Estatal do Kuwait assina acordo com a Eletrobras para produzir hidrogênio verde no Brasil


Na primeira fase, a meta é a produção de 200 mil toneladas do combustível a partir de 2030

Por Carlos Eduardo Valim
Atualização:

A Eletrobras assinou hoje, em Berlim, um acordo para estudar a produção no Brasil de hidrogênio verde com a estatal EnerTech, do Kuwait, e com a alemã SEFE (Securing Energy for Europe). O objetivo é vender o combustível na Europa, em especial, na Alemanha.

Na primeira fase, a meta é a produção de 200 mil toneladas de hidrogênio verde por ano a partir de 2030, quando o mercado deve estar pronto para absorver essa demanda. Mas o projeto pode ganhar escalas.

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As empresas ainda finalizam a negociação da localidade para instalar o projeto, mas a produção deve acontecer próxima de algum porto do Nordeste. Para se caracterizar como hidrogênio verde, a fonte de energia para realizar a eletrólise da água e produção do hidrogênio precisa vir de geração sustentável.

O projeto brasileiro prevê que a Eletrobras vai gerar a energia por meio de suas usinas hidrelétricas. Outras fontes de energia limpas, como a solar e a eólica, também podem ser usadas. O acordo de estudo conjunto, assinado em Berlim, prevê que a Eletrobras vai se encarregar da geração de energia, a EnerTech trará investimentos e vai desenvolver a infraestrutura de produção do hidrogênio e a SEFE fará a comercialização da molécula renovável produzida, inicialmente para a Alemanha e depois para o restante da Europa.

A SEFE ficará também responsável pelo transporte do produto entre o Brasil a Alemanha. Dali, poderá distribuir o hidrogênio verde por meio de sua infraestrutura para os clientes europeus. As três empresas serão coproprietárias dos ativos de produção, em uma parceria de longo prazo.

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Eletrobras, a alemã SEFE e a EnerTech, estatal do Kuwait, assinam acordo de hidrogênio verde em Berlim. Na fila da frente, os presidentes da Eletrobras, Ivan Monteiro, da SEFE, Egbert Laege, e da EnerTech, Anas Meerza Foto: Divulgação Eletrobras

A EnerTech foi criada em 2012 para o investimento em tecnologias inovadoras de geração de energia e é uma das pioneiras globais do hidrogênio verde, tendo um projeto já em andamento para a produção em Omã, chamado GEO Consortium. O início do estudo da tecnologia começou em 2016 pela EnerTech, quando ainda pouco se falava sobre essa alternativa de energia renovável. “Fomos um dos primeiros investidores a nos movimentarmos para entrar em hidrogênio verde”, afirmou ao Estadão o presidente da Enertech Ventures, o braço de investimentos da estatal, Khalil Badawi.

“Nossos projetos em Omã e no Brasil devem iniciar a produção em 2030, apesar de termos começado antes no Oriente Médio”, diz Badawi. “O Brasil já tem uma infraestrutura de energia renovável, o que vai acelerar o processo. Temos relacionamentos com outros parceiros do Oriente, mas o Brasil deve ser um dos líderes na exportação de hidrogênio verde e pode criar muitos empregos no setor.”

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Os contatos para a realização de um projeto no Brasil começaram há seis anos, e envolveu a intermediação da Brasilinvest, empresa do empresário Mario Garnero, que mantém relacionamento com o governo do Kuwait que remonta aos anos 1980, quando representava a Volkswagen no Brasil. “Garnero foi o pai do motor a álcool no Brasil e agora será o pai do hidrogênio verde”, diz Badawi.

Segundo o empresário brasileiro, um dos grandes diferenciais do acordo de hidrogênio verde é o de ter todos os parâmetros do projeto já estruturados, incluindo um negociador da produção com acesso aos clientes europeus.

A Eletrobras assinou hoje, em Berlim, um acordo para estudar a produção no Brasil de hidrogênio verde com a estatal EnerTech, do Kuwait, e com a alemã SEFE (Securing Energy for Europe). O objetivo é vender o combustível na Europa, em especial, na Alemanha.

Na primeira fase, a meta é a produção de 200 mil toneladas de hidrogênio verde por ano a partir de 2030, quando o mercado deve estar pronto para absorver essa demanda. Mas o projeto pode ganhar escalas.

As empresas ainda finalizam a negociação da localidade para instalar o projeto, mas a produção deve acontecer próxima de algum porto do Nordeste. Para se caracterizar como hidrogênio verde, a fonte de energia para realizar a eletrólise da água e produção do hidrogênio precisa vir de geração sustentável.

