GM inclui filial brasileira em projetos de desenvolvimento de carros elétricos


Subsidiária prestará serviços de testes e homologação de veículos 100% a bateria para o mercado brasileiro e para países da América do Sul

Por Cleide Silva
Atualização:

A General Motors do Brasil passou a contribuir com a matriz no desenvolvimento da nova geração de veículos elétricos da marca, inicialmente com testes e homologações de modelos que serão vendidos e futuramente produzidos na América do Sul.

A subsidiária brasileira terá maior foco nas áreas de eficiência energética e de conectividade e também vai exportar os serviços para outros países. No momento, o grupo testa três automóveis em seu campo de provas em Indaiatuba, no interior de São Paulo, e no centro tecnológico próximo à fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista.

Entre eles estão os utilitários-esportivos (SUVs) Blazer e Equinox, que serão lançados no País neste ano, e um terceiro modelo ainda mantido em segredo. O campo de provas e o centro de tecnologia receberam parte do investimento de R$ 10 bilhões programado pelo grupo para o período de 2020 a 2025.

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GM testa Blazer elétrica no laboratório do campo de provas em Indaiatuba (SP) Foto: GM/Divulgação

No ano passado, a empresa contratou 250 engenheiros para reforçar seu time da área de desenvolvimento. Profissionais brasileiros já trabalham em projetos de carros 100% a bateria em unidades da companhia nos EUA, Coreia e China.

“Esse ciclo de investimento pode acabar antes do previsto e já estudamos um novo programa”, disse o presidente da GM América do Sul, Santiago Chamorro, em encontro com jornalistas em São Paulo nesta quarta-feira, 19. O novo aporte vai estar relacionado à preparação das fábricas locais para a produção local de carros elétricos, provavelmente a partir de 2030.

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O executivo afirmou que a GM deve “ser pioneira na produção de elétricos no País”, mas ressaltou que o prazo vai depender do volume de vendas dos elétricos que a marca vai inicialmente importar, pois a manufatura local depende de escala de volume.

O primeiro modelo da nova plataforma global de elétricos da marca a ser vendido no mercado brasileiro será o Bolt na versão SUV, que será lançado nos próximos dias com um pacote de vantagens para o consumidor, como juros mais baixos que os normais e plano de recompra do modelo. A GM já comercializa a versão hatchback do Bolt, mas o número de vendas é baixo.

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Defesa isolada

A GM é um das poucas montadoras a defender que o País avance para a produção de carros elétricos, sem passar pela fase intermediária dos modelos híbridos (têm um motor elétrico e outro a combustão, que no mercado brasileiro pode ser flex, ou seja, utilizar gasolina ou etanol). A maioria das montadoras locais defende a tecnologia híbrida e, futuramente, a elétrica.

Um dos argumentos em favor dos híbridos é a possibilidade do uso do etanol e o preço mais em conta na comparação com o 100% elétrico. “O Brasil não pode ceder à discussão do preço e ficar preso à tecnologia anterior do carro a combustão”, afirma Chamorro. “E as pessoas vão aprender a fazer contas e descobrir que o custo de operação é bem menor”, referindo-se ao custo de energia em relação ao do combustível fóssil e manutenção, entre outros itens.

A General Motors do Brasil passou a contribuir com a matriz no desenvolvimento da nova geração de veículos elétricos da marca, inicialmente com testes e homologações de modelos que serão vendidos e futuramente produzidos na América do Sul.

A subsidiária brasileira terá maior foco nas áreas de eficiência energética e de conectividade e também vai exportar os serviços para outros países. No momento, o grupo testa três automóveis em seu campo de provas em Indaiatuba, no interior de São Paulo, e no centro tecnológico próximo à fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista.

Entre eles estão os utilitários-esportivos (SUVs) Blazer e Equinox, que serão lançados no País neste ano, e um terceiro modelo ainda mantido em segredo. O campo de provas e o centro de tecnologia receberam parte do investimento de R$ 10 bilhões programado pelo grupo para o período de 2020 a 2025.

GM testa Blazer elétrica no laboratório do campo de provas em Indaiatuba (SP) Foto: GM/Divulgação

No ano passado, a empresa contratou 250 engenheiros para reforçar seu time da área de desenvolvimento. Profissionais brasileiros já trabalham em projetos de carros 100% a bateria em unidades da companhia nos EUA, Coreia e China.

“Esse ciclo de investimento pode acabar antes do previsto e já estudamos um novo programa”, disse o presidente da GM América do Sul, Santiago Chamorro, em encontro com jornalistas em São Paulo nesta quarta-feira, 19. O novo aporte vai estar relacionado à preparação das fábricas locais para a produção local de carros elétricos, provavelmente a partir de 2030.

O executivo afirmou que a GM deve “ser pioneira na produção de elétricos no País”, mas ressaltou que o prazo vai depender do volume de vendas dos elétricos que a marca vai inicialmente importar, pois a manufatura local depende de escala de volume.

