Família dona da C&A vende 13% das ações da empresa em leilão na B3


Procurada, a C&A afirmou que ‘a Cofra, acionista controlador da C&A Brasil, lançou um leilão para vender o excedente de controle da companhia, mantendo o controle acionário da operação do Brasil’

Por Altamiro Silva Junior e Talita Nascimento
Atualização:

A família Brenninkmeijer, controladora da rede de varejo C&A, com 65,3% do capital, vendeu nesta quinta-feira, 14, em uma operação de leilão na B3 — em formato block trade, ou seja, quando as ações são vendidas em blocos — 40 milhões de ações. Ao preço final de R$ 11,52 por ação, o leilão movimentou R$ 460,8 milhões. A venda dos papéis foi feita pela holding Cofra, a holding da família, e equivale a 13% do capital da C&A.

Procurada, a C&A afirmou que “a Cofra, acionista controlador da C&A Brasil, lançou um leilão para vender o excedente de controle da companhia, mantendo o controle acionário da operação do Brasil”. A empresa disse ainda que considera essa operação positiva. “A ampliação do free float tem potencial de resultar no aumento de liquidez das ações e desbloquear valor para os acionistas”, complementou em seu posicionamento.

Leilão de ações da C&A na B3 começou à 10h desta quinta, 14 Foto: Werther/Estadão
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O leilão começou às 10h na B3. No fechamento de quarta-feira, 13, o papel da C&A terminou em R$ 13,12. A ação fechou o pregão desta quinta-feira, 14, em R$ 11,55, queda de 11,97%.

A venda de parte dos papéis foi o suficiente para a Cofra não perder o controle da rede — com a venda de 40 milhões de ações ordinárias da companhia, a família Brenninkmeijer reduziu a sua participação acionária para 161.302.215 ações, que representam 52,4% do capital social da companhia, informou a C&A, nesta noite de quinta-feira, 14. Os sócios aproveitaram um momento de alta da ação, ressaltam pessoas a par da operação. Até a quarta-feira, 13, o papel acumulava uma valorização de quase 60% em 2024.

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A empresa tem apresentado números que agradam aos analistas. A C&A apresentou lucro líquido de R$ 42,8 milhões no terceiro trimestre de 2024, revertendo prejuízo de um ano antes, de R$ 44,2 milhões. No indicador ajustado, o lucro foi de R$ 52 milhões contra prejuízo de R$ 55 milhões. O resultado com alta de vendas em mesmas lojas de 19% chegou a ofuscar os números da concorrente Renner na mesma semana. /Com Marcia Furlan

A família Brenninkmeijer, controladora da rede de varejo C&A, com 65,3% do capital, vendeu nesta quinta-feira, 14, em uma operação de leilão na B3 — em formato block trade, ou seja, quando as ações são vendidas em blocos — 40 milhões de ações. Ao preço final de R$ 11,52 por ação, o leilão movimentou R$ 460,8 milhões. A venda dos papéis foi feita pela holding Cofra, a holding da família, e equivale a 13% do capital da C&A.

Procurada, a C&A afirmou que “a Cofra, acionista controlador da C&A Brasil, lançou um leilão para vender o excedente de controle da companhia, mantendo o controle acionário da operação do Brasil”. A empresa disse ainda que considera essa operação positiva. “A ampliação do free float tem potencial de resultar no aumento de liquidez das ações e desbloquear valor para os acionistas”, complementou em seu posicionamento.

Leilão de ações da C&A na B3 começou à 10h desta quinta, 14 Foto: Werther/Estadão

O leilão começou às 10h na B3. No fechamento de quarta-feira, 13, o papel da C&A terminou em R$ 13,12. A ação fechou o pregão desta quinta-feira, 14, em R$ 11,55, queda de 11,97%.

A venda de parte dos papéis foi o suficiente para a Cofra não perder o controle da rede — com a venda de 40 milhões de ações ordinárias da companhia, a família Brenninkmeijer reduziu a sua participação acionária para 161.302.215 ações, que representam 52,4% do capital social da companhia, informou a C&A, nesta noite de quinta-feira, 14. Os sócios aproveitaram um momento de alta da ação, ressaltam pessoas a par da operação. Até a quarta-feira, 13, o papel acumulava uma valorização de quase 60% em 2024.

A empresa tem apresentado números que agradam aos analistas. A C&A apresentou lucro líquido de R$ 42,8 milhões no terceiro trimestre de 2024, revertendo prejuízo de um ano antes, de R$ 44,2 milhões. No indicador ajustado, o lucro foi de R$ 52 milhões contra prejuízo de R$ 55 milhões. O resultado com alta de vendas em mesmas lojas de 19% chegou a ofuscar os números da concorrente Renner na mesma semana. /Com Marcia Furlan

A família Brenninkmeijer, controladora da rede de varejo C&A, com 65,3% do capital, vendeu nesta quinta-feira, 14, em uma operação de leilão na B3 — em formato block trade, ou seja, quando as ações são vendidas em blocos — 40 milhões de ações. Ao preço final de R$ 11,52 por ação, o leilão movimentou R$ 460,8 milhões. A venda dos papéis foi feita pela holding Cofra, a holding da família, e equivale a 13% do capital da C&A.

Procurada, a C&A afirmou que “a Cofra, acionista controlador da C&A Brasil, lançou um leilão para vender o excedente de controle da companhia, mantendo o controle acionário da operação do Brasil”. A empresa disse ainda que considera essa operação positiva. “A ampliação do free float tem potencial de resultar no aumento de liquidez das ações e desbloquear valor para os acionistas”, complementou em seu posicionamento.

Leilão de ações da C&A na B3 começou à 10h desta quinta, 14 Foto: Werther/Estadão

O leilão começou às 10h na B3. No fechamento de quarta-feira, 13, o papel da C&A terminou em R$ 13,12. A ação fechou o pregão desta quinta-feira, 14, em R$ 11,55, queda de 11,97%.

A venda de parte dos papéis foi o suficiente para a Cofra não perder o controle da rede — com a venda de 40 milhões de ações ordinárias da companhia, a família Brenninkmeijer reduziu a sua participação acionária para 161.302.215 ações, que representam 52,4% do capital social da companhia, informou a C&A, nesta noite de quinta-feira, 14. Os sócios aproveitaram um momento de alta da ação, ressaltam pessoas a par da operação. Até a quarta-feira, 13, o papel acumulava uma valorização de quase 60% em 2024.

A empresa tem apresentado números que agradam aos analistas. A C&A apresentou lucro líquido de R$ 42,8 milhões no terceiro trimestre de 2024, revertendo prejuízo de um ano antes, de R$ 44,2 milhões. No indicador ajustado, o lucro foi de R$ 52 milhões contra prejuízo de R$ 55 milhões. O resultado com alta de vendas em mesmas lojas de 19% chegou a ofuscar os números da concorrente Renner na mesma semana. /Com Marcia Furlan

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