Fjällräven: Conheça a empresa sueca que criou a mochila da ‘raposinha’ e conquistou o mundo


Companhia nasceu como uma marca de produtos para prática de atividades na neve, mas ganhou o mundo após criar uma mochila para evitar a dor nas costas de crianças em idade escolar

Por Wesley Gonsalves
Atualização:

A Fjällräven (leia-se fiel reven) ganhou notoriedade por causa do seu modelo clássico de mochila da “raposinha”, a Kanken, que se transformou em um item de moda desejado mundo afora, com adeptos que vão dos executivos da Faria Lima aos turistas passeando pelo velho continente. Contudo, a história da companhia começou muito antes do verão de 2023, mais exatamente há 63 anos atrás, na Suécia, e devido a uma tempestade de inverno.

A marca ganhou adeptos entre os jovens “hipsters” mundo afora, apareceu em séries da Netflix, como em Heartstopper, e virou o “hit” do verão europeu. No Brasil, a companhia sueca se prepara para expandir os negócios com o lançamento de duas lojas físicas, no Rio e em São Paulo.

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Tempestade de ideias

O empresário Åke Nordin era uma apaixonado por atividades físicas em meio à natureza, mais especificamente aquelas praticadas na neve.

E foi em uma dessas incursões a uma montanha na região de Abisko, no extremo norte da Suécia, em um dia de nevasca, que Nordin teve a ideia de criar uma jaqueta impermeável, que fosse leve e que pudesse ser utilizada em situações de frio extremo. “Nordin odiava as desagradáveis peles de ovelha do exército, que rapidamente ficavam molhadas e pesadas ao usar. Ele imaginou uma peça de roupa mais leve, que pudesse ser dobrada para ocupar menos espaço na mochila e, ao ser usada, isolasse em praticamente qualquer temperatura”, conta a companhia sueca.

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Ake Nordin, o empresário sueco fundador da Fjällräven, em uma excursão na neve Foto: Fjallraven divulgação

Assim, em 1960 nascia a Fjällräven, uma marca de moda dedicada a produtos para atividades físicas na natureza. Alguns anos mais tarde, em 1978, o fundador da marca criaria a peça do seu catálogo que catapultaria a imagem da marca em todo o mundo.

Nordin ficou sabendo, através de um artigo de jornal, sobre os problemas posturais e de dor nas costas causados às crianças por causa do excesso de peso dos materiais escolares no país. Para tentar solucionar o problema, ele imaginou uma mochila que fosse durável e conseguisse distribuir de maneira mais equilibrada o peso dos materiais escolares nas costas de quem estivesse carregando a mochila. Assim, nascia a Kanken.

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Mochila Kanken pode custar a partir de R$ 699 no Brasil; modelo mais caro custa até R$ 2,6 mil Foto: WERTHER

“O tecido que foi desenvolvido para a mochila foi criado há 60 anos atrás, para que fosse sustentável e muito resistente, assim como as jaquetas com tecidos da Fjällräven que perduram por gerações”, diz Fabrício Luzzi, presidente da Core Company, empresa que detém a operação da marca sueca no Brasil. “Nós não queremos vender milhões de mochilas Kanken, nós queremos vender um estilo de vida, com uma estratégia de longo prazo”, complementa o executivo.

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Da Suécia para o mundo

O reconhecimento global da marca ainda demoraria quase 30 anos para começar. Foi em 2007, que as coisas começaram a mudar para a marca que cruzou o oceano Atlântico e desembarcou nas primeiras lojas revendedoras de multimarcas nos Estados Unidos.

Já em solo americano, a mochila Kanken começou a se popularizar e foi parar nas páginas de revista de moda, blogs especializados e principalmente nas costas de celebridades hollywoodianas. Dali em diante, a marca traçou seu plano de expansão que, dez ano mais tarde, em 2017, começaria a estudar a viabilidade de aportar negócios também no Brasil.

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Na série Heartstopper, da Netflix, o personagem principal Charlie Spring é um dos adeptos da mochila da 'raposinha', a Kanken Foto: Divulgação Netflix

‘Raposinha’ do ártico

Por se tratar de uma empresa criada em um país cuja temperatura média pode chegar a -5ºC no inverno, a companhia escolheu para o seu nome um animal que representasse as origens da marca. Assim, a raposa do ártico, conhecida na região como a Fjällräven, serviu de inspiração para o nome e logo da marca esportiva.

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“Qualquer pessoa que encontrar uma raposa do Ártico na natureza se lembrará dela para sempre. Esta pequena raposa que deu nome à empresa é uma criaturinha carismática, equipada de forma única para o rigoroso clima de inverno das montanhas do Ártico”, diz a companhia.