O primeiro modelo da nova plataforma global de elétricos da marca a ser vendido no mercado brasileiro será o Bolt na versão SUV, que será lançado nos próximos dias com um pacote de vantagens para o consumidor, como juros mais baixos que os normais e plano de recompra do modelo. A GM já comercializa a versão hatchback do Bolt, mas o número de vendas é baixo.

Defesa isolada

A GM é um das poucas montadoras a defender que o País avance para a produção de carros elétricos, sem passar pela fase intermediária dos modelos híbridos (têm um motor elétrico e outro a combustão, que no mercado brasileiro pode ser flex, ou seja, utilizar gasolina ou etanol). A maioria das montadoras locais defende a tecnologia híbrida e, futuramente, a elétrica.

Um dos argumentos em favor dos híbridos é a possibilidade do uso do etanol e o preço mais em conta na comparação com o 100% elétrico. “O Brasil não pode ceder à discussão do preço e ficar preso à tecnologia anterior do carro a combustão”, afirma Chamorro. “E as pessoas vão aprender a fazer contas e descobrir que o custo de operação é bem menor”, referindo-se ao custo de energia em relação ao do combustível fóssil e manutenção, entre outros itens.

A General Motors do Brasil passou a contribuir com a matriz no desenvolvimento da nova geração de veículos elétricos da marca, inicialmente com testes e homologações de modelos que serão vendidos e futuramente produzidos na América do Sul.

A subsidiária brasileira terá maior foco nas áreas de eficiência energética e de conectividade e também vai exportar os serviços para outros países. No momento, o grupo testa três automóveis em seu campo de provas em Indaiatuba, no interior de São Paulo, e no centro tecnológico próximo à fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista.

Entre eles estão os utilitários-esportivos (SUVs) Blazer e Equinox, que serão lançados no País neste ano, e um terceiro modelo ainda mantido em segredo. O campo de provas e o centro de tecnologia receberam parte do investimento de R$ 10 bilhões programado pelo grupo para o período de 2020 a 2025.

GM testa Blazer elétrica no laboratório do campo de provas em Indaiatuba (SP) Foto: GM/Divulgação

No ano passado, a empresa contratou 250 engenheiros para reforçar seu time da área de desenvolvimento. Profissionais brasileiros já trabalham em projetos de carros 100% a bateria em unidades da companhia nos EUA, Coreia e China.

“Esse ciclo de investimento pode acabar antes do previsto e já estudamos um novo programa”, disse o presidente da GM América do Sul, Santiago Chamorro, em encontro com jornalistas em São Paulo nesta quarta-feira, 19. O novo aporte vai estar relacionado à preparação das fábricas locais para a produção local de carros elétricos, provavelmente a partir de 2030.

O executivo afirmou que a GM deve “ser pioneira na produção de elétricos no País”, mas ressaltou que o prazo vai depender do volume de vendas dos elétricos que a marca vai inicialmente importar, pois a manufatura local depende de escala de volume.

O primeiro modelo da nova plataforma global de elétricos da marca a ser vendido no mercado brasileiro será o Bolt na versão SUV, que será lançado nos próximos dias com um pacote de vantagens para o consumidor, como juros mais baixos que os normais e plano de recompra do modelo. A GM já comercializa a versão hatchback do Bolt, mas o número de vendas é baixo.

Defesa isolada

A GM é um das poucas montadoras a defender que o País avance para a produção de carros elétricos, sem passar pela fase intermediária dos modelos híbridos (têm um motor elétrico e outro a combustão, que no mercado brasileiro pode ser flex, ou seja, utilizar gasolina ou etanol). A maioria das montadoras locais defende a tecnologia híbrida e, futuramente, a elétrica.

Um dos argumentos em favor dos híbridos é a possibilidade do uso do etanol e o preço mais em conta na comparação com o 100% elétrico. “O Brasil não pode ceder à discussão do preço e ficar preso à tecnologia anterior do carro a combustão”, afirma Chamorro. “E as pessoas vão aprender a fazer contas e descobrir que o custo de operação é bem menor”, referindo-se ao custo de energia em relação ao do combustível fóssil e manutenção, entre outros itens.

A General Motors do Brasil passou a contribuir com a matriz no desenvolvimento da nova geração de veículos elétricos da marca, inicialmente com testes e homologações de modelos que serão vendidos e futuramente produzidos na América do Sul.

A subsidiária brasileira terá maior foco nas áreas de eficiência energética e de conectividade e também vai exportar os serviços para outros países. No momento, o grupo testa três automóveis em seu campo de provas em Indaiatuba, no interior de São Paulo, e no centro tecnológico próximo à fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista.

Entre eles estão os utilitários-esportivos (SUVs) Blazer e Equinox, que serão lançados no País neste ano, e um terceiro modelo ainda mantido em segredo. O campo de provas e o centro de tecnologia receberam parte do investimento de R$ 10 bilhões programado pelo grupo para o período de 2020 a 2025.

