Gafisa negocia para transformar três hotéis no Rio de Janeiro em prédios residenciais


A empresa busca hotéis do Rio ainda sofrem para repor as perdas amargadas com o tombo do turismo

Por Circe Bonatelli e Gabriel Baldocchi

Ao ser alçado do comando da Bait ao posto mais alto da Gafisa, Henrique Blecher carrega a experiência acumulada no mercado de luxo do Rio que fez a novata ascender ao radar de aquisição da veterana paulista, num negócio de R$ 180 milhões. Uma de suas missões é replicar - e ampliar - a fórmula que vinha dando certo por lá. Aí entram desde a busca por terrenos icônicos, para elaboração de projetos que carregam história, até a caça a hotéis com potencial para transformação.

Segundo Blecher, no momento há negociações com três empreendimentos hoteleiros cariocas. A expectativa é concluir as conversas nos próximos meses, para elaboração de projetos no ano que vem. Nesse formato, os prédios são reformados para dar lugar a residenciais ou num modelo de moradia com serviços.

A ideia de buscar pontos no setor de turismo ganhou força na pandemia. Até hoje alguns hotéis do Rio sofrem para repor as perdas amargadas com o tombo provocado pelo fechamento das unidades e a falta de turistas no período da crise sanitária.

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Gafisa quer transformar hotéis do Rio em prédios residenciais Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“O Rio de Janeiro teve um crescimento grande da oferta e ficou com muitos hotéis”, afirma Ricardo Mader, diretor de Valuation and Advisory Services da JLL. “Tinha muito hotel familiar que já estava com tendência de vender. Aí veio a pandemia, perderam dinheiro e agora recomeçar como hotel é mais difícil.”

Com o pior resultado em quase 20 anos, o setor viu ícones como o hotel Gloria e o Novo Mundo virarem projetos residenciais. A vantagem para as incorporadoras é a localização privilegiada e o fato de muitos hotéis contarem com área construída maior do que permitido para um prédio convencional.

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De olho em oportunidades, Blecher dedicou tempo ao tema desde a pandemia. Ele diz ter analisado mais de 35 hotéis até chegar aos três em negociação no momento. Pela Bait, também disputou o Glória, mas acabou derrotado pelo Opportunity - o grupo arrematou a área do fundo árabe Mubadala, que recebeu o negócio em transações com Eike Batista.

A Bait também comprou da rede Windsor um ponto nobre em Ipanema originalmente pensado para a construção de um hotel.

Histórico

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Fundada em 2017 como um subproduto da Galt Capital, da família Klabin, a Bait se destacou no Rio por combinar a escolha de pontos disputados com design diferenciado nos residenciais de alto padrão.

Um dos exemplos é o empreendimento IVO, no bairro de Botafogo. O prédio está sendo erguido no terreno onde funcionou a clínica do cirurgião plástico Ivo Pitanguy. O casarão do médico foi preservado como área de lazer do projeto, e os apartamentos foram negociados por mais de R$ 1 milhão.

Na mesma linha, um dos próximos empreendimentos no portfólio envolverá a restauração de um palacete tombado que pertenceu à família do Conde Modesto Leal, que já foi considerado um dos homens mais ricos do Brasil. O residencial ficará numa área de 34 mil metros quadrados, em Laranjeiras, local que já foi palco de gravação de novelas e eventos.

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Com a ajuda dos projetos icônicos, a Bait alcançou, em cinco anos, um Valor Geral de Vendas (VGV) de mais de R$ 2 bilhões em imóveis de alta renda. Os investimentos somaram mais de R$ 750 milhões.

Ao ser alçado do comando da Bait ao posto mais alto da Gafisa, Henrique Blecher carrega a experiência acumulada no mercado de luxo do Rio que fez a novata ascender ao radar de aquisição da veterana paulista, num negócio de R$ 180 milhões. Uma de suas missões é replicar - e ampliar - a fórmula que vinha dando certo por lá. Aí entram desde a busca por terrenos icônicos, para elaboração de projetos que carregam história, até a caça a hotéis com potencial para transformação.

