Grupo que controla Gol discute acordo com Azul para ‘explorar potenciais oportunidades’


Conversas entre fusão das empresas surgiram após pedido de recuperação judicial da Gol feito em janeiro nos EUA

Por Júlia Pestana

A Gol informou que o Grupo Abra (holding formada pela empresa e pela colombiana Avianca, além de credor garantidor da companhia) está em discussões com a Azul para “explorar potenciais oportunidades relacionadas à companhia”. A aérea, no entanto, afirmou que um eventual acordo não seria vinculante para a empresa.

Segundo comunicado ao mercado emitido nesta terça-feira, 9, a Gol pretende conduzir um processo competitivo por meio do qual a empresa e seus assessores avaliarão propostas de financiamento de saída da recuperação judicial, assim como transações alternativas viáveis e competitivas, incluindo oportunidades apresentadas por potenciais fontes de capital próprio e de dívida.

A empresa esclareceu ainda que o processo competitivo mencionado ainda não foi iniciado.

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Em maio, Gol anunciou acordo de cooperação comercial com Azul Foto: Fábio Motta/Estadão

As conversas sobre a fusão da Gol e da Azul surgiram pouco tempo depois de a Gol entrar em processo de recuperação judicial nos Estados Unidos, no final de janeiro. O negócio seria baseado em uma troca de ações com a Abra, controladora da Gol. Em março, a Azul contratou dois assessores financeiros, Guggenheim Securities, do banco de investimento da Guggenheim Partners, e o Citigroup, para tocar as negociações.

Em maio, as duas empresas anunciaram um acordo de cooperação comercial para conectar suas malhas aéreas no Brasil por meio de um “codeshare” (compartilhamento de voos). A parceria inclui as rotas domésticas exclusivas, ou seja, operadas por uma das duas empresas e não pela outra.

A Gol informou que o Grupo Abra (holding formada pela empresa e pela colombiana Avianca, além de credor garantidor da companhia) está em discussões com a Azul para “explorar potenciais oportunidades relacionadas à companhia”. A aérea, no entanto, afirmou que um eventual acordo não seria vinculante para a empresa.

Segundo comunicado ao mercado emitido nesta terça-feira, 9, a Gol pretende conduzir um processo competitivo por meio do qual a empresa e seus assessores avaliarão propostas de financiamento de saída da recuperação judicial, assim como transações alternativas viáveis e competitivas, incluindo oportunidades apresentadas por potenciais fontes de capital próprio e de dívida.

A empresa esclareceu ainda que o processo competitivo mencionado ainda não foi iniciado.

Em maio, Gol anunciou acordo de cooperação comercial com Azul Foto: Fábio Motta/Estadão

As conversas sobre a fusão da Gol e da Azul surgiram pouco tempo depois de a Gol entrar em processo de recuperação judicial nos Estados Unidos, no final de janeiro. O negócio seria baseado em uma troca de ações com a Abra, controladora da Gol. Em março, a Azul contratou dois assessores financeiros, Guggenheim Securities, do banco de investimento da Guggenheim Partners, e o Citigroup, para tocar as negociações.

Em maio, as duas empresas anunciaram um acordo de cooperação comercial para conectar suas malhas aéreas no Brasil por meio de um “codeshare” (compartilhamento de voos). A parceria inclui as rotas domésticas exclusivas, ou seja, operadas por uma das duas empresas e não pela outra.

A Gol informou que o Grupo Abra (holding formada pela empresa e pela colombiana Avianca, além de credor garantidor da companhia) está em discussões com a Azul para “explorar potenciais oportunidades relacionadas à companhia”. A aérea, no entanto, afirmou que um eventual acordo não seria vinculante para a empresa.

Segundo comunicado ao mercado emitido nesta terça-feira, 9, a Gol pretende conduzir um processo competitivo por meio do qual a empresa e seus assessores avaliarão propostas de financiamento de saída da recuperação judicial, assim como transações alternativas viáveis e competitivas, incluindo oportunidades apresentadas por potenciais fontes de capital próprio e de dívida.

