisa e Povoação, todas localizados no Espírito Santo. O fechamento da operação foi confirmado pelo BTG Pactual em comunicado ao mercado.

Com isso, a Eneva expande em 14% a sua capacidade de geração, passando dos atuais 6,3 gigawatts (GW) para 7,2 GW, e se apresenta como “a maior geradora de energia termoelétrica do País”.

A operação foi anunciada ao mercado em julho, com uma oferta pública de ações (follow-on) de R$ 3,2 bilhões. Na época, também foi anunciada a aquisição da Geradora de Energia do Maranhão (Gera Maranhão). A operação está em andamento e ainda terá sua conclusão comunicada, informou a Eneva.

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“Esse investimento confirma a estratégia da companhia de investir em projetos que assegurem segurança energética, dadas a versatilidade e a confiabilidade do gás natural”, destacou a empresa, por fato relevante.

Eneva reforça a sua capacidade de geração de energia termoelétrica (na foto termoelétrica Jaguatirica II, em Roraima) Foto: Divulgação/Eneva

A partir disso, o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia aumenta 46%, de R$ 4,1 bilhões para R$ 6,0 bilhões, em bases estimadas dos últimos 12 meses considerando os resultados de segundo trimestre de 2024.

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O ativo de Linhares foi adquirido por meio da totalidade das ações ordinárias de emissão da Linhares Brasil Energia Participações, por R$ 640,2 milhões; e ainda as debêntures da segunda emissão da Linhares Geração, por R$ 214,8 milhões.

As ações e as debêntures são de titularidade do BTG Pactual Infraestrutura Dividendos Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura (FIP BDIV).

Em relação aos ativos Tevisa Termelétrica Viana e Povoação Energia, a Eneva informa que a operação ocorrerá mediante a emissão, em favor do BTG Pactual na qualidade de acionista único de BTGP, de 119.322.767 novas ações ordinárias da Eneva.

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Somados a isso, haverá como vantagem adicional três bônus de subscrição que conferem ao BTG o direito de subscrever determinadas quantidades de novas ações ON da Eneva futuramente. A operação se dará mediante o aumento do capital social da companhia no valor de R$ 1.670.518.740,34.

Segundo o CEO da Eneva, Lino Cançado, os novos ativos trarão ganhos de sinergia. “A operação otimiza a estrutura de capital, reduz a alavancagem e abre espaço no balanço da Eneva para investir nas oportunidades de crescimento identificadas no nosso planejamento estratégico, buscando projetos com retorno acima da média do mercado e mantendo a nossa disciplina na alocação de capital”, afirma.

A Eneva concluiu, nesta sexta-feira, a aquisição de três termoelétricas controladas pelo BTG Pactual: Linhares, Tevisa e Povoação, todas localizados no Espírito Santo. O fechamento da operação foi confirmado pelo BTG Pactual em comunicado ao mercado.

Com isso, a Eneva expande em 14% a sua capacidade de geração, passando dos atuais 6,3 gigawatts (GW) para 7,2 GW, e se apresenta como “a maior geradora de energia termoelétrica do País”.

A operação foi anunciada ao mercado em julho, com uma oferta pública de ações (follow-on) de R$ 3,2 bilhões. Na época, também foi anunciada a aquisição da Geradora de Energia do Maranhão (Gera Maranhão). A operação está em andamento e ainda terá sua conclusão comunicada, informou a Eneva.

“Esse investimento confirma a estratégia da companhia de investir em projetos que assegurem segurança energética, dadas a versatilidade e a confiabilidade do gás natural”, destacou a empresa, por fato relevante.

Eneva reforça a sua capacidade de geração de energia termoelétrica (na foto termoelétrica Jaguatirica II, em Roraima) Foto: Divulgação/Eneva

A partir disso, o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia aumenta 46%, de R$ 4,1 bilhões para R$ 6,0 bilhões, em bases estimadas dos últimos 12 meses considerando os resultados de segundo trimestre de 2024.