Depois de servir de inspiração para a companhia, a Fjällrävel criou um fundo de investimento, o Instituto Raposa do Ártico, uma entidade que ajuda na prevenção do animal que vive em situação de perigo próximo à região do Polo Norte, devido aos impactos do aquecimento global. A marca destina parte do dinheiro arrecadado com as vendas dos produtos para tornar viável os projetos de proteção animal.

A Fjällräven (leia-se fiel reven) ganhou notoriedade por causa do seu modelo clássico de mochila da “raposinha”, a Kanken, que se transformou em um item de moda desejado mundo afora, com adeptos que vão dos executivos da Faria Lima aos turistas passeando pelo velho continente. Contudo, a história da companhia começou muito antes do verão de 2023, mais exatamente há 63 anos atrás, na Suécia, e devido a uma tempestade de inverno.

A marca ganhou adeptos entre os jovens “hipsters” mundo afora, apareceu em séries da Netflix, como em Heartstopper, e virou o “hit” do verão europeu. No Brasil, a companhia sueca se prepara para expandir os negócios com o lançamento de duas lojas físicas, no Rio e em São Paulo.

Tempestade de ideias

O empresário Åke Nordin era uma apaixonado por atividades físicas em meio à natureza, mais especificamente aquelas praticadas na neve.

E foi em uma dessas incursões a uma montanha na região de Abisko, no extremo norte da Suécia, em um dia de nevasca, que Nordin teve a ideia de criar uma jaqueta impermeável, que fosse leve e que pudesse ser utilizada em situações de frio extremo. “Nordin odiava as desagradáveis peles de ovelha do exército, que rapidamente ficavam molhadas e pesadas ao usar. Ele imaginou uma peça de roupa mais leve, que pudesse ser dobrada para ocupar menos espaço na mochila e, ao ser usada, isolasse em praticamente qualquer temperatura”, conta a companhia sueca.

Ake Nordin, o empresário sueco fundador da Fjällräven, em uma excursão na neve Foto: Fjallraven divulgação

Assim, em 1960 nascia a Fjällräven, uma marca de moda dedicada a produtos para atividades físicas na natureza. Alguns anos mais tarde, em 1978, o fundador da marca criaria a peça do seu catálogo que catapultaria a imagem da marca em todo o mundo.

Nordin ficou sabendo, através de um artigo de jornal, sobre os problemas posturais e de dor nas costas causados às crianças por causa do excesso de peso dos materiais escolares no país. Para tentar solucionar o problema, ele imaginou uma mochila que fosse durável e conseguisse distribuir de maneira mais equilibrada o peso dos materiais escolares nas costas de quem estivesse carregando a mochila. Assim, nascia a Kanken.

Mochila Kanken pode custar a partir de R$ 699 no Brasil; modelo mais caro custa até R$ 2,6 mil Foto: WERTHER

“O tecido que foi desenvolvido para a mochila foi criado há 60 anos atrás, para que fosse sustentável e muito resistente, assim como as jaquetas com tecidos da Fjällräven que perduram por gerações”, diz Fabrício Luzzi, presidente da Core Company, empresa que detém a operação da marca sueca no Brasil. “Nós não queremos vender milhões de mochilas Kanken, nós queremos vender um estilo de vida, com uma estratégia de longo prazo”, complementa o executivo.

Da Suécia para o mundo

O reconhecimento global da marca ainda demoraria quase 30 anos para começar. Foi em 2007, que as coisas começaram a mudar para a marca que cruzou o oceano Atlântico e desembarcou nas primeiras lojas revendedoras de multimarcas nos Estados Unidos.

Já em solo americano, a mochila Kanken começou a se popularizar e foi parar nas páginas de revista de moda, blogs especializados e principalmente nas costas de celebridades hollywoodianas. Dali em diante, a marca traçou seu plano de expansão que, dez ano mais tarde, em 2017, começaria a estudar a viabilidade de aportar negócios também no Brasil.

Na série Heartstopper, da Netflix, o personagem principal Charlie Spring é um dos adeptos da mochila da 'raposinha', a Kanken Foto: Divulgação Netflix

‘Raposinha’ do ártico

Por se tratar de uma empresa criada em um país cuja temperatura média pode chegar a -5ºC no inverno, a companhia escolheu para o seu nome um animal que representasse as origens da marca. Assim, a raposa do ártico, conhecida na região como a Fjällräven, serviu de inspiração para o nome e logo da marca esportiva.

“Qualquer pessoa que encontrar uma raposa do Ártico na natureza se lembrará dela para sempre. Esta pequena raposa que deu nome à empresa é uma criaturinha carismática, equipada de forma única para o rigoroso clima de inverno das montanhas do Ártico”, diz a companhia.

Depois de servir de inspiração para a companhia, a Fjällrävel criou um fundo de investimento, o Instituto Raposa do Ártico, uma entidade que ajuda na prevenção do animal que vive em situação de perigo próximo à região do Polo Norte, devido aos impactos do aquecimento global. A marca destina parte do dinheiro arrecadado com as vendas dos produtos para tornar viável os projetos de proteção animal.

