Credores aprovam e fundo Mubadala é o novo controlador da Atvos


Lone Star, que se posicionou contra a operação, deixa de ter o controle da sucroalcooleira; Caixa também foi contrária

Por Fernanda Guimarães e Altamiro Silva Junior

Depois de muito embate, a gigante sucroalcooleira Atvos (antiga Odebrecht Agroindustrial) passou a ter um novo controlador, o fundo Mubadala Capital, de Abu Dhabi, após uma reunião de credores da empresa que ocorreu na tarde de hoje. O fundo americano Lone Star, que travava uma briga para evitar a operação, terá sua participação diluída, deixando, assim, o controle da empresa.

Pelo acordado, o Mubadala passará a deter 31,5% da Atvos, em troca de um aporte de R$ 500 milhões na empresa. Os bancos credores, que incluem Banco do Brasil, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Bradesco, Santander e Itaú, ficariam com uma participação de 60% na empresa. O fundo americano Lone Star e a Novonor (ex-Odebrecht), dividiriam uma fatia de 3,5%. Ricardo K., executivo conhecido por recuperar empresas, também terá uma pequena participação.

O fundo americano Lone Star vinha argumentando que essa operação societária era desnecessária e reduziria o valor da dívida mantida por seus credores. Além disso, também colocou que não teria havido consulta à administração da Atvos e também não teria levado em conta seu atual momento financeiro.

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A Atvos é a antiga Odebrecht Agroindustrial Foto: JF Diorio/Estadão

Ao final, a reunião acabou sendo tensa, em um encontro que durou cerca de duas horas. Além do Lone Star, a Caixa votou contra a operação segundo fontes. O banco público não teria concordado com a liberação de garantias da ex-Odebrecht, como já havia se posicionado contra na reunião que ocorreu no último dia 16. Mais uma vez, a Caixa pediu um prazo de 60 para analisar a questão, sem sucesso.

Um dos questionamentos no encontro foi a razão da presença do RK Partners, que teria informado que sua presença era como ex-assessor da empresa. Já o representante do BNDES, por sua vez, foi questionado sobre o acordo com o Mubadala, que teria informado que uma eventual troca de controle estava prevista no plano de recuperação judicial da Atvos e que, assim, o acordo em questão estava apenas seguindo o plano da RJ. O BNDES e BB possuem, juntos, cerca de 70% dos R$ 12 bilhões da dívida da empresa.

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No início da semana, o Lone Star enviou uma notificação a todos os credores, pedindo esclarecimento sobre o acordo e questionando as razões para que o processo não fosse competitivo.

Para o fundo, ainda é preciso uma explicação sobre o motivo pelo qual os bancos públicos não buscaram um processo competitivo para a troca do controle do grupo. O BNDES tem dito a interlocutores que entende essa como a melhor solução para a companhia e para seus credores.

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O fundo americano Lone Star chegou ao controle da Atvos em 2020, quando a empresa já estava em recuperação judicial, após uma decisão da Justiça. No mesmo ano, o fundo havia comprado o controle da Atvos do banco Natixis, que tinha executado as ações que os bancos credores da Odebrecht detinham em alienação fiduciária, por meros R$ 5 milhões.

Depois de muito embate, a gigante sucroalcooleira Atvos (antiga Odebrecht Agroindustrial) passou a ter um novo controlador, o fundo Mubadala Capital, de Abu Dhabi, após uma reunião de credores da empresa que ocorreu na tarde de hoje. O fundo americano Lone Star, que travava uma briga para evitar a operação, terá sua participação diluída, deixando, assim, o controle da empresa.

Pelo acordado, o Mubadala passará a deter 31,5% da Atvos, em troca de um aporte de R$ 500 milhões na empresa. Os bancos credores, que incluem Banco do Brasil, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Bradesco, Santander e Itaú, ficariam com uma participação de 60% na empresa. O fundo americano Lone Star e a Novonor (ex-Odebrecht), dividiriam uma fatia de 3,5%. Ricardo K., executivo conhecido por recuperar empresas, também terá uma pequena participação.

O fundo americano Lone Star vinha argumentando que essa operação societária era desnecessária e reduziria o valor da dívida mantida por seus credores. Além disso, também colocou que não teria havido consulta à administração da Atvos e também não teria levado em conta seu atual momento financeiro.

A Atvos é a antiga Odebrecht Agroindustrial Foto: JF Diorio/Estadão

Ao final, a reunião acabou sendo tensa, em um encontro que durou cerca de duas horas. Além do Lone Star, a Caixa votou contra a operação segundo fontes. O banco público não teria concordado com a liberação de garantias da ex-Odebrecht, como já havia se posicionado contra na reunião que ocorreu no último dia 16. Mais uma vez, a Caixa pediu um prazo de 60 para analisar a questão, sem sucesso.

Um dos questionamentos no encontro foi a razão da presença do RK Partners, que teria informado que sua presença era como ex-assessor da empresa. Já o representante do BNDES, por sua vez, foi questionado sobre o acordo com o Mubadala, que teria informado que uma eventual troca de controle estava prevista no plano de recuperação judicial da Atvos e que, assim, o acordo em questão estava apenas seguindo o plano da RJ. O BNDES e BB possuem, juntos, cerca de 70% dos R$ 12 bilhões da dívida da empresa.

No início da semana, o Lone Star enviou uma notificação a todos os credores, pedindo esclarecimento sobre o acordo e questionando as razões para que o processo não fosse competitivo.

Para o fundo, ainda é preciso uma explicação sobre o motivo pelo qual os bancos públicos não buscaram um processo competitivo para a troca do controle do grupo. O BNDES tem dito a interlocutores que entende essa como a melhor solução para a companhia e para seus credores.

O fundo americano Lone Star chegou ao controle da Atvos em 2020, quando a empresa já estava em recuperação judicial, após uma decisão da Justiça. No mesmo ano, o fundo havia comprado o controle da Atvos do banco Natixis, que tinha executado as ações que os bancos credores da Odebrecht detinham em alienação fiduciária, por meros R$ 5 milhões.

Depois de muito embate, a gigante sucroalcooleira Atvos (antiga Odebrecht Agroindustrial) passou a ter um novo controlador, o fundo Mubadala Capital, de Abu Dhabi, após uma reunião de credores da empresa que ocorreu na tarde de hoje. O fundo americano Lone Star, que travava uma briga para evitar a operação, terá sua participação diluída, deixando, assim, o controle da empresa.

Pelo acordado, o Mubadala passará a deter 31,5% da Atvos, em troca de um aporte de R$ 500 milhões na empresa. Os bancos credores, que incluem Banco do Brasil, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Bradesco, Santander e Itaú, ficariam com uma participação de 60% na empresa. O fundo americano Lone Star e a Novonor (ex-Odebrecht), dividiriam uma fatia de 3,5%. Ricardo K., executivo conhecido por recuperar empresas, também terá uma pequena participação.

O fundo americano Lone Star vinha argumentando que essa operação societária era desnecessária e reduziria o valor da dívida mantida por seus credores. Além disso, também colocou que não teria havido consulta à administração da Atvos e também não teria levado em conta seu atual momento financeiro.

A Atvos é a antiga Odebrecht Agroindustrial Foto: JF Diorio/Estadão

Ao final, a reunião acabou sendo tensa, em um encontro que durou cerca de duas horas. Além do Lone Star, a Caixa votou contra a operação segundo fontes. O banco público não teria concordado com a liberação de garantias da ex-Odebrecht, como já havia se posicionado contra na reunião que ocorreu no último dia 16. Mais uma vez, a Caixa pediu um prazo de 60 para analisar a questão, sem sucesso.

Um dos questionamentos no encontro foi a razão da presença do RK Partners, que teria informado que sua presença era como ex-assessor da empresa. Já o representante do BNDES, por sua vez, foi questionado sobre o acordo com o Mubadala, que teria informado que uma eventual troca de controle estava prevista no plano de recuperação judicial da Atvos e que, assim, o acordo em questão estava apenas seguindo o plano da RJ. O BNDES e BB possuem, juntos, cerca de 70% dos R$ 12 bilhões da dívida da empresa.

No início da semana, o Lone Star enviou uma notificação a todos os credores, pedindo esclarecimento sobre o acordo e questionando as razões para que o processo não fosse competitivo.

Para o fundo, ainda é preciso uma explicação sobre o motivo pelo qual os bancos públicos não buscaram um processo competitivo para a troca do controle do grupo. O BNDES tem dito a interlocutores que entende essa como a melhor solução para a companhia e para seus credores.

O fundo americano Lone Star chegou ao controle da Atvos em 2020, quando a empresa já estava em recuperação judicial, após uma decisão da Justiça. No mesmo ano, o fundo havia comprado o controle da Atvos do banco Natixis, que tinha executado as ações que os bancos credores da Odebrecht detinham em alienação fiduciária, por meros R$ 5 milhões.

Depois de muito embate, a gigante sucroalcooleira Atvos (antiga Odebrecht Agroindustrial) passou a ter um novo controlador, o fundo Mubadala Capital, de Abu Dhabi, após uma reunião de credores da empresa que ocorreu na tarde de hoje. O fundo americano Lone Star, que travava uma briga para evitar a operação, terá sua participação diluída, deixando, assim, o controle da empresa.

Pelo acordado, o Mubadala passará a deter 31,5% da Atvos, em troca de um aporte de R$ 500 milhões na empresa. Os bancos credores, que incluem Banco do Brasil, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Bradesco, Santander e Itaú, ficariam com uma participação de 60% na empresa. O fundo americano Lone Star e a Novonor (ex-Odebrecht), dividiriam uma fatia de 3,5%. Ricardo K., executivo conhecido por recuperar empresas, também terá uma pequena participação.

O fundo americano Lone Star vinha argumentando que essa operação societária era desnecessária e reduziria o valor da dívida mantida por seus credores. Além disso, também colocou que não teria havido consulta à administração da Atvos e também não teria levado em conta seu atual momento financeiro.

A Atvos é a antiga Odebrecht Agroindustrial Foto: JF Diorio/Estadão

Ao final, a reunião acabou sendo tensa, em um encontro que durou cerca de duas horas. Além do Lone Star, a Caixa votou contra a operação segundo fontes. O banco público não teria concordado com a liberação de garantias da ex-Odebrecht, como já havia se posicionado contra na reunião que ocorreu no último dia 16. Mais uma vez, a Caixa pediu um prazo de 60 para analisar a questão, sem sucesso.

Um dos questionamentos no encontro foi a razão da presença do RK Partners, que teria informado que sua presença era como ex-assessor da empresa. Já o representante do BNDES, por sua vez, foi questionado sobre o acordo com o Mubadala, que teria informado que uma eventual troca de controle estava prevista no plano de recuperação judicial da Atvos e que, assim, o acordo em questão estava apenas seguindo o plano da RJ. O BNDES e BB possuem, juntos, cerca de 70% dos R$ 12 bilhões da dívida da empresa.

No início da semana, o Lone Star enviou uma notificação a todos os credores, pedindo esclarecimento sobre o acordo e questionando as razões para que o processo não fosse competitivo.

Para o fundo, ainda é preciso uma explicação sobre o motivo pelo qual os bancos públicos não buscaram um processo competitivo para a troca do controle do grupo. O BNDES tem dito a interlocutores que entende essa como a melhor solução para a companhia e para seus credores.

O fundo americano Lone Star chegou ao controle da Atvos em 2020, quando a empresa já estava em recuperação judicial, após uma decisão da Justiça. No mesmo ano, o fundo havia comprado o controle da Atvos do banco Natixis, que tinha executado as ações que os bancos credores da Odebrecht detinham em alienação fiduciária, por meros R$ 5 milhões.

Depois de muito embate, a gigante sucroalcooleira Atvos (antiga Odebrecht Agroindustrial) passou a ter um novo controlador, o fundo Mubadala Capital, de Abu Dhabi, após uma reunião de credores da empresa que ocorreu na tarde de hoje. O fundo americano Lone Star, que travava uma briga para evitar a operação, terá sua participação diluída, deixando, assim, o controle da empresa.

Pelo acordado, o Mubadala passará a deter 31,5% da Atvos, em troca de um aporte de R$ 500 milhões na empresa. Os bancos credores, que incluem Banco do Brasil, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Bradesco, Santander e Itaú, ficariam com uma participação de 60% na empresa. O fundo americano Lone Star e a Novonor (ex-Odebrecht), dividiriam uma fatia de 3,5%. Ricardo K., executivo conhecido por recuperar empresas, também terá uma pequena participação.

O fundo americano Lone Star vinha argumentando que essa operação societária era desnecessária e reduziria o valor da dívida mantida por seus credores. Além disso, também colocou que não teria havido consulta à administração da Atvos e também não teria levado em conta seu atual momento financeiro.

A Atvos é a antiga Odebrecht Agroindustrial Foto: JF Diorio/Estadão

Ao final, a reunião acabou sendo tensa, em um encontro que durou cerca de duas horas. Além do Lone Star, a Caixa votou contra a operação segundo fontes. O banco público não teria concordado com a liberação de garantias da ex-Odebrecht, como já havia se posicionado contra na reunião que ocorreu no último dia 16. Mais uma vez, a Caixa pediu um prazo de 60 para analisar a questão, sem sucesso.

Um dos questionamentos no encontro foi a razão da presença do RK Partners, que teria informado que sua presença era como ex-assessor da empresa. Já o representante do BNDES, por sua vez, foi questionado sobre o acordo com o Mubadala, que teria informado que uma eventual troca de controle estava prevista no plano de recuperação judicial da Atvos e que, assim, o acordo em questão estava apenas seguindo o plano da RJ. O BNDES e BB possuem, juntos, cerca de 70% dos R$ 12 bilhões da dívida da empresa.

No início da semana, o Lone Star enviou uma notificação a todos os credores, pedindo esclarecimento sobre o acordo e questionando as razões para que o processo não fosse competitivo.

Para o fundo, ainda é preciso uma explicação sobre o motivo pelo qual os bancos públicos não buscaram um processo competitivo para a troca do controle do grupo. O BNDES tem dito a interlocutores que entende essa como a melhor solução para a companhia e para seus credores.

O fundo americano Lone Star chegou ao controle da Atvos em 2020, quando a empresa já estava em recuperação judicial, após uma decisão da Justiça. No mesmo ano, o fundo havia comprado o controle da Atvos do banco Natixis, que tinha executado as ações que os bancos credores da Odebrecht detinham em alienação fiduciária, por meros R$ 5 milhões.

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