Eneva compra termoelétricas do BTG e fará oferta de ações de até R$ 4,2 bilhões


Com a oferta pública dos papéis, a empresa pode se tornar uma plataforma do banco para investimentos em gás e térmicas

Por Wilian Miron
Atualização:

A empresa de energia Eneva anunciou nesta terça-feira, 16, a assinatura de um memorando de entendimentos para a compra de participação do banco BTG em quatro usinas termoelétricas. Além disso, a empresa informou ter contratado o BTG Pactual, o Itaú BBA e o Bradesco BBI para realizar uma oferta pública de ações (follow-on). O valor proposto inicialmente é de R$ 3,2 bilhões, com a possibilidade de um lote adicional de ações, o que elevaria o valor a até R$ 4,2 bilhões.

Ao final da operação, o BTG se tornará o principal acionista da empresa de energia e gás e deve usá-la como plataforma para futuros investimentos neste segmento, disseram ao Estadão/Broadcast Energia pessoas a par do negócio.

A expectativa é de que, ao final da oferta pública de ações, o banco de André Esteves se torne o principal acionista da Eneva com aproximadamente 48% do capital da empresa. A participação final do BTG ainda depende de quanto o banco terá na oferta-base de R$ 3,2 bilhões ao preço de R$ 14,00 por ação. Se houver demanda, poderá ser vendido um lote adicional de R$ 1 bilhão.

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Usina termoelétrica Jaguatirica II, da Eneva, em Roraima Foto: Eneva/Divulgação

É nessa operação que o banco pretende também aumentar sua fatia na empresa. Hoje o BTG tem 23,33% da Eneva diretamente e outros 15% por meio da Partners Alpha, veículo que pertence aos sócios do banco. O banco terá a oportunidade de fazer novos investimentos dentro da Eneva, que pode participar dos leilões.

Leilões do governo

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A visão é de que, com baixa alavancagem (endividamento) e maior capacidade de geração devido à aquisição de 3,3 gigawatts (GW) em usinas termoelétricas, a empresa terá mais força para participar dos leilões de reserva de capacidade, promovidos pelo governo. Além disso, esses empreendimentos têm potencial de adicionar mais de R$ 1 bilhão em caixa para a empresa, gerando mais valor à companhia.

Ainda nesta terça-feira, executivos da Eneva fizeram teleconferência para explicar a operação a analistas e investidores, e mostraram confiança na capacidade de crescimento da empresa neste novo cenário.

O diretor de marketing, comercialização e Novos Negócios, Marcelo Cruz Lopes, por exemplo, destacou que a companhia deve ter condições de competir para atender boa parte da demanda que será licitada. “O movimento que a gente faz hoje com ativos do BTG coloca a gente com mais força ainda para participar do leilão de maneira bem competitiva”, disse.

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Ele também sinalizou que a companhia pode buscar sinergias entre suas operações atuais e os novos ativos, especialmente no Espírito Santo, onde há a opção de receber suprimentos de gás tanto pela rede da TAG, quanto por meio do HUB Sergipe.

“Além de upsides e sinergias, aqui a gente traz um pipeline de projetos com novos ativos que serão incorporados à nossa base, que geram oportunidades de negócios futuros”, comentou.

No Maranhão, a empresa avalia converter as usinas a óleo combustível para gás natural, segundo o diretor-presidente da Eneva, Lino Cançado. “Se o portfólio tem chance de ser convertido para gás, é na plataforma da Eneva”, afirmou o executivo.

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E no Amapá, o negócio pode ganhar ainda mais relevância com a futura exploração da Margem Equatorial, operação que vai demandar energia e pode puxar o crescimento econômico do Estado.

A empresa de energia Eneva anunciou nesta terça-feira, 16, a assinatura de um memorando de entendimentos para a compra de participação do banco BTG em quatro usinas termoelétricas. Além disso, a empresa informou ter contratado o BTG Pactual, o Itaú BBA e o Bradesco BBI para realizar uma oferta pública de ações (follow-on). O valor proposto inicialmente é de R$ 3,2 bilhões, com a possibilidade de um lote adicional de ações, o que elevaria o valor a até R$ 4,2 bilhões.

Ao final da operação, o BTG se tornará o principal acionista da empresa de energia e gás e deve usá-la como plataforma para futuros investimentos neste segmento, disseram ao Estadão/Broadcast Energia pessoas a par do negócio.

