Google coloca Pix por aproximação na rua e agrega Itaú e Rede à ferramenta


Além dos clientes do C6 Bank e do PicPay, os do Itaú Unibanco poderão cadastrar as contas na carteira do Google para pagar com Pix encostando o celular na maquininha

Por Matheus Piovesana
Atualização:

O Google lança nesta segunda-feira, 4, o Pix por aproximação por meio do Google Pay. A funcionalidade, anunciada em julho, chega ao mercado com aceitação ampliada: além dos clientes do C6 Bank e do PicPay, os do Itaú Unibanco poderão cadastrar as contas na carteira do Google para pagar com Pix encostando o celular na maquininha.

A tecnologia foi desenvolvida em conjunto com a Rede, credenciadora do Itaú que é líder de mercado. Os terminais da empresa aceitarão o pagamento. O próprio Itaú havia divulgado que lançaria o Pix por aproximação, com aceitação pelas maquininhas da Rede, em outubro, alguns meses antes do lançamento para todo o mercado, que o Banco Central espera fazer em fevereiro de 2025.

“Queremos garantir que oferecemos as formas de pagamento locais preferidas das pessoas, o que é particularmente importante em regiões como o Brasil”, afirma ao Estadão/Broadcast o vice-presidente do Google Pay, Ben Volk. “Um dos motivos que me deixam animado com o Brasil e estarmos envolvidos no Pix é que vemos de fato o nosso papel em habilitar o caminho para os pagamentos digitais.”

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Como funciona o pagamento

O pagamento com Pix por aproximação funcionará de modo similar ao que acontece com o uso de cartões via carteiras digitais. A maquininha do comerciante mostrará o QR Code, mas também o símbolo do NFC, a tecnologia que permite a aproximação. O cliente abrirá o Google Pay, aproximará o celular da maquininha, confirmará os detalhes da operação e digitará a senha ou colocará a biometria.

O Google Pay obteve a autorização para operar como iniciador no ano passado, e há dois anos vinha desenvolvendo os mecanismos por trás do lançamento desta segunda-feira, 4. Foto: PixieMe/adobe.stock
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O mecanismo que permite que o cliente pague com Pix sem ter de abrir o aplicativo do banco é o chamado iniciador de pagamentos, regulamentado pelo BC. O Google Pay obteve a autorização para operar como iniciador no ano passado, e há dois anos vinha desenvolvendo os mecanismos por trás do lançamento desta segunda-feira, 4.

“Estamos nos alinhando ao Open Finance em todos os níveis. Estamos usando a jornada sem redirecionamento, regulamentada recentemente, e também seguindo os conceitos do Open Finance”, diz Natacha Litvinov, chefe de Parcerias de Pagamentos para a América Latina do Google.

O lançamento oficial do Pix por aproximação pelo BC significa que todas as instituições que estão no Pix terão de oferecê-lo. Até o ano que vem, o Google pretende agregar algumas das maiores instituições do País. “Com algumas instituições estamos construindo capacidades e conexões, e com outras, estamos em fase de planejamento, mas nosso objetivo no próximo ano é expandir a cobertura continuamente”, afirma Volk.

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Quais são os próximos passos

O Pix por aproximação é válido para compras presenciais, mas o Google Pay também levará o pagamento facilitado pelo sistema para o mundo online. Aplicativos de vendas online poderão oferecê-lo por meio do botão “Pagar com Gpay”. Assim, se o cliente tiver uma conta bancária vinculada à carteira do Google, poderá pagar com Pix em poucos cliques.

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O primeiro aplicativo a oferecer o serviço é o Zul+, da Estapar, que gere a Zona Azul em São Paulo. A empresa desenvolveu a tecnologia por trás da funcionalidade junto com o Google. O segundo será o McDonald’s, que deve ganhar o botão em dezembro deste ano.

Nos próximos meses, o Google levará a mesma função para compras feitas online através do navegador Google Chrome, ou seja, fora dos aplicativos. No momento, alguns clientes estão testando a funcionalidade em modo experimental.

O Google lança nesta segunda-feira, 4, o Pix por aproximação por meio do Google Pay. A funcionalidade, anunciada em julho, chega ao mercado com aceitação ampliada: além dos clientes do C6 Bank e do PicPay, os do Itaú Unibanco poderão cadastrar as contas na carteira do Google para pagar com Pix encostando o celular na maquininha.