A Fjällräven (leia-se fiel reven) ganhou notoriedade por causa do seu modelo clássico de mochila da “raposinha”, a Kanken, que se transformou em um item de moda desejado mundo afora, com adeptos que vão dos executivos da Faria Lima aos turistas passeando pelo velho continente. Contudo, a história da companhia começou muito antes do verão de 2023, mais exatamente há 63 anos atrás, na Suécia, e devido a uma tempestade de inverno.

A marca ganhou adeptos entre os jovens “hipsters” mundo afora, apareceu em séries da Netflix, como em Heartstopper, e virou o “hit” do verão europeu. No Brasil, a companhia sueca se prepara para expandir os negócios com o lançamento de duas lojas físicas, no Rio e em São Paulo.

Tempestade de ideias

O empresário Åke Nordin era uma apaixonado por atividades físicas em meio à natureza, mais especificamente aquelas praticadas na neve.

E foi em uma dessas incursões a uma montanha na região de Abisko, no extremo norte da Suécia, em um dia de nevasca, que Nordin teve a ideia de criar uma jaqueta impermeável, que fosse leve e que pudesse ser utilizada em situações de frio extremo. “Nordin odiava as desagradáveis peles de ovelha do exército, que rapidamente ficavam molhadas e pesadas ao usar. Ele imaginou uma peça de roupa mais leve, que pudesse ser dobrada para ocupar menos espaço na mochila e, ao ser usada, isolasse em praticamente qualquer temperatura”, conta a companhia sueca.

Ake Nordin, o empresário sueco fundador da Fjällräven, em uma excursão na neve Foto: Fjallraven divulgação

Assim, em 1960 nascia a Fjällräven, uma marca de moda dedicada a produtos para atividades físicas na natureza. Alguns anos mais tarde, em 1978, o fundador da marca criaria a peça do seu catálogo que catapultaria a imagem da marca em todo o mundo.

Nordin ficou sabendo, através de um artigo de jornal, sobre os problemas posturais e de dor nas costas causados às crianças por causa do excesso de peso dos materiais escolares no país. Para tentar solucionar o problema, ele imaginou uma mochila que fosse durável e conseguisse distribuir de maneira mais equilibrada o peso dos materiais escolares nas costas de quem estivesse carregando a mochila. Assim, nascia a Kanken.

Mochila Kanken pode custar a partir de R$ 699 no Brasil; modelo mais caro custa até R$ 2,6 mil Foto: WERTHER

“O tecido que foi desenvolvido para a mochila foi criado há 60 anos atrás, para que fosse sustentável e muito resistente, assim como as jaquetas com tecidos da Fjällräven que perduram por gerações”, diz Fabrício Luzzi, presidente da Core Company, empresa que detém a operação da marca sueca no Brasil. “Nós não queremos vender milhões de mochilas Kanken, nós queremos vender um estilo de vida, com uma estratégia de longo prazo”, complementa o executivo.

Da Suécia para o mundo

O reconhecimento global da marca ainda demoraria quase 30 anos para começar. Foi em 2007, que as coisas começaram a mudar para a marca que cruzou o oceano Atlântico e desembarcou nas primeiras lojas revendedoras de multimarcas nos Estados Unidos.

Já em solo americano, a mochila Kanken começou a se popularizar e foi parar nas páginas de revista de moda, blogs especializados e principalmente nas costas de celebridades hollywoodianas. Dali em diante, a marca traçou seu plano de expansão que, dez ano mais tarde, em 2017, começaria a estudar a viabilidade de aportar negócios também no Brasil.

Na série Heartstopper, da Netflix, o personagem principal Charlie Spring é um dos adeptos da mochila da 'raposinha', a Kanken Foto: Divulgação Netflix

‘Raposinha’ do ártico

Por se tratar de uma empresa criada em um país cuja temperatura média pode chegar a -5ºC no inverno, a companhia escolheu para o seu nome um animal que representasse as origens da marca. Assim, a raposa do ártico, conhecida na região como a Fjällräven, serviu de inspiração para o nome e logo da marca esportiva.

“Qualquer pessoa que encontrar uma raposa do Ártico na natureza se lembrará dela para sempre. Esta pequena raposa que deu nome à empresa é uma criaturinha carismática, equipada de forma única para o rigoroso clima de inverno das montanhas do Ártico”, diz a companhia.

Depois de servir de inspiração para a companhia, a Fjällrävel criou um fundo de investimento, o Instituto Raposa do Ártico, uma entidade que ajuda na prevenção do animal que vive em situação de perigo próximo à região do Polo Norte, devido aos impactos do aquecimento global. A marca destina parte do dinheiro arrecadado com as vendas dos produtos para tornar viável os projetos de proteção animal.

