Gestora Vinci Partners compra 67% de dona do Outback no Brasil por R$ 1,4 bilhão


Negócio foi fechado na quinta-feira, 7; há opção de comprar toda a operação até 2028

Por Redação
Atualização:

A gestora Vinci Partners anunciou na manhã desta sexta-feiram 8, que comprou 67% da operação brasileira da Bloomin’ Brands, dona do Outback, Abbraccio e Aussie Grill, por R$ 1,4 bilhão (US$ 243 milhões). Segundo comunicado, a transação foi assinada na quinta-feira, 6, e deverá ser concluída antes do final de 2024.

“Estamos muito entusiasmados com a sociedade que estamos construindo com a Bloomin’ Brands, especialmente pelo fato de que o Outback é uma marca icônica que faz parte da vida dos brasileiros há quase três décadas, com uma proposta de valor e atendimento ao cliente que dificilmente encontramos em outras operações no Brasil”, disse Carlos Eduardo Martins, co-chefe de Private Equity da Vinci.

Segundo ele, o objetivo da parceria é impulsionar o processo de expansão das três marcas, que agora contarão com a experiência de um sócio brasileiro. A Vinci já tem participação relevante na indústria de alimentação, com investimentos em marcas como Burger King, Domino’s e Camarada Camarão.

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Operação brasileira foi vendida para a Vinci Foto: Beto Barata/AE

A venda do Outback Brasil já vinha sendo negociada desde 2019, quando a empresa contratou o Bank of America para assessorar a transação. A pandemia, no entanto, atrasou o processo, que tinha o objetivo de reforçar a atividade nos Estados Unidos, cujo desempenho estava baixo.

Em comunicado, a Bloomin’Brands afirmou que a venda, por R$ 1,4 bilhão (aproximadamente US$ 243 milhões), reflete um valor total da empresa de R$ 2,06 bilhões, ou 6,5x o EBITDA dos últimos 12 meses, líquido de royalties. “O preço de compra será pago em duas parcelas: 52% na data de fechamento e 48% no primeiro aniversário da data de fechamento. Temos a opção de vender nossa participação restante em 2028.”

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“Estamos felizes por ter encontrado um formato com a Vinci para maximizar os objetivos de curto prazo da Bloomin’ Brands e, ao mesmo tempo, manter nosso compromisso de longo prazo com o Brasil”, disse Pierre Berenstein, Vice-Presidente Executivo de Estratégia Global de Clientes e Brasil da Bloomin’ Brands e ex-CEO das operações brasileiras até 2023. “Seguiremos sendo um acionista relevante e pretendemos continuar levando hospitalidade, alta qualidade e a experiência única reconhecida pelos nossos clientes”, completa.

O plano de venda foi acelerado este ano. E, além da Vinci, também houve negociações com o fundo americano Advent e com o Mubadala Capital, dos Emirados Árabes Unidos, controlador da Zamp, que opera as redes Burger King e Popeye’s no Brasil.

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A Vinci já teve sucesso ao investir no setor de redes de alimentação no Brasil. Ela adquiriu em 2011 a operação local do Burger King e fez, em 2018, a sua abertura de capital, antes da rede passar às mãos do Mubadala.

Histórico

A rede Outback foi criada nos Estados Unidos, em 1988, por quatro empresários da Flórida, para emular a cultura australiana. Dois anos antes, o filme australiano Crocodilo Dundee havia sido um fenômeno de público em todo o mundo, e serviu como inspiração para a criação da rede. A produção de baixo orçamento acabou sendo a segunda maior bilheteria dos Estados Unidos em 1986, atrás apenas de Top Gun.

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A chegada no Brasil aconteceu em 1997, e logo ela se converteu num fenômeno com operações em shopping centers administradas por franqueados, e caracterizada por longas filas de espera nos fins de semana. O responsável por trazer a rede ao País foi o empresário americano Peter Rodenbeck, que também participou da chegada do McDonald’s e Starbucks ao País. Ele morreu em outubro deste ano, aos 85 anos, em São Paulo, onde morava.

A gestora Vinci Partners anunciou na manhã desta sexta-feiram 8, que comprou 67% da operação brasileira da Bloomin’ Brands, dona do Outback, Abbraccio e Aussie Grill, por R$ 1,4 bilhão (US$ 243 milhões). Segundo comunicado, a transação foi assinada na quinta-feira, 6, e deverá ser concluída antes do final de 2024.

“Estamos muito entusiasmados com a sociedade que estamos construindo com a Bloomin’ Brands, especialmente pelo fato de que o Outback é uma marca icônica que faz parte da vida dos brasileiros há quase três décadas, com uma proposta de valor e atendimento ao cliente que dificilmente encontramos em outras operações no Brasil”, disse Carlos Eduardo Martins, co-chefe de Private Equity da Vinci.

Segundo ele, o objetivo da parceria é impulsionar o processo de expansão das três marcas, que agora contarão com a experiência de um sócio brasileiro. A Vinci já tem participação relevante na indústria de alimentação, com investimentos em marcas como Burger King, Domino’s e Camarada Camarão.

