GM anuncia 21 mil demissões e fechamento de fábricas nos EUA


Cortes na montadora norte-americana devem ocorrer até o próximo ano; 13 fábricas também serão fechadas

Por Ana Conceição, AP e e da Agência Estado

A General Motors anunciou nesta segunda-feira, 27, o corte de 21 mil funcionários nos Estados Unidos até o próximo ano e o fechamento de 13 fábricas, de 47 passará para 34, também até o final de 2010. Admitiu ainda pedir concordata se o plano de viabilidade financeira a ser apresentado em 1º de junho não for suficiente para que o governo norte-americano amplie sua ajuda à montadora no processo de reestruturação. A GM informa ainda que irá se concentrar nas marcas Chevrolet, Cadillac, Buick e GMC, abrindo mão da marca Pontiac.

 

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A companhia também irá reestruturar sua rede de concessionárias, reduzindo o número de lojas em 42% até o final de 2010. Tal corte implica no fechamento de 500 lojas mais em um prazo quatro anos menor do que foi proposto no primeiro plano de viabilidade apresentado em fevereiro. O plano estima que a empresa terá 19,5% de fatia de mercado em 2009.

 

O executivo-chefe da GM, Fritz Henderson, disse que a companhia está adotando "ações difíceis, mas necessárias", que são cruciais para a viabilidade de longo prazo da companhia. Ele afirmou que as negociações com relação a mudanças nos contratos com o sindicato dos trabalhadores, United Auto Workers, ainda estão em curso.

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A administração Barack Obama deu prazo à montadora até 1º de junho para apresentar um plano de reestruturação ou pedir concordata. Esse prazo foi dado depois de o governo ter rejeitado o primeiro plano de viabilidade apresentado, em 17 de fevereiro. 

 

A GM anunciou ainda uma oferta para troca de US$ 27 bilhões em dívida não securitizada por ações ordinárias da companhia. De acordo com a montadora, o sucesso na troca de dívida por ações permitirá que a GM se reorganize sem precisar recorrer à concordata.

 

A GM está oferecendo 225 ações ordinárias a cada US$ 1.000 do volume principal da dívida em circulação. A troca será realizada apenas se 90% dos credores concordarem com os termos. A companhia disse por meio de um comunicado que espera pedir concordata se não houver adesão suficiente. A data limite para os credores aderirem à oferta é 26 de maio.

 

A proposta de troca de dívida por ações foi encaminhada à Securities Exchange Commission (SEC), comissão de valores mobiliários dos EUA. As informações são da Dow Jones.

 

Tesouro dos EUA

 

Na última sexta-feira, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos informou que vai oferecer à montadora US$ 2 bilhões em capital de giro (recursos necessários para a empresa fazer seus negócios acontecerem), segundo um novo relatório de transação divulgado pelo departamento. No mesmo documento, o Tesouro norte-americano informou que mais bancos pagaram de volta os recursos recebidos como ajuda do governo federal.

 

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos informou nesta sexta-feira, 24, que vai oferecer à montadora norte-americana General Motors (GM) US$ 2 bilhões em capital de giro (recursos necessários para a empresa fazer seus negócios acontecerem), segundo um novo relatório de transação divulgado pelo departamento. No mesmo documento, o Tesouro norte-americano informou que mais bancos pagaram de volta os recursos recebidos como ajuda do governo federal.

 

Texto ampliado às 10h43

A General Motors anunciou nesta segunda-feira, 27, o corte de 21 mil funcionários nos Estados Unidos até o próximo ano e o fechamento de 13 fábricas, de 47 passará para 34, também até o final de 2010. Admitiu ainda pedir concordata se o plano de viabilidade financeira a ser apresentado em 1º de junho não for suficiente para que o governo norte-americano amplie sua ajuda à montadora no processo de reestruturação. A GM informa ainda que irá se concentrar nas marcas Chevrolet, Cadillac, Buick e GMC, abrindo mão da marca Pontiac.

 

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A companhia também irá reestruturar sua rede de concessionárias, reduzindo o número de lojas em 42% até o final de 2010. Tal corte implica no fechamento de 500 lojas mais em um prazo quatro anos menor do que foi proposto no primeiro plano de viabilidade apresentado em fevereiro. O plano estima que a empresa terá 19,5% de fatia de mercado em 2009.

 

O executivo-chefe da GM, Fritz Henderson, disse que a companhia está adotando "ações difíceis, mas necessárias", que são cruciais para a viabilidade de longo prazo da companhia. Ele afirmou que as negociações com relação a mudanças nos contratos com o sindicato dos trabalhadores, United Auto Workers, ainda estão em curso.

 

A administração Barack Obama deu prazo à montadora até 1º de junho para apresentar um plano de reestruturação ou pedir concordata. Esse prazo foi dado depois de o governo ter rejeitado o primeiro plano de viabilidade apresentado, em 17 de fevereiro. 