A Fjällräven (leia-se fiel reven) ganhou notoriedade por causa do seu modelo clássico de mochila da “raposinha”, a Kanken, que se transformou em um item de moda desejado mundo afora, com adeptos que vão dos executivos da Faria Lima aos turistas passeando pelo velho continente. Contudo, a história da companhia começou muito antes do verão de 2023, mais exatamente há 63 anos atrás, na Suécia, e devido a uma tempestade de inverno.

A marca ganhou adeptos entre os jovens “hipsters” mundo afora, apareceu em séries da Netflix, como em Heartstopper, e virou o “hit” do verão europeu. No Brasil, a companhia sueca se prepara para expandir os negócios com o lançamento de duas lojas físicas, no Rio e em São Paulo.

Tempestade de ideias

O empresário Åke Nordin era uma apaixonado por atividades físicas em meio à natureza, mais especificamente aquelas praticadas na neve.

E foi em uma dessas incursões a uma montanha na região de Abisko, no extremo norte da Suécia, em um dia de nevasca, que Nordin teve a ideia de criar uma jaqueta impermeável, que fosse leve e que pudesse ser utilizada em situações de frio extremo. “Nordin odiava as desagradáveis peles de ovelha do exército, que rapidamente ficavam molhadas e pesadas ao usar. Ele imaginou uma peça de roupa mais leve, que pudesse ser dobrada para ocupar menos espaço na mochila e, ao ser usada, isolasse em praticamente qualquer temperatura”, conta a companhia sueca.

Ake Nordin, o empresário sueco fundador da Fjällräven, em uma excursão na neve Foto: Fjallraven divulgação

Assim, em 1960 nascia a Fjällräven, uma marca de moda dedicada a produtos para atividades físicas na natureza. Alguns anos mais tarde, em 1978, o fundador da marca criaria a peça do seu catálogo que catapultaria a imagem da marca em todo o mundo.

Nordin ficou sabendo, através de um artigo de jornal, sobre os problemas posturais e de dor nas costas causados às crianças por causa do excesso de peso dos materiais escolares no país. Para tentar solucionar o problema, ele imaginou uma mochila que fosse durável e conseguisse distribuir de maneira mais equilibrada o peso dos materiais escolares nas costas de quem estivesse carregando a mochila. Assim, nascia a Kanken.

Mochila Kanken pode custar a partir de R$ 699 no Brasil; modelo mais caro custa até R$ 2,6 mil Foto: WERTHER

“O tecido que foi desenvolvido para a mochila foi criado há 60 anos atrás, para que fosse sustentável e muito resistente, assim como as jaquetas com tecidos da Fjällräven que perduram por gerações”, diz Fabrício Luzzi, presidente da Core Company, empresa que detém a operação da marca sueca no Brasil. “Nós não queremos vender milhões de mochilas Kanken, nós queremos vender um estilo de vida, com uma estratégia de longo prazo”, complementa o executivo.

Da Suécia para o mundo

O reconhecimento global da marca ainda demoraria quase 30 anos para começar. Foi em 2007, que as coisas começaram a mudar para a marca que cruzou o oceano Atlântico e desembarcou nas primeiras lojas revendedoras de multimarcas nos Estados Unidos.

Já em solo americano, a mochila Kanken começou a se popularizar e foi parar nas páginas de revista de moda, blogs especializados e principalmente nas costas de celebridades hollywoodianas. Dali em diante, a marca traçou seu plano de expansão que, dez ano mais tarde, em 2017, começaria a estudar a viabilidade de aportar negócios também no Brasil.

Na série Heartstopper, da Netflix, o personagem principal Charlie Spring é um dos adeptos da mochila da 'raposinha', a Kanken Foto: Divulgação Netflix

‘Raposinha’ do ártico

Por se tratar de uma empresa criada em um país cuja temperatura média pode chegar a -5ºC no inverno, a companhia escolheu para o seu nome um animal que representasse as origens da marca. Assim, a raposa do ártico, conhecida na região como a Fjällräven, serviu de inspiração para o nome e logo da marca esportiva.

“Qualquer pessoa que encontrar uma raposa do Ártico na natureza se lembrará dela para sempre. Esta pequena raposa que deu nome à empresa é uma criaturinha carismática, equipada de forma única para o rigoroso clima de inverno das montanhas do Ártico”, diz a companhia.

Depois de servir de inspiração para a companhia, a Fjällrävel criou um fundo de investimento, o Instituto Raposa do Ártico, uma entidade que ajuda na prevenção do animal que vive em situação de perigo próximo à região do Polo Norte, devido aos impactos do aquecimento global. A marca destina parte do dinheiro arrecadado com as vendas dos produtos para tornar viável os projetos de proteção animal.

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