A expectativa é de que, ao final da oferta pública de ações, o banco de André Esteves se torne o principal acionista da Eneva com aproximadamente 48% do capital da empresa. A participação final do BTG ainda depende de quanto o banco terá na oferta-base de R$ 3,2 bilhões ao preço de R$ 14,00 por ação. Se houver demanda, poderá ser vendido um lote adicional de R$ 1 bilhão.

Usina termoelétrica Jaguatirica II, da Eneva, em Roraima Foto: Eneva/Divulgação

É nessa operação que o banco pretende também aumentar sua fatia na empresa. Hoje o BTG tem 23,33% da Eneva diretamente e outros 15% por meio da Partners Alpha, veículo que pertence aos sócios do banco. O banco terá a oportunidade de fazer novos investimentos dentro da Eneva, que pode participar dos leilões.

Leilões do governo

A visão é de que, com baixa alavancagem (endividamento) e maior capacidade de geração devido à aquisição de 3,3 gigawatts (GW) em usinas termoelétricas, a empresa terá mais força para participar dos leilões de reserva de capacidade, promovidos pelo governo. Além disso, esses empreendimentos têm potencial de adicionar mais de R$ 1 bilhão em caixa para a empresa, gerando mais valor à companhia.

Ainda nesta terça-feira, executivos da Eneva fizeram teleconferência para explicar a operação a analistas e investidores, e mostraram confiança na capacidade de crescimento da empresa neste novo cenário.

O diretor de marketing, comercialização e Novos Negócios, Marcelo Cruz Lopes, por exemplo, destacou que a companhia deve ter condições de competir para atender boa parte da demanda que será licitada. “O movimento que a gente faz hoje com ativos do BTG coloca a gente com mais força ainda para participar do leilão de maneira bem competitiva”, disse.

Ele também sinalizou que a companhia pode buscar sinergias entre suas operações atuais e os novos ativos, especialmente no Espírito Santo, onde há a opção de receber suprimentos de gás tanto pela rede da TAG, quanto por meio do HUB Sergipe.

“Além de upsides e sinergias, aqui a gente traz um pipeline de projetos com novos ativos que serão incorporados à nossa base, que geram oportunidades de negócios futuros”, comentou.

No Maranhão, a empresa avalia converter as usinas a óleo combustível para gás natural, segundo o diretor-presidente da Eneva, Lino Cançado. “Se o portfólio tem chance de ser convertido para gás, é na plataforma da Eneva”, afirmou o executivo.

E no Amapá, o negócio pode ganhar ainda mais relevância com a futura exploração da Margem Equatorial, operação que vai demandar energia e pode puxar o crescimento econômico do Estado.

A empresa de energia Eneva anunciou nesta terça-feira, 16, a assinatura de um memorando de entendimentos para a compra de participação do banco BTG em quatro usinas termoelétricas. Além disso, a empresa informou ter contratado o BTG Pactual, o Itaú BBA e o Bradesco BBI para realizar uma oferta pública de ações (follow-on). O valor proposto inicialmente é de R$ 3,2 bilhões, com a possibilidade de um lote adicional de ações, o que elevaria o valor a até R$ 4,2 bilhões.

Ao final da operação, o BTG se tornará o principal acionista da empresa de energia e gás e deve usá-la como plataforma para futuros investimentos neste segmento, disseram ao Estadão/Broadcast Energia pessoas a par do negócio.

A expectativa é de que, ao final da oferta pública de ações, o banco de André Esteves se torne o principal acionista da Eneva com aproximadamente 48% do capital da empresa. A participação final do BTG ainda depende de quanto o banco terá na oferta-base de R$ 3,2 bilhões ao preço de R$ 14,00 por ação. Se houver demanda, poderá ser vendido um lote adicional de R$ 1 bilhão.

Usina termoelétrica Jaguatirica II, da Eneva, em Roraima Foto: Eneva/Divulgação

É nessa operação que o banco pretende também aumentar sua fatia na empresa. Hoje o BTG tem 23,33% da Eneva diretamente e outros 15% por meio da Partners Alpha, veículo que pertence aos sócios do banco. O banco terá a oportunidade de fazer novos investimentos dentro da Eneva, que pode participar dos leilões.