O projeto brasileiro prevê que a Eletrobras vai gerar a energia por meio de suas usinas hidrelétricas. Outras fontes de energia limpas, como a solar e a eólica, também podem ser usadas. O acordo de estudo conjunto, assinado em Berlim, prevê que a Eletrobras vai se encarregar da geração de energia, a EnerTech trará investimentos e vai desenvolver a infraestrutura de produção do hidrogênio e a SEFE fará a comercialização da molécula renovável produzida, inicialmente para a Alemanha e depois para o restante da Europa.

A SEFE ficará também responsável pelo transporte do produto entre o Brasil a Alemanha. Dali, poderá distribuir o hidrogênio verde por meio de sua infraestrutura para os clientes europeus. As três empresas serão coproprietárias dos ativos de produção, em uma parceria de longo prazo.

Eletrobras, a alemã SEFE e a EnerTech, estatal do Kuwait, assinam acordo de hidrogênio verde em Berlim. Na fila da frente, os presidentes da Eletrobras, Ivan Monteiro, da SEFE, Egbert Laege, e da EnerTech, Anas Meerza Foto: Divulgação Eletrobras

A EnerTech foi criada em 2012 para o investimento em tecnologias inovadoras de geração de energia e é uma das pioneiras globais do hidrogênio verde, tendo um projeto já em andamento para a produção em Omã, chamado GEO Consortium. O início do estudo da tecnologia começou em 2016 pela EnerTech, quando ainda pouco se falava sobre essa alternativa de energia renovável. “Fomos um dos primeiros investidores a nos movimentarmos para entrar em hidrogênio verde”, afirmou ao Estadão o presidente da Enertech Ventures, o braço de investimentos da estatal, Khalil Badawi.

“Nossos projetos em Omã e no Brasil devem iniciar a produção em 2030, apesar de termos começado antes no Oriente Médio”, diz Badawi. “O Brasil já tem uma infraestrutura de energia renovável, o que vai acelerar o processo. Temos relacionamentos com outros parceiros do Oriente, mas o Brasil deve ser um dos líderes na exportação de hidrogênio verde e pode criar muitos empregos no setor.”

Os contatos para a realização de um projeto no Brasil começaram há seis anos, e envolveu a intermediação da Brasilinvest, empresa do empresário Mario Garnero, que mantém relacionamento com o governo do Kuwait que remonta aos anos 1980, quando representava a Volkswagen no Brasil. “Garnero foi o pai do motor a álcool no Brasil e agora será o pai do hidrogênio verde”, diz Badawi.

Segundo o empresário brasileiro, um dos grandes diferenciais do acordo de hidrogênio verde é o de ter todos os parâmetros do projeto já estruturados, incluindo um negociador da produção com acesso aos clientes europeus.

A Eletrobras assinou hoje, em Berlim, um acordo para estudar a produção no Brasil de hidrogênio verde com a estatal EnerTech, do Kuwait, e com a alemã SEFE (Securing Energy for Europe). O objetivo é vender o combustível na Europa, em especial, na Alemanha.

Na primeira fase, a meta é a produção de 200 mil toneladas de hidrogênio verde por ano a partir de 2030, quando o mercado deve estar pronto para absorver essa demanda. Mas o projeto pode ganhar escalas.

As empresas ainda finalizam a negociação da localidade para instalar o projeto, mas a produção deve acontecer próxima de algum porto do Nordeste. Para se caracterizar como hidrogênio verde, a fonte de energia para realizar a eletrólise da água e produção do hidrogênio precisa vir de geração sustentável.

O projeto brasileiro prevê que a Eletrobras vai gerar a energia por meio de suas usinas hidrelétricas. Outras fontes de energia limpas, como a solar e a eólica, também podem ser usadas. O acordo de estudo conjunto, assinado em Berlim, prevê que a Eletrobras vai se encarregar da geração de energia, a EnerTech trará investimentos e vai desenvolver a infraestrutura de produção do hidrogênio e a SEFE fará a comercialização da molécula renovável produzida, inicialmente para a Alemanha e depois para o restante da Europa.

A SEFE ficará também responsável pelo transporte do produto entre o Brasil a Alemanha. Dali, poderá distribuir o hidrogênio verde por meio de sua infraestrutura para os clientes europeus. As três empresas serão coproprietárias dos ativos de produção, em uma parceria de longo prazo.

