GM defende manutenção de imposto zero para carro elétrico, ao contrário da Anfavea


Presidente da montadora quer a criação de uma política de reindustrialização com incentivos para novas tecnologias

Por Cleide Silva
Atualização:

O presidente da General Motors América do Sul, Santiago Chamorro, avalia ser necessária a continuidade da isenção de Imposto de Importação (II) para carros elétricos no mercado brasileiro para estimular o avanço dessa tecnologia até que a produção local seja viável. A própria empresa avalia produzir elétricos no País, desde que haja escala.

A opinião do executivo da segunda maior fabricante de carros no Brasil contra a volta da cobrança do II para esse tipo de automóvel ocorre três dias após o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Márcio de Lima Leite ter defendido o fim do benefício, tema que já está em discussão com o governo Lula. Carros importados a combustão pagam 35% de II.

Chamorro quer produção de carro elétrico inserida na agenda de reindustrialização do País Foto: General Motors
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Enquanto Leite avalia que a isenção da taxa inibe investimentos na produção local, Chamorro acredita que “seria fechar uma fronteira para novas tecnologias num momento em que precisa estimular seu avanço”. Para ele, o País precisa ter uma política de reindustrialização estabelecendo um horizonte para a produção local de carros elétricos, assim como apoio ao consumo.

A GM defende que o País vá direto para a produção nacional de elétricos, sem passar pelo período de transição com carros híbridos a etanol, conforme defende várias fabricantes. “O elétrico categoricamente é melhor que o híbrido”, avalia Chamorro, levando em consideração principalmente os benefícios para o meio ambiente.

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Nova Montana

“O Brasil precisa se manter na vanguarda e abraçar as boas virtudes do carro elétrico e não ficar, de certa forma, retrógrado”, diz o presidente da GM. Apesar da baixa venda do Bolt, o único elétrico da marca à venda no País, a companhia já anunciou o lançamento de mais três modelos com essa tecnologia, o Bolt EUV (versão utilitário-esportivo), a Blazer e Equinox.

Nesta sexta-feira, 10, Chamorro participou, em São Paulo, da apresentação aos concessionários da marca da nova picape Montana. O veículo totalmente diferente do anterior está sendo produzido na fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista, e vai disputar mercado principalmente com a Fiat Toro, segunda picape mais vendida no País, atrás da Strada, também da Fiat.

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A Montana tem preço a partir de R$ 140,5 mil e começará a ser vendida na próxima semana.

O presidente da General Motors América do Sul, Santiago Chamorro, avalia ser necessária a continuidade da isenção de Imposto de Importação (II) para carros elétricos no mercado brasileiro para estimular o avanço dessa tecnologia até que a produção local seja viável. A própria empresa avalia produzir elétricos no País, desde que haja escala.

A opinião do executivo da segunda maior fabricante de carros no Brasil contra a volta da cobrança do II para esse tipo de automóvel ocorre três dias após o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Márcio de Lima Leite ter defendido o fim do benefício, tema que já está em discussão com o governo Lula. Carros importados a combustão pagam 35% de II.

Chamorro quer produção de carro elétrico inserida na agenda de reindustrialização do País Foto: General Motors

Enquanto Leite avalia que a isenção da taxa inibe investimentos na produção local, Chamorro acredita que “seria fechar uma fronteira para novas tecnologias num momento em que precisa estimular seu avanço”. Para ele, o País precisa ter uma política de reindustrialização estabelecendo um horizonte para a produção local de carros elétricos, assim como apoio ao consumo.

A GM defende que o País vá direto para a produção nacional de elétricos, sem passar pelo período de transição com carros híbridos a etanol, conforme defende várias fabricantes. “O elétrico categoricamente é melhor que o híbrido”, avalia Chamorro, levando em consideração principalmente os benefícios para o meio ambiente.

Nova Montana

“O Brasil precisa se manter na vanguarda e abraçar as boas virtudes do carro elétrico e não ficar, de certa forma, retrógrado”, diz o presidente da GM. Apesar da baixa venda do Bolt, o único elétrico da marca à venda no País, a companhia já anunciou o lançamento de mais três modelos com essa tecnologia, o Bolt EUV (versão utilitário-esportivo), a Blazer e Equinox.

Nesta sexta-feira, 10, Chamorro participou, em São Paulo, da apresentação aos concessionários da marca da nova picape Montana. O veículo totalmente diferente do anterior está sendo produzido na fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista, e vai disputar mercado principalmente com a Fiat Toro, segunda picape mais vendida no País, atrás da Strada, também da Fiat.

A Montana tem preço a partir de R$ 140,5 mil e começará a ser vendida na próxima semana.

O presidente da General Motors América do Sul, Santiago Chamorro, avalia ser necessária a continuidade da isenção de Imposto de Importação (II) para carros elétricos no mercado brasileiro para estimular o avanço dessa tecnologia até que a produção local seja viável. A própria empresa avalia produzir elétricos no País, desde que haja escala.

A opinião do executivo da segunda maior fabricante de carros no Brasil contra a volta da cobrança do II para esse tipo de automóvel ocorre três dias após o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Márcio de Lima Leite ter defendido o fim do benefício, tema que já está em discussão com o governo Lula. Carros importados a combustão pagam 35% de II.

Chamorro quer produção de carro elétrico inserida na agenda de reindustrialização do País Foto: General Motors

Enquanto Leite avalia que a isenção da taxa inibe investimentos na produção local, Chamorro acredita que “seria fechar uma fronteira para novas tecnologias num momento em que precisa estimular seu avanço”. Para ele, o País precisa ter uma política de reindustrialização estabelecendo um horizonte para a produção local de carros elétricos, assim como apoio ao consumo.

A GM defende que o País vá direto para a produção nacional de elétricos, sem passar pelo período de transição com carros híbridos a etanol, conforme defende várias fabricantes. “O elétrico categoricamente é melhor que o híbrido”, avalia Chamorro, levando em consideração principalmente os benefícios para o meio ambiente.

Nova Montana

“O Brasil precisa se manter na vanguarda e abraçar as boas virtudes do carro elétrico e não ficar, de certa forma, retrógrado”, diz o presidente da GM. Apesar da baixa venda do Bolt, o único elétrico da marca à venda no País, a companhia já anunciou o lançamento de mais três modelos com essa tecnologia, o Bolt EUV (versão utilitário-esportivo), a Blazer e Equinox.

Nesta sexta-feira, 10, Chamorro participou, em São Paulo, da apresentação aos concessionários da marca da nova picape Montana. O veículo totalmente diferente do anterior está sendo produzido na fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista, e vai disputar mercado principalmente com a Fiat Toro, segunda picape mais vendida no País, atrás da Strada, também da Fiat.

A Montana tem preço a partir de R$ 140,5 mil e começará a ser vendida na próxima semana.

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