Segundo Blecher, no momento há negociações com três empreendimentos hoteleiros cariocas. A expectativa é concluir as conversas nos próximos meses, para elaboração de projetos no ano que vem. Nesse formato, os prédios são reformados para dar lugar a residenciais ou num modelo de moradia com serviços.

A ideia de buscar pontos no setor de turismo ganhou força na pandemia. Até hoje alguns hotéis do Rio sofrem para repor as perdas amargadas com o tombo provocado pelo fechamento das unidades e a falta de turistas no período da crise sanitária.

Gafisa quer transformar hotéis do Rio em prédios residenciais Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“O Rio de Janeiro teve um crescimento grande da oferta e ficou com muitos hotéis”, afirma Ricardo Mader, diretor de Valuation and Advisory Services da JLL. “Tinha muito hotel familiar que já estava com tendência de vender. Aí veio a pandemia, perderam dinheiro e agora recomeçar como hotel é mais difícil.”

Com o pior resultado em quase 20 anos, o setor viu ícones como o hotel Gloria e o Novo Mundo virarem projetos residenciais. A vantagem para as incorporadoras é a localização privilegiada e o fato de muitos hotéis contarem com área construída maior do que permitido para um prédio convencional.

De olho em oportunidades, Blecher dedicou tempo ao tema desde a pandemia. Ele diz ter analisado mais de 35 hotéis até chegar aos três em negociação no momento. Pela Bait, também disputou o Glória, mas acabou derrotado pelo Opportunity - o grupo arrematou a área do fundo árabe Mubadala, que recebeu o negócio em transações com Eike Batista.

A Bait também comprou da rede Windsor um ponto nobre em Ipanema originalmente pensado para a construção de um hotel.

Histórico

Fundada em 2017 como um subproduto da Galt Capital, da família Klabin, a Bait se destacou no Rio por combinar a escolha de pontos disputados com design diferenciado nos residenciais de alto padrão.

Um dos exemplos é o empreendimento IVO, no bairro de Botafogo. O prédio está sendo erguido no terreno onde funcionou a clínica do cirurgião plástico Ivo Pitanguy. O casarão do médico foi preservado como área de lazer do projeto, e os apartamentos foram negociados por mais de R$ 1 milhão.

Na mesma linha, um dos próximos empreendimentos no portfólio envolverá a restauração de um palacete tombado que pertenceu à família do Conde Modesto Leal, que já foi considerado um dos homens mais ricos do Brasil. O residencial ficará numa área de 34 mil metros quadrados, em Laranjeiras, local que já foi palco de gravação de novelas e eventos.

Com a ajuda dos projetos icônicos, a Bait alcançou, em cinco anos, um Valor Geral de Vendas (VGV) de mais de R$ 2 bilhões em imóveis de alta renda. Os investimentos somaram mais de R$ 750 milhões.

Ao ser alçado do comando da Bait ao posto mais alto da Gafisa, Henrique Blecher carrega a experiência acumulada no mercado de luxo do Rio que fez a novata ascender ao radar de aquisição da veterana paulista, num negócio de R$ 180 milhões. Uma de suas missões é replicar - e ampliar - a fórmula que vinha dando certo por lá. Aí entram desde a busca por terrenos icônicos, para elaboração de projetos que carregam história, até a caça a hotéis com potencial para transformação.

Segundo Blecher, no momento há negociações com três empreendimentos hoteleiros cariocas. A expectativa é concluir as conversas nos próximos meses, para elaboração de projetos no ano que vem. Nesse formato, os prédios são reformados para dar lugar a residenciais ou num modelo de moradia com serviços.

A ideia de buscar pontos no setor de turismo ganhou força na pandemia. Até hoje alguns hotéis do Rio sofrem para repor as perdas amargadas com o tombo provocado pelo fechamento das unidades e a falta de turistas no período da crise sanitária.

Gafisa quer transformar hotéis do Rio em prédios residenciais Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“O Rio de Janeiro teve um crescimento grande da oferta e ficou com muitos hotéis”, afirma Ricardo Mader, diretor de Valuation and Advisory Services da JLL. “Tinha muito hotel familiar que já estava com tendência de vender. Aí veio a pandemia, perderam dinheiro e agora recomeçar como hotel é mais difícil.”