 

A GM anunciou ainda uma oferta para troca de US$ 27 bilhões em dívida não securitizada por ações ordinárias da companhia. De acordo com a montadora, o sucesso na troca de dívida por ações permitirá que a GM se reorganize sem precisar recorrer à concordata.

 

A GM está oferecendo 225 ações ordinárias a cada US$ 1.000 do volume principal da dívida em circulação. A troca será realizada apenas se 90% dos credores concordarem com os termos. A companhia disse por meio de um comunicado que espera pedir concordata se não houver adesão suficiente. A data limite para os credores aderirem à oferta é 26 de maio.

 

A proposta de troca de dívida por ações foi encaminhada à Securities Exchange Commission (SEC), comissão de valores mobiliários dos EUA. As informações são da Dow Jones.

 

Tesouro dos EUA

 

Na última sexta-feira, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos informou que vai oferecer à montadora US$ 2 bilhões em capital de giro (recursos necessários para a empresa fazer seus negócios acontecerem), segundo um novo relatório de transação divulgado pelo departamento. No mesmo documento, o Tesouro norte-americano informou que mais bancos pagaram de volta os recursos recebidos como ajuda do governo federal.

 

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos informou nesta sexta-feira, 24, que vai oferecer à montadora norte-americana General Motors (GM) US$ 2 bilhões em capital de giro (recursos necessários para a empresa fazer seus negócios acontecerem), segundo um novo relatório de transação divulgado pelo departamento. No mesmo documento, o Tesouro norte-americano informou que mais bancos pagaram de volta os recursos recebidos como ajuda do governo federal.

 

Texto ampliado às 10h43

A General Motors anunciou nesta segunda-feira, 27, o corte de 21 mil funcionários nos Estados Unidos até o próximo ano e o fechamento de 13 fábricas, de 47 passará para 34, também até o final de 2010. Admitiu ainda pedir concordata se o plano de viabilidade financeira a ser apresentado em 1º de junho não for suficiente para que o governo norte-americano amplie sua ajuda à montadora no processo de reestruturação. A GM informa ainda que irá se concentrar nas marcas Chevrolet, Cadillac, Buick e GMC, abrindo mão da marca Pontiac.

 

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A companhia também irá reestruturar sua rede de concessionárias, reduzindo o número de lojas em 42% até o final de 2010. Tal corte implica no fechamento de 500 lojas mais em um prazo quatro anos menor do que foi proposto no primeiro plano de viabilidade apresentado em fevereiro. O plano estima que a empresa terá 19,5% de fatia de mercado em 2009.

 

O executivo-chefe da GM, Fritz Henderson, disse que a companhia está adotando "ações difíceis, mas necessárias", que são cruciais para a viabilidade de longo prazo da companhia. Ele afirmou que as negociações com relação a mudanças nos contratos com o sindicato dos trabalhadores, United Auto Workers, ainda estão em curso.

 

A administração Barack Obama deu prazo à montadora até 1º de junho para apresentar um plano de reestruturação ou pedir concordata. Esse prazo foi dado depois de o governo ter rejeitado o primeiro plano de viabilidade apresentado, em 17 de fevereiro. 

 

A GM anunciou ainda uma oferta para troca de US$ 27 bilhões em dívida não securitizada por ações ordinárias da companhia. De acordo com a montadora, o sucesso na troca de dívida por ações permitirá que a GM se reorganize sem precisar recorrer à concordata.

 

A GM está oferecendo 225 ações ordinárias a cada US$ 1.000 do volume principal da dívida em circulação. A troca será realizada apenas se 90% dos credores concordarem com os termos. A companhia disse por meio de um comunicado que espera pedir concordata se não houver adesão suficiente. A data limite para os credores aderirem à oferta é 26 de maio.

 

A proposta de troca de dívida por ações foi encaminhada à Securities Exchange Commission (SEC), comissão de valores mobiliários dos EUA. As informações são da Dow Jones.

 

Tesouro dos EUA

 

Na última sexta-feira, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos informou que vai oferecer à montadora US$ 2 bilhões em capital de giro (recursos necessários para a empresa fazer seus negócios acontecerem), segundo um novo relatório de transação divulgado pelo departamento. No mesmo documento, o Tesouro norte-americano informou que mais bancos pagaram de volta os recursos recebidos como ajuda do governo federal.

 

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos informou nesta sexta-feira, 24, que vai oferecer à montadora norte-americana General Motors (GM) US$ 2 bilhões em capital de giro (recursos necessários para a empresa fazer seus negócios acontecerem), segundo um novo relatório de transação divulgado pelo departamento. No mesmo documento, o Tesouro norte-americano informou que mais bancos pagaram de volta os recursos recebidos como ajuda do governo federal.

 

Texto ampliado às 10h43

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