Leilões do governo

A visão é de que, com baixa alavancagem (endividamento) e maior capacidade de geração devido à aquisição de 3,3 gigawatts (GW) em usinas termoelétricas, a empresa terá mais força para participar dos leilões de reserva de capacidade, promovidos pelo governo. Além disso, esses empreendimentos têm potencial de adicionar mais de R$ 1 bilhão em caixa para a empresa, gerando mais valor à companhia.

Ainda nesta terça-feira, executivos da Eneva fizeram teleconferência para explicar a operação a analistas e investidores, e mostraram confiança na capacidade de crescimento da empresa neste novo cenário.

O diretor de marketing, comercialização e Novos Negócios, Marcelo Cruz Lopes, por exemplo, destacou que a companhia deve ter condições de competir para atender boa parte da demanda que será licitada. “O movimento que a gente faz hoje com ativos do BTG coloca a gente com mais força ainda para participar do leilão de maneira bem competitiva”, disse.

Ele também sinalizou que a companhia pode buscar sinergias entre suas operações atuais e os novos ativos, especialmente no Espírito Santo, onde há a opção de receber suprimentos de gás tanto pela rede da TAG, quanto por meio do HUB Sergipe.

“Além de upsides e sinergias, aqui a gente traz um pipeline de projetos com novos ativos que serão incorporados à nossa base, que geram oportunidades de negócios futuros”, comentou.

No Maranhão, a empresa avalia converter as usinas a óleo combustível para gás natural, segundo o diretor-presidente da Eneva, Lino Cançado. “Se o portfólio tem chance de ser convertido para gás, é na plataforma da Eneva”, afirmou o executivo.

E no Amapá, o negócio pode ganhar ainda mais relevância com a futura exploração da Margem Equatorial, operação que vai demandar energia e pode puxar o crescimento econômico do Estado.

A empresa de energia Eneva anunciou nesta terça-feira, 16, a assinatura de um memorando de entendimentos para a compra de participação do banco BTG em quatro usinas termoelétricas. Além disso, a empresa informou ter contratado o BTG Pactual, o Itaú BBA e o Bradesco BBI para realizar uma oferta pública de ações (follow-on). O valor proposto inicialmente é de R$ 3,2 bilhões, com a possibilidade de um lote adicional de ações, o que elevaria o valor a até R$ 4,2 bilhões.

Ao final da operação, o BTG se tornará o principal acionista da empresa de energia e gás e deve usá-la como plataforma para futuros investimentos neste segmento, disseram ao Estadão/Broadcast Energia pessoas a par do negócio.

A expectativa é de que, ao final da oferta pública de ações, o banco de André Esteves se torne o principal acionista da Eneva com aproximadamente 48% do capital da empresa. A participação final do BTG ainda depende de quanto o banco terá na oferta-base de R$ 3,2 bilhões ao preço de R$ 14,00 por ação. Se houver demanda, poderá ser vendido um lote adicional de R$ 1 bilhão.

Usina termoelétrica Jaguatirica II, da Eneva, em Roraima Foto: Eneva/Divulgação

É nessa operação que o banco pretende também aumentar sua fatia na empresa. Hoje o BTG tem 23,33% da Eneva diretamente e outros 15% por meio da Partners Alpha, veículo que pertence aos sócios do banco. O banco terá a oportunidade de fazer novos investimentos dentro da Eneva, que pode participar dos leilões.

Leilões do governo

A visão é de que, com baixa alavancagem (endividamento) e maior capacidade de geração devido à aquisição de 3,3 gigawatts (GW) em usinas termoelétricas, a empresa terá mais força para participar dos leilões de reserva de capacidade, promovidos pelo governo. Além disso, esses empreendimentos têm potencial de adicionar mais de R$ 1 bilhão em caixa para a empresa, gerando mais valor à companhia.

Ainda nesta terça-feira, executivos da Eneva fizeram teleconferência para explicar a operação a analistas e investidores, e mostraram confiança na capacidade de crescimento da empresa neste novo cenário.

O diretor de marketing, comercialização e Novos Negócios, Marcelo Cruz Lopes, por exemplo, destacou que a companhia deve ter condições de competir para atender boa parte da demanda que será licitada. “O movimento que a gente faz hoje com ativos do BTG coloca a gente com mais força ainda para participar do leilão de maneira bem competitiva”, disse.