Operação brasileira foi vendida para a Vinci Foto: Beto Barata/AE

A venda do Outback Brasil já vinha sendo negociada desde 2019, quando a empresa contratou o Bank of America para assessorar a transação. A pandemia, no entanto, atrasou o processo, que tinha o objetivo de reforçar a atividade nos Estados Unidos, cujo desempenho estava baixo.

Em comunicado, a Bloomin’Brands afirmou que a venda, por R$ 1,4 bilhão (aproximadamente US$ 243 milhões), reflete um valor total da empresa de R$ 2,06 bilhões, ou 6,5x o EBITDA dos últimos 12 meses, líquido de royalties. “O preço de compra será pago em duas parcelas: 52% na data de fechamento e 48% no primeiro aniversário da data de fechamento. Temos a opção de vender nossa participação restante em 2028.”

“Estamos felizes por ter encontrado um formato com a Vinci para maximizar os objetivos de curto prazo da Bloomin’ Brands e, ao mesmo tempo, manter nosso compromisso de longo prazo com o Brasil”, disse Pierre Berenstein, Vice-Presidente Executivo de Estratégia Global de Clientes e Brasil da Bloomin’ Brands e ex-CEO das operações brasileiras até 2023. “Seguiremos sendo um acionista relevante e pretendemos continuar levando hospitalidade, alta qualidade e a experiência única reconhecida pelos nossos clientes”, completa.

O plano de venda foi acelerado este ano. E, além da Vinci, também houve negociações com o fundo americano Advent e com o Mubadala Capital, dos Emirados Árabes Unidos, controlador da Zamp, que opera as redes Burger King e Popeye’s no Brasil.

A Vinci já teve sucesso ao investir no setor de redes de alimentação no Brasil. Ela adquiriu em 2011 a operação local do Burger King e fez, em 2018, a sua abertura de capital, antes da rede passar às mãos do Mubadala.

Histórico

A rede Outback foi criada nos Estados Unidos, em 1988, por quatro empresários da Flórida, para emular a cultura australiana. Dois anos antes, o filme australiano Crocodilo Dundee havia sido um fenômeno de público em todo o mundo, e serviu como inspiração para a criação da rede. A produção de baixo orçamento acabou sendo a segunda maior bilheteria dos Estados Unidos em 1986, atrás apenas de Top Gun.

A chegada no Brasil aconteceu em 1997, e logo ela se converteu num fenômeno com operações em shopping centers administradas por franqueados, e caracterizada por longas filas de espera nos fins de semana. O responsável por trazer a rede ao País foi o empresário americano Peter Rodenbeck, que também participou da chegada do McDonald’s e Starbucks ao País. Ele morreu em outubro deste ano, aos 85 anos, em São Paulo, onde morava.

A gestora Vinci Partners anunciou na manhã desta sexta-feiram 8, que comprou 67% da operação brasileira da Bloomin’ Brands, dona do Outback, Abbraccio e Aussie Grill, por R$ 1,4 bilhão (US$ 243 milhões). Segundo comunicado, a transação foi assinada na quinta-feira, 6, e deverá ser concluída antes do final de 2024.

“Estamos muito entusiasmados com a sociedade que estamos construindo com a Bloomin’ Brands, especialmente pelo fato de que o Outback é uma marca icônica que faz parte da vida dos brasileiros há quase três décadas, com uma proposta de valor e atendimento ao cliente que dificilmente encontramos em outras operações no Brasil”, disse Carlos Eduardo Martins, co-chefe de Private Equity da Vinci.

Segundo ele, o objetivo da parceria é impulsionar o processo de expansão das três marcas, que agora contarão com a experiência de um sócio brasileiro. A Vinci já tem participação relevante na indústria de alimentação, com investimentos em marcas como Burger King, Domino’s e Camarada Camarão.

Operação brasileira foi vendida para a Vinci Foto: Beto Barata/AE

A venda do Outback Brasil já vinha sendo negociada desde 2019, quando a empresa contratou o Bank of America para assessorar a transação. A pandemia, no entanto, atrasou o processo, que tinha o objetivo de reforçar a atividade nos Estados Unidos, cujo desempenho estava baixo.

Em comunicado, a Bloomin’Brands afirmou que a venda, por R$ 1,4 bilhão (aproximadamente US$ 243 milhões), reflete um valor total da empresa de R$ 2,06 bilhões, ou 6,5x o EBITDA dos últimos 12 meses, líquido de royalties. “O preço de compra será pago em duas parcelas: 52% na data de fechamento e 48% no primeiro aniversário da data de fechamento. Temos a opção de vender nossa participação restante em 2028.”

“Estamos felizes por ter encontrado um formato com a Vinci para maximizar os objetivos de curto prazo da Bloomin’ Brands e, ao mesmo tempo, manter nosso compromisso de longo prazo com o Brasil”, disse Pierre Berenstein, Vice-Presidente Executivo de Estratégia Global de Clientes e Brasil da Bloomin’ Brands e ex-CEO das operações brasileiras até 2023. “Seguiremos sendo um acionista relevante e pretendemos continuar levando hospitalidade, alta qualidade e a experiência única reconhecida pelos nossos clientes”, completa.