A empresa esclareceu ainda que o processo competitivo mencionado ainda não foi iniciado.

Em maio, Gol anunciou acordo de cooperação comercial com Azul Foto: Fábio Motta/Estadão

As conversas sobre a fusão da Gol e da Azul surgiram pouco tempo depois de a Gol entrar em processo de recuperação judicial nos Estados Unidos, no final de janeiro. O negócio seria baseado em uma troca de ações com a Abra, controladora da Gol. Em março, a Azul contratou dois assessores financeiros, Guggenheim Securities, do banco de investimento da Guggenheim Partners, e o Citigroup, para tocar as negociações.

Em maio, as duas empresas anunciaram um acordo de cooperação comercial para conectar suas malhas aéreas no Brasil por meio de um “codeshare” (compartilhamento de voos). A parceria inclui as rotas domésticas exclusivas, ou seja, operadas por uma das duas empresas e não pela outra.

A Gol informou que o Grupo Abra (holding formada pela empresa e pela colombiana Avianca, além de credor garantidor da companhia) está em discussões com a Azul para “explorar potenciais oportunidades relacionadas à companhia”. A aérea, no entanto, afirmou que um eventual acordo não seria vinculante para a empresa.

Segundo comunicado ao mercado emitido nesta terça-feira, 9, a Gol pretende conduzir um processo competitivo por meio do qual a empresa e seus assessores avaliarão propostas de financiamento de saída da recuperação judicial, assim como transações alternativas viáveis e competitivas, incluindo oportunidades apresentadas por potenciais fontes de capital próprio e de dívida.

A empresa esclareceu ainda que o processo competitivo mencionado ainda não foi iniciado.

Em maio, Gol anunciou acordo de cooperação comercial com Azul Foto: Fábio Motta/Estadão

As conversas sobre a fusão da Gol e da Azul surgiram pouco tempo depois de a Gol entrar em processo de recuperação judicial nos Estados Unidos, no final de janeiro. O negócio seria baseado em uma troca de ações com a Abra, controladora da Gol. Em março, a Azul contratou dois assessores financeiros, Guggenheim Securities, do banco de investimento da Guggenheim Partners, e o Citigroup, para tocar as negociações.

Em maio, as duas empresas anunciaram um acordo de cooperação comercial para conectar suas malhas aéreas no Brasil por meio de um “codeshare” (compartilhamento de voos). A parceria inclui as rotas domésticas exclusivas, ou seja, operadas por uma das duas empresas e não pela outra.

A Gol informou que o Grupo Abra (holding formada pela empresa e pela colombiana Avianca, além de credor garantidor da companhia) está em discussões com a Azul para “explorar potenciais oportunidades relacionadas à companhia”. A aérea, no entanto, afirmou que um eventual acordo não seria vinculante para a empresa.

Segundo comunicado ao mercado emitido nesta terça-feira, 9, a Gol pretende conduzir um processo competitivo por meio do qual a empresa e seus assessores avaliarão propostas de financiamento de saída da recuperação judicial, assim como transações alternativas viáveis e competitivas, incluindo oportunidades apresentadas por potenciais fontes de capital próprio e de dívida.

A empresa esclareceu ainda que o processo competitivo mencionado ainda não foi iniciado.

Em maio, Gol anunciou acordo de cooperação comercial com Azul Foto: Fábio Motta/Estadão

As conversas sobre a fusão da Gol e da Azul surgiram pouco tempo depois de a Gol entrar em processo de recuperação judicial nos Estados Unidos, no final de janeiro. O negócio seria baseado em uma troca de ações com a Abra, controladora da Gol. Em março, a Azul contratou dois assessores financeiros, Guggenheim Securities, do banco de investimento da Guggenheim Partners, e o Citigroup, para tocar as negociações.

Em maio, as duas empresas anunciaram um acordo de cooperação comercial para conectar suas malhas aéreas no Brasil por meio de um “codeshare” (compartilhamento de voos). A parceria inclui as rotas domésticas exclusivas, ou seja, operadas por uma das duas empresas e não pela outra.

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