Com o pior resultado em quase 20 anos, o setor viu ícones como o hotel Gloria e o Novo Mundo virarem projetos residenciais. A vantagem para as incorporadoras é a localização privilegiada e o fato de muitos hotéis contarem com área construída maior do que permitido para um prédio convencional.

De olho em oportunidades, Blecher dedicou tempo ao tema desde a pandemia. Ele diz ter analisado mais de 35 hotéis até chegar aos três em negociação no momento. Pela Bait, também disputou o Glória, mas acabou derrotado pelo Opportunity - o grupo arrematou a área do fundo árabe Mubadala, que recebeu o negócio em transações com Eike Batista.

A Bait também comprou da rede Windsor um ponto nobre em Ipanema originalmente pensado para a construção de um hotel.

Histórico

Fundada em 2017 como um subproduto da Galt Capital, da família Klabin, a Bait se destacou no Rio por combinar a escolha de pontos disputados com design diferenciado nos residenciais de alto padrão.

Um dos exemplos é o empreendimento IVO, no bairro de Botafogo. O prédio está sendo erguido no terreno onde funcionou a clínica do cirurgião plástico Ivo Pitanguy. O casarão do médico foi preservado como área de lazer do projeto, e os apartamentos foram negociados por mais de R$ 1 milhão.

Na mesma linha, um dos próximos empreendimentos no portfólio envolverá a restauração de um palacete tombado que pertenceu à família do Conde Modesto Leal, que já foi considerado um dos homens mais ricos do Brasil. O residencial ficará numa área de 34 mil metros quadrados, em Laranjeiras, local que já foi palco de gravação de novelas e eventos.

Com a ajuda dos projetos icônicos, a Bait alcançou, em cinco anos, um Valor Geral de Vendas (VGV) de mais de R$ 2 bilhões em imóveis de alta renda. Os investimentos somaram mais de R$ 750 milhões.

Ao ser alçado do comando da Bait ao posto mais alto da Gafisa, Henrique Blecher carrega a experiência acumulada no mercado de luxo do Rio que fez a novata ascender ao radar de aquisição da veterana paulista, num negócio de R$ 180 milhões. Uma de suas missões é replicar - e ampliar - a fórmula que vinha dando certo por lá. Aí entram desde a busca por terrenos icônicos, para elaboração de projetos que carregam história, até a caça a hotéis com potencial para transformação.

Segundo Blecher, no momento há negociações com três empreendimentos hoteleiros cariocas. A expectativa é concluir as conversas nos próximos meses, para elaboração de projetos no ano que vem. Nesse formato, os prédios são reformados para dar lugar a residenciais ou num modelo de moradia com serviços.

A ideia de buscar pontos no setor de turismo ganhou força na pandemia. Até hoje alguns hotéis do Rio sofrem para repor as perdas amargadas com o tombo provocado pelo fechamento das unidades e a falta de turistas no período da crise sanitária.

Gafisa quer transformar hotéis do Rio em prédios residenciais Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“O Rio de Janeiro teve um crescimento grande da oferta e ficou com muitos hotéis”, afirma Ricardo Mader, diretor de Valuation and Advisory Services da JLL. “Tinha muito hotel familiar que já estava com tendência de vender. Aí veio a pandemia, perderam dinheiro e agora recomeçar como hotel é mais difícil.”

Com o pior resultado em quase 20 anos, o setor viu ícones como o hotel Gloria e o Novo Mundo virarem projetos residenciais. A vantagem para as incorporadoras é a localização privilegiada e o fato de muitos hotéis contarem com área construída maior do que permitido para um prédio convencional.

De olho em oportunidades, Blecher dedicou tempo ao tema desde a pandemia. Ele diz ter analisado mais de 35 hotéis até chegar aos três em negociação no momento. Pela Bait, também disputou o Glória, mas acabou derrotado pelo Opportunity - o grupo arrematou a área do fundo árabe Mubadala, que recebeu o negócio em transações com Eike Batista.

A Bait também comprou da rede Windsor um ponto nobre em Ipanema originalmente pensado para a construção de um hotel.

Histórico

Fundada em 2017 como um subproduto da Galt Capital, da família Klabin, a Bait se destacou no Rio por combinar a escolha de pontos disputados com design diferenciado nos residenciais de alto padrão.