O plano de venda foi acelerado este ano. E, além da Vinci, também houve negociações com o fundo americano Advent e com o Mubadala Capital, dos Emirados Árabes Unidos, controlador da Zamp, que opera as redes Burger King e Popeye’s no Brasil.

A Vinci já teve sucesso ao investir no setor de redes de alimentação no Brasil. Ela adquiriu em 2011 a operação local do Burger King e fez, em 2018, a sua abertura de capital, antes da rede passar às mãos do Mubadala.

Histórico

A rede Outback foi criada nos Estados Unidos, em 1988, por quatro empresários da Flórida, para emular a cultura australiana. Dois anos antes, o filme australiano Crocodilo Dundee havia sido um fenômeno de público em todo o mundo, e serviu como inspiração para a criação da rede. A produção de baixo orçamento acabou sendo a segunda maior bilheteria dos Estados Unidos em 1986, atrás apenas de Top Gun.

A chegada no Brasil aconteceu em 1997, e logo ela se converteu num fenômeno com operações em shopping centers administradas por franqueados, e caracterizada por longas filas de espera nos fins de semana. O responsável por trazer a rede ao País foi o empresário americano Peter Rodenbeck, que também participou da chegada do McDonald’s e Starbucks ao País. Ele morreu em outubro deste ano, aos 85 anos, em São Paulo, onde morava.

A gestora Vinci Partners anunciou na manhã desta sexta-feiram 8, que comprou 67% da operação brasileira da Bloomin’ Brands, dona do Outback, Abbraccio e Aussie Grill, por R$ 1,4 bilhão (US$ 243 milhões). Segundo comunicado, a transação foi assinada na quinta-feira, 6, e deverá ser concluída antes do final de 2024.

“Estamos muito entusiasmados com a sociedade que estamos construindo com a Bloomin’ Brands, especialmente pelo fato de que o Outback é uma marca icônica que faz parte da vida dos brasileiros há quase três décadas, com uma proposta de valor e atendimento ao cliente que dificilmente encontramos em outras operações no Brasil”, disse Carlos Eduardo Martins, co-chefe de Private Equity da Vinci.

Segundo ele, o objetivo da parceria é impulsionar o processo de expansão das três marcas, que agora contarão com a experiência de um sócio brasileiro. A Vinci já tem participação relevante na indústria de alimentação, com investimentos em marcas como Burger King, Domino’s e Camarada Camarão.

Operação brasileira foi vendida para a Vinci Foto: Beto Barata/AE

A venda do Outback Brasil já vinha sendo negociada desde 2019, quando a empresa contratou o Bank of America para assessorar a transação. A pandemia, no entanto, atrasou o processo, que tinha o objetivo de reforçar a atividade nos Estados Unidos, cujo desempenho estava baixo.

Em comunicado, a Bloomin’Brands afirmou que a venda, por R$ 1,4 bilhão (aproximadamente US$ 243 milhões), reflete um valor total da empresa de R$ 2,06 bilhões, ou 6,5x o EBITDA dos últimos 12 meses, líquido de royalties. “O preço de compra será pago em duas parcelas: 52% na data de fechamento e 48% no primeiro aniversário da data de fechamento. Temos a opção de vender nossa participação restante em 2028.”

“Estamos felizes por ter encontrado um formato com a Vinci para maximizar os objetivos de curto prazo da Bloomin’ Brands e, ao mesmo tempo, manter nosso compromisso de longo prazo com o Brasil”, disse Pierre Berenstein, Vice-Presidente Executivo de Estratégia Global de Clientes e Brasil da Bloomin’ Brands e ex-CEO das operações brasileiras até 2023. “Seguiremos sendo um acionista relevante e pretendemos continuar levando hospitalidade, alta qualidade e a experiência única reconhecida pelos nossos clientes”, completa.

O plano de venda foi acelerado este ano. E, além da Vinci, também houve negociações com o fundo americano Advent e com o Mubadala Capital, dos Emirados Árabes Unidos, controlador da Zamp, que opera as redes Burger King e Popeye’s no Brasil.

A Vinci já teve sucesso ao investir no setor de redes de alimentação no Brasil. Ela adquiriu em 2011 a operação local do Burger King e fez, em 2018, a sua abertura de capital, antes da rede passar às mãos do Mubadala.

Histórico

A rede Outback foi criada nos Estados Unidos, em 1988, por quatro empresários da Flórida, para emular a cultura australiana. Dois anos antes, o filme australiano Crocodilo Dundee havia sido um fenômeno de público em todo o mundo, e serviu como inspiração para a criação da rede. A produção de baixo orçamento acabou sendo a segunda maior bilheteria dos Estados Unidos em 1986, atrás apenas de Top Gun.

A chegada no Brasil aconteceu em 1997, e logo ela se converteu num fenômeno com operações em shopping centers administradas por franqueados, e caracterizada por longas filas de espera nos fins de semana. O responsável por trazer a rede ao País foi o empresário americano Peter Rodenbeck, que também participou da chegada do McDonald’s e Starbucks ao País. Ele morreu em outubro deste ano, aos 85 anos, em São Paulo, onde morava.

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