Eletrobras, a alemã SEFE e a EnerTech, estatal do Kuwait, assinam acordo de hidrogênio verde em Berlim. Na fila da frente, os presidentes da Eletrobras, Ivan Monteiro, da SEFE, Egbert Laege, e da EnerTech, Anas Meerza Foto: Divulgação Eletrobras

A EnerTech foi criada em 2012 para o investimento em tecnologias inovadoras de geração de energia e é uma das pioneiras globais do hidrogênio verde, tendo um projeto já em andamento para a produção em Omã, chamado GEO Consortium. O início do estudo da tecnologia começou em 2016 pela EnerTech, quando ainda pouco se falava sobre essa alternativa de energia renovável. “Fomos um dos primeiros investidores a nos movimentarmos para entrar em hidrogênio verde”, afirmou ao Estadão o presidente da Enertech Ventures, o braço de investimentos da estatal, Khalil Badawi.

“Nossos projetos em Omã e no Brasil devem iniciar a produção em 2030, apesar de termos começado antes no Oriente Médio”, diz Badawi. “O Brasil já tem uma infraestrutura de energia renovável, o que vai acelerar o processo. Temos relacionamentos com outros parceiros do Oriente, mas o Brasil deve ser um dos líderes na exportação de hidrogênio verde e pode criar muitos empregos no setor.”

Os contatos para a realização de um projeto no Brasil começaram há seis anos, e envolveu a intermediação da Brasilinvest, empresa do empresário Mario Garnero, que mantém relacionamento com o governo do Kuwait que remonta aos anos 1980, quando representava a Volkswagen no Brasil. “Garnero foi o pai do motor a álcool no Brasil e agora será o pai do hidrogênio verde”, diz Badawi.

Segundo o empresário brasileiro, um dos grandes diferenciais do acordo de hidrogênio verde é o de ter todos os parâmetros do projeto já estruturados, incluindo um negociador da produção com acesso aos clientes europeus.

A Eletrobras assinou hoje, em Berlim, um acordo para estudar a produção no Brasil de hidrogênio verde com a estatal EnerTech, do Kuwait, e com a alemã SEFE (Securing Energy for Europe). O objetivo é vender o combustível na Europa, em especial, na Alemanha.

Na primeira fase, a meta é a produção de 200 mil toneladas de hidrogênio verde por ano a partir de 2030, quando o mercado deve estar pronto para absorver essa demanda. Mas o projeto pode ganhar escalas.

As empresas ainda finalizam a negociação da localidade para instalar o projeto, mas a produção deve acontecer próxima de algum porto do Nordeste. Para se caracterizar como hidrogênio verde, a fonte de energia para realizar a eletrólise da água e produção do hidrogênio precisa vir de geração sustentável.

O projeto brasileiro prevê que a Eletrobras vai gerar a energia por meio de suas usinas hidrelétricas. Outras fontes de energia limpas, como a solar e a eólica, também podem ser usadas. O acordo de estudo conjunto, assinado em Berlim, prevê que a Eletrobras vai se encarregar da geração de energia, a EnerTech trará investimentos e vai desenvolver a infraestrutura de produção do hidrogênio e a SEFE fará a comercialização da molécula renovável produzida, inicialmente para a Alemanha e depois para o restante da Europa.

A SEFE ficará também responsável pelo transporte do produto entre o Brasil a Alemanha. Dali, poderá distribuir o hidrogênio verde por meio de sua infraestrutura para os clientes europeus. As três empresas serão coproprietárias dos ativos de produção, em uma parceria de longo prazo.

Eletrobras, a alemã SEFE e a EnerTech, estatal do Kuwait, assinam acordo de hidrogênio verde em Berlim. Na fila da frente, os presidentes da Eletrobras, Ivan Monteiro, da SEFE, Egbert Laege, e da EnerTech, Anas Meerza Foto: Divulgação Eletrobras

A EnerTech foi criada em 2012 para o investimento em tecnologias inovadoras de geração de energia e é uma das pioneiras globais do hidrogênio verde, tendo um projeto já em andamento para a produção em Omã, chamado GEO Consortium. O início do estudo da tecnologia começou em 2016 pela EnerTech, quando ainda pouco se falava sobre essa alternativa de energia renovável. “Fomos um dos primeiros investidores a nos movimentarmos para entrar em hidrogênio verde”, afirmou ao Estadão o presidente da Enertech Ventures, o braço de investimentos da estatal, Khalil Badawi.