GM testa Blazer elétrica no laboratório do campo de provas em Indaiatuba (SP) Foto: GM/Divulgação

No ano passado, a empresa contratou 250 engenheiros para reforçar seu time da área de desenvolvimento. Profissionais brasileiros já trabalham em projetos de carros 100% a bateria em unidades da companhia nos EUA, Coreia e China.

“Esse ciclo de investimento pode acabar antes do previsto e já estudamos um novo programa”, disse o presidente da GM América do Sul, Santiago Chamorro, em encontro com jornalistas em São Paulo nesta quarta-feira, 19. O novo aporte vai estar relacionado à preparação das fábricas locais para a produção local de carros elétricos, provavelmente a partir de 2030.

O executivo afirmou que a GM deve “ser pioneira na produção de elétricos no País”, mas ressaltou que o prazo vai depender do volume de vendas dos elétricos que a marca vai inicialmente importar, pois a manufatura local depende de escala de volume.

O primeiro modelo da nova plataforma global de elétricos da marca a ser vendido no mercado brasileiro será o Bolt na versão SUV, que será lançado nos próximos dias com um pacote de vantagens para o consumidor, como juros mais baixos que os normais e plano de recompra do modelo. A GM já comercializa a versão hatchback do Bolt, mas o número de vendas é baixo.

Defesa isolada

A GM é um das poucas montadoras a defender que o País avance para a produção de carros elétricos, sem passar pela fase intermediária dos modelos híbridos (têm um motor elétrico e outro a combustão, que no mercado brasileiro pode ser flex, ou seja, utilizar gasolina ou etanol). A maioria das montadoras locais defende a tecnologia híbrida e, futuramente, a elétrica.

Um dos argumentos em favor dos híbridos é a possibilidade do uso do etanol e o preço mais em conta na comparação com o 100% elétrico. “O Brasil não pode ceder à discussão do preço e ficar preso à tecnologia anterior do carro a combustão”, afirma Chamorro. “E as pessoas vão aprender a fazer contas e descobrir que o custo de operação é bem menor”, referindo-se ao custo de energia em relação ao do combustível fóssil e manutenção, entre outros itens.

A General Motors do Brasil passou a contribuir com a matriz no desenvolvimento da nova geração de veículos elétricos da marca, inicialmente com testes e homologações de modelos que serão vendidos e futuramente produzidos na América do Sul.

A subsidiária brasileira terá maior foco nas áreas de eficiência energética e de conectividade e também vai exportar os serviços para outros países. No momento, o grupo testa três automóveis em seu campo de provas em Indaiatuba, no interior de São Paulo, e no centro tecnológico próximo à fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista.

Entre eles estão os utilitários-esportivos (SUVs) Blazer e Equinox, que serão lançados no País neste ano, e um terceiro modelo ainda mantido em segredo. O campo de provas e o centro de tecnologia receberam parte do investimento de R$ 10 bilhões programado pelo grupo para o período de 2020 a 2025.

GM testa Blazer elétrica no laboratório do campo de provas em Indaiatuba (SP) Foto: GM/Divulgação

No ano passado, a empresa contratou 250 engenheiros para reforçar seu time da área de desenvolvimento. Profissionais brasileiros já trabalham em projetos de carros 100% a bateria em unidades da companhia nos EUA, Coreia e China.

“Esse ciclo de investimento pode acabar antes do previsto e já estudamos um novo programa”, disse o presidente da GM América do Sul, Santiago Chamorro, em encontro com jornalistas em São Paulo nesta quarta-feira, 19. O novo aporte vai estar relacionado à preparação das fábricas locais para a produção local de carros elétricos, provavelmente a partir de 2030.

O executivo afirmou que a GM deve “ser pioneira na produção de elétricos no País”, mas ressaltou que o prazo vai depender do volume de vendas dos elétricos que a marca vai inicialmente importar, pois a manufatura local depende de escala de volume.

O primeiro modelo da nova plataforma global de elétricos da marca a ser vendido no mercado brasileiro será o Bolt na versão SUV, que será lançado nos próximos dias com um pacote de vantagens para o consumidor, como juros mais baixos que os normais e plano de recompra do modelo. A GM já comercializa a versão hatchback do Bolt, mas o número de vendas é baixo.

Defesa isolada

A GM é um das poucas montadoras a defender que o País avance para a produção de carros elétricos, sem passar pela fase intermediária dos modelos híbridos (têm um motor elétrico e outro a combustão, que no mercado brasileiro pode ser flex, ou seja, utilizar gasolina ou etanol). A maioria das montadoras locais defende a tecnologia híbrida e, futuramente, a elétrica.

Um dos argumentos em favor dos híbridos é a possibilidade do uso do etanol e o preço mais em conta na comparação com o 100% elétrico. “O Brasil não pode ceder à discussão do preço e ficar preso à tecnologia anterior do carro a combustão”, afirma Chamorro. “E as pessoas vão aprender a fazer contas e descobrir que o custo de operação é bem menor”, referindo-se ao custo de energia em relação ao do combustível fóssil e manutenção, entre outros itens.

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