O ativo de Linhares foi adquirido por meio da totalidade das ações ordinárias de emissão da Linhares Brasil Energia Participações, por R$ 640,2 milhões; e ainda as debêntures da segunda emissão da Linhares Geração, por R$ 214,8 milhões.

As ações e as debêntures são de titularidade do BTG Pactual Infraestrutura Dividendos Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura (FIP BDIV).

Em relação aos ativos Tevisa Termelétrica Viana e Povoação Energia, a Eneva informa que a operação ocorrerá mediante a emissão, em favor do BTG Pactual na qualidade de acionista único de BTGP, de 119.322.767 novas ações ordinárias da Eneva.

Somados a isso, haverá como vantagem adicional três bônus de subscrição que conferem ao BTG o direito de subscrever determinadas quantidades de novas ações ON da Eneva futuramente. A operação se dará mediante o aumento do capital social da companhia no valor de R$ 1.670.518.740,34.

Segundo o CEO da Eneva, Lino Cançado, os novos ativos trarão ganhos de sinergia. “A operação otimiza a estrutura de capital, reduz a alavancagem e abre espaço no balanço da Eneva para investir nas oportunidades de crescimento identificadas no nosso planejamento estratégico, buscando projetos com retorno acima da média do mercado e mantendo a nossa disciplina na alocação de capital”, afirma.

A Eneva concluiu, nesta sexta-feira, a aquisição de três termoelétricas controladas pelo BTG Pactual: Linhares, Tevisa e Povoação, todas localizados no Espírito Santo. O fechamento da operação foi confirmado pelo BTG Pactual em comunicado ao mercado.

Com isso, a Eneva expande em 14% a sua capacidade de geração, passando dos atuais 6,3 gigawatts (GW) para 7,2 GW, e se apresenta como “a maior geradora de energia termoelétrica do País”.

A operação foi anunciada ao mercado em julho, com uma oferta pública de ações (follow-on) de R$ 3,2 bilhões. Na época, também foi anunciada a aquisição da Geradora de Energia do Maranhão (Gera Maranhão). A operação está em andamento e ainda terá sua conclusão comunicada, informou a Eneva.

“Esse investimento confirma a estratégia da companhia de investir em projetos que assegurem segurança energética, dadas a versatilidade e a confiabilidade do gás natural”, destacou a empresa, por fato relevante.

Eneva reforça a sua capacidade de geração de energia termoelétrica (na foto termoelétrica Jaguatirica II, em Roraima) Foto: Divulgação/Eneva

A partir disso, o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia aumenta 46%, de R$ 4,1 bilhões para R$ 6,0 bilhões, em bases estimadas dos últimos 12 meses considerando os resultados de segundo trimestre de 2024.

O ativo de Linhares foi adquirido por meio da totalidade das ações ordinárias de emissão da Linhares Brasil Energia Participações, por R$ 640,2 milhões; e ainda as debêntures da segunda emissão da Linhares Geração, por R$ 214,8 milhões.

As ações e as debêntures são de titularidade do BTG Pactual Infraestrutura Dividendos Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura (FIP BDIV).

Em relação aos ativos Tevisa Termelétrica Viana e Povoação Energia, a Eneva informa que a operação ocorrerá mediante a emissão, em favor do BTG Pactual na qualidade de acionista único de BTGP, de 119.322.767 novas ações ordinárias da Eneva.

Somados a isso, haverá como vantagem adicional três bônus de subscrição que conferem ao BTG o direito de subscrever determinadas quantidades de novas ações ON da Eneva futuramente. A operação se dará mediante o aumento do capital social da companhia no valor de R$ 1.670.518.740,34.

Segundo o CEO da Eneva, Lino Cançado, os novos ativos trarão ganhos de sinergia. “A operação otimiza a estrutura de capital, reduz a alavancagem e abre espaço no balanço da Eneva para investir nas oportunidades de crescimento identificadas no nosso planejamento estratégico, buscando projetos com retorno acima da média do mercado e mantendo a nossa disciplina na alocação de capital”, afirma.

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