Ele também sinalizou que a companhia pode buscar sinergias entre suas operações atuais e os novos ativos, especialmente no Espírito Santo, onde há a opção de receber suprimentos de gás tanto pela rede da TAG, quanto por meio do HUB Sergipe.

“Além de upsides e sinergias, aqui a gente traz um pipeline de projetos com novos ativos que serão incorporados à nossa base, que geram oportunidades de negócios futuros”, comentou.

No Maranhão, a empresa avalia converter as usinas a óleo combustível para gás natural, segundo o diretor-presidente da Eneva, Lino Cançado. “Se o portfólio tem chance de ser convertido para gás, é na plataforma da Eneva”, afirmou o executivo.

E no Amapá, o negócio pode ganhar ainda mais relevância com a futura exploração da Margem Equatorial, operação que vai demandar energia e pode puxar o crescimento econômico do Estado.

A empresa de energia Eneva anunciou nesta terça-feira, 16, a assinatura de um memorando de entendimentos para a compra de participação do banco BTG em quatro usinas termoelétricas. Além disso, a empresa informou ter contratado o BTG Pactual, o Itaú BBA e o Bradesco BBI para realizar uma oferta pública de ações (follow-on). O valor proposto inicialmente é de R$ 3,2 bilhões, com a possibilidade de um lote adicional de ações, o que elevaria o valor a até R$ 4,2 bilhões.

Ao final da operação, o BTG se tornará o principal acionista da empresa de energia e gás e deve usá-la como plataforma para futuros investimentos neste segmento, disseram ao Estadão/Broadcast Energia pessoas a par do negócio.

A expectativa é de que, ao final da oferta pública de ações, o banco de André Esteves se torne o principal acionista da Eneva com aproximadamente 48% do capital da empresa. A participação final do BTG ainda depende de quanto o banco terá na oferta-base de R$ 3,2 bilhões ao preço de R$ 14,00 por ação. Se houver demanda, poderá ser vendido um lote adicional de R$ 1 bilhão.

Usina termoelétrica Jaguatirica II, da Eneva, em Roraima Foto: Eneva/Divulgação

É nessa operação que o banco pretende também aumentar sua fatia na empresa. Hoje o BTG tem 23,33% da Eneva diretamente e outros 15% por meio da Partners Alpha, veículo que pertence aos sócios do banco. O banco terá a oportunidade de fazer novos investimentos dentro da Eneva, que pode participar dos leilões.

Leilões do governo

A visão é de que, com baixa alavancagem (endividamento) e maior capacidade de geração devido à aquisição de 3,3 gigawatts (GW) em usinas termoelétricas, a empresa terá mais força para participar dos leilões de reserva de capacidade, promovidos pelo governo. Além disso, esses empreendimentos têm potencial de adicionar mais de R$ 1 bilhão em caixa para a empresa, gerando mais valor à companhia.

Ainda nesta terça-feira, executivos da Eneva fizeram teleconferência para explicar a operação a analistas e investidores, e mostraram confiança na capacidade de crescimento da empresa neste novo cenário.

O diretor de marketing, comercialização e Novos Negócios, Marcelo Cruz Lopes, por exemplo, destacou que a companhia deve ter condições de competir para atender boa parte da demanda que será licitada. “O movimento que a gente faz hoje com ativos do BTG coloca a gente com mais força ainda para participar do leilão de maneira bem competitiva”, disse.

Ele também sinalizou que a companhia pode buscar sinergias entre suas operações atuais e os novos ativos, especialmente no Espírito Santo, onde há a opção de receber suprimentos de gás tanto pela rede da TAG, quanto por meio do HUB Sergipe.

“Além de upsides e sinergias, aqui a gente traz um pipeline de projetos com novos ativos que serão incorporados à nossa base, que geram oportunidades de negócios futuros”, comentou.

No Maranhão, a empresa avalia converter as usinas a óleo combustível para gás natural, segundo o diretor-presidente da Eneva, Lino Cançado. “Se o portfólio tem chance de ser convertido para gás, é na plataforma da Eneva”, afirmou o executivo.

E no Amapá, o negócio pode ganhar ainda mais relevância com a futura exploração da Margem Equatorial, operação que vai demandar energia e pode puxar o crescimento econômico do Estado.

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