“Nossos projetos em Omã e no Brasil devem iniciar a produção em 2030, apesar de termos começado antes no Oriente Médio”, diz Badawi. “O Brasil já tem uma infraestrutura de energia renovável, o que vai acelerar o processo. Temos relacionamentos com outros parceiros do Oriente, mas o Brasil deve ser um dos líderes na exportação de hidrogênio verde e pode criar muitos empregos no setor.”

Os contatos para a realização de um projeto no Brasil começaram há seis anos, e envolveu a intermediação da Brasilinvest, empresa do empresário Mario Garnero, que mantém relacionamento com o governo do Kuwait que remonta aos anos 1980, quando representava a Volkswagen no Brasil. “Garnero foi o pai do motor a álcool no Brasil e agora será o pai do hidrogênio verde”, diz Badawi.

Segundo o empresário brasileiro, um dos grandes diferenciais do acordo de hidrogênio verde é o de ter todos os parâmetros do projeto já estruturados, incluindo um negociador da produção com acesso aos clientes europeus.

A Eletrobras assinou hoje, em Berlim, um acordo para estudar a produção no Brasil de hidrogênio verde com a estatal EnerTech, do Kuwait, e com a alemã SEFE (Securing Energy for Europe). O objetivo é vender o combustível na Europa, em especial, na Alemanha.

Na primeira fase, a meta é a produção de 200 mil toneladas de hidrogênio verde por ano a partir de 2030, quando o mercado deve estar pronto para absorver essa demanda. Mas o projeto pode ganhar escalas.

As empresas ainda finalizam a negociação da localidade para instalar o projeto, mas a produção deve acontecer próxima de algum porto do Nordeste. Para se caracterizar como hidrogênio verde, a fonte de energia para realizar a eletrólise da água e produção do hidrogênio precisa vir de geração sustentável.

O projeto brasileiro prevê que a Eletrobras vai gerar a energia por meio de suas usinas hidrelétricas. Outras fontes de energia limpas, como a solar e a eólica, também podem ser usadas. O acordo de estudo conjunto, assinado em Berlim, prevê que a Eletrobras vai se encarregar da geração de energia, a EnerTech trará investimentos e vai desenvolver a infraestrutura de produção do hidrogênio e a SEFE fará a comercialização da molécula renovável produzida, inicialmente para a Alemanha e depois para o restante da Europa.

A SEFE ficará também responsável pelo transporte do produto entre o Brasil a Alemanha. Dali, poderá distribuir o hidrogênio verde por meio de sua infraestrutura para os clientes europeus. As três empresas serão coproprietárias dos ativos de produção, em uma parceria de longo prazo.

Eletrobras, a alemã SEFE e a EnerTech, estatal do Kuwait, assinam acordo de hidrogênio verde em Berlim. Na fila da frente, os presidentes da Eletrobras, Ivan Monteiro, da SEFE, Egbert Laege, e da EnerTech, Anas Meerza Foto: Divulgação Eletrobras

A EnerTech foi criada em 2012 para o investimento em tecnologias inovadoras de geração de energia e é uma das pioneiras globais do hidrogênio verde, tendo um projeto já em andamento para a produção em Omã, chamado GEO Consortium. O início do estudo da tecnologia começou em 2016 pela EnerTech, quando ainda pouco se falava sobre essa alternativa de energia renovável. “Fomos um dos primeiros investidores a nos movimentarmos para entrar em hidrogênio verde”, afirmou ao Estadão o presidente da Enertech Ventures, o braço de investimentos da estatal, Khalil Badawi.

“Nossos projetos em Omã e no Brasil devem iniciar a produção em 2030, apesar de termos começado antes no Oriente Médio”, diz Badawi. “O Brasil já tem uma infraestrutura de energia renovável, o que vai acelerar o processo. Temos relacionamentos com outros parceiros do Oriente, mas o Brasil deve ser um dos líderes na exportação de hidrogênio verde e pode criar muitos empregos no setor.”

Os contatos para a realização de um projeto no Brasil começaram há seis anos, e envolveu a intermediação da Brasilinvest, empresa do empresário Mario Garnero, que mantém relacionamento com o governo do Kuwait que remonta aos anos 1980, quando representava a Volkswagen no Brasil. “Garnero foi o pai do motor a álcool no Brasil e agora será o pai do hidrogênio verde”, diz Badawi.

Segundo o empresário brasileiro, um dos grandes diferenciais do acordo de hidrogênio verde é o de ter todos os parâmetros do projeto já estruturados, incluindo um negociador da produção com acesso aos clientes europeus.

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