Um dos exemplos é o empreendimento IVO, no bairro de Botafogo. O prédio está sendo erguido no terreno onde funcionou a clínica do cirurgião plástico Ivo Pitanguy. O casarão do médico foi preservado como área de lazer do projeto, e os apartamentos foram negociados por mais de R$ 1 milhão.

Na mesma linha, um dos próximos empreendimentos no portfólio envolverá a restauração de um palacete tombado que pertenceu à família do Conde Modesto Leal, que já foi considerado um dos homens mais ricos do Brasil. O residencial ficará numa área de 34 mil metros quadrados, em Laranjeiras, local que já foi palco de gravação de novelas e eventos.

Com a ajuda dos projetos icônicos, a Bait alcançou, em cinco anos, um Valor Geral de Vendas (VGV) de mais de R$ 2 bilhões em imóveis de alta renda. Os investimentos somaram mais de R$ 750 milhões.

Ao ser alçado do comando da Bait ao posto mais alto da Gafisa, Henrique Blecher carrega a experiência acumulada no mercado de luxo do Rio que fez a novata ascender ao radar de aquisição da veterana paulista, num negócio de R$ 180 milhões. Uma de suas missões é replicar - e ampliar - a fórmula que vinha dando certo por lá. Aí entram desde a busca por terrenos icônicos, para elaboração de projetos que carregam história, até a caça a hotéis com potencial para transformação.

Segundo Blecher, no momento há negociações com três empreendimentos hoteleiros cariocas. A expectativa é concluir as conversas nos próximos meses, para elaboração de projetos no ano que vem. Nesse formato, os prédios são reformados para dar lugar a residenciais ou num modelo de moradia com serviços.

A ideia de buscar pontos no setor de turismo ganhou força na pandemia. Até hoje alguns hotéis do Rio sofrem para repor as perdas amargadas com o tombo provocado pelo fechamento das unidades e a falta de turistas no período da crise sanitária.

Gafisa quer transformar hotéis do Rio em prédios residenciais Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“O Rio de Janeiro teve um crescimento grande da oferta e ficou com muitos hotéis”, afirma Ricardo Mader, diretor de Valuation and Advisory Services da JLL. “Tinha muito hotel familiar que já estava com tendência de vender. Aí veio a pandemia, perderam dinheiro e agora recomeçar como hotel é mais difícil.”

Com o pior resultado em quase 20 anos, o setor viu ícones como o hotel Gloria e o Novo Mundo virarem projetos residenciais. A vantagem para as incorporadoras é a localização privilegiada e o fato de muitos hotéis contarem com área construída maior do que permitido para um prédio convencional.

De olho em oportunidades, Blecher dedicou tempo ao tema desde a pandemia. Ele diz ter analisado mais de 35 hotéis até chegar aos três em negociação no momento. Pela Bait, também disputou o Glória, mas acabou derrotado pelo Opportunity - o grupo arrematou a área do fundo árabe Mubadala, que recebeu o negócio em transações com Eike Batista.

A Bait também comprou da rede Windsor um ponto nobre em Ipanema originalmente pensado para a construção de um hotel.

Histórico

Fundada em 2017 como um subproduto da Galt Capital, da família Klabin, a Bait se destacou no Rio por combinar a escolha de pontos disputados com design diferenciado nos residenciais de alto padrão.

Um dos exemplos é o empreendimento IVO, no bairro de Botafogo. O prédio está sendo erguido no terreno onde funcionou a clínica do cirurgião plástico Ivo Pitanguy. O casarão do médico foi preservado como área de lazer do projeto, e os apartamentos foram negociados por mais de R$ 1 milhão.

Na mesma linha, um dos próximos empreendimentos no portfólio envolverá a restauração de um palacete tombado que pertenceu à família do Conde Modesto Leal, que já foi considerado um dos homens mais ricos do Brasil. O residencial ficará numa área de 34 mil metros quadrados, em Laranjeiras, local que já foi palco de gravação de novelas e eventos.

Com a ajuda dos projetos icônicos, a Bait alcançou, em cinco anos, um Valor Geral de Vendas (VGV) de mais de R$ 2 bilhões em imóveis de alta renda. Os investimentos somaram mais de R$ 750 milhões.

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