A tecnologia foi desenvolvida em conjunto com a Rede, credenciadora do Itaú que é líder de mercado. Os terminais da empresa aceitarão o pagamento. O próprio Itaú havia divulgado que lançaria o Pix por aproximação, com aceitação pelas maquininhas da Rede, em outubro, alguns meses antes do lançamento para todo o mercado, que o Banco Central espera fazer em fevereiro de 2025.

“Queremos garantir que oferecemos as formas de pagamento locais preferidas das pessoas, o que é particularmente importante em regiões como o Brasil”, afirma ao Estadão/Broadcast o vice-presidente do Google Pay, Ben Volk. “Um dos motivos que me deixam animado com o Brasil e estarmos envolvidos no Pix é que vemos de fato o nosso papel em habilitar o caminho para os pagamentos digitais.”

Como funciona o pagamento

O pagamento com Pix por aproximação funcionará de modo similar ao que acontece com o uso de cartões via carteiras digitais. A maquininha do comerciante mostrará o QR Code, mas também o símbolo do NFC, a tecnologia que permite a aproximação. O cliente abrirá o Google Pay, aproximará o celular da maquininha, confirmará os detalhes da operação e digitará a senha ou colocará a biometria.

O Google Pay obteve a autorização para operar como iniciador no ano passado, e há dois anos vinha desenvolvendo os mecanismos por trás do lançamento desta segunda-feira, 4. Foto: PixieMe/adobe.stock

O mecanismo que permite que o cliente pague com Pix sem ter de abrir o aplicativo do banco é o chamado iniciador de pagamentos, regulamentado pelo BC. O Google Pay obteve a autorização para operar como iniciador no ano passado, e há dois anos vinha desenvolvendo os mecanismos por trás do lançamento desta segunda-feira, 4.

“Estamos nos alinhando ao Open Finance em todos os níveis. Estamos usando a jornada sem redirecionamento, regulamentada recentemente, e também seguindo os conceitos do Open Finance”, diz Natacha Litvinov, chefe de Parcerias de Pagamentos para a América Latina do Google.

O lançamento oficial do Pix por aproximação pelo BC significa que todas as instituições que estão no Pix terão de oferecê-lo. Até o ano que vem, o Google pretende agregar algumas das maiores instituições do País. “Com algumas instituições estamos construindo capacidades e conexões, e com outras, estamos em fase de planejamento, mas nosso objetivo no próximo ano é expandir a cobertura continuamente”, afirma Volk.

Quais são os próximos passos

O Pix por aproximação é válido para compras presenciais, mas o Google Pay também levará o pagamento facilitado pelo sistema para o mundo online. Aplicativos de vendas online poderão oferecê-lo por meio do botão “Pagar com Gpay”. Assim, se o cliente tiver uma conta bancária vinculada à carteira do Google, poderá pagar com Pix em poucos cliques.

O primeiro aplicativo a oferecer o serviço é o Zul+, da Estapar, que gere a Zona Azul em São Paulo. A empresa desenvolveu a tecnologia por trás da funcionalidade junto com o Google. O segundo será o McDonald’s, que deve ganhar o botão em dezembro deste ano.

Nos próximos meses, o Google levará a mesma função para compras feitas online através do navegador Google Chrome, ou seja, fora dos aplicativos. No momento, alguns clientes estão testando a funcionalidade em modo experimental.

O Google lança nesta segunda-feira, 4, o Pix por aproximação por meio do Google Pay. A funcionalidade, anunciada em julho, chega ao mercado com aceitação ampliada: além dos clientes do C6 Bank e do PicPay, os do Itaú Unibanco poderão cadastrar as contas na carteira do Google para pagar com Pix encostando o celular na maquininha.

A tecnologia foi desenvolvida em conjunto com a Rede, credenciadora do Itaú que é líder de mercado. Os terminais da empresa aceitarão o pagamento. O próprio Itaú havia divulgado que lançaria o Pix por aproximação, com aceitação pelas maquininhas da Rede, em outubro, alguns meses antes do lançamento para todo o mercado, que o Banco Central espera fazer em fevereiro de 2025.

“Queremos garantir que oferecemos as formas de pagamento locais preferidas das pessoas, o que é particularmente importante em regiões como o Brasil”, afirma ao Estadão/Broadcast o vice-presidente do Google Pay, Ben Volk. “Um dos motivos que me deixam animado com o Brasil e estarmos envolvidos no Pix é que vemos de fato o nosso papel em habilitar o caminho para os pagamentos digitais.”

Como funciona o pagamento

O pagamento com Pix por aproximação funcionará de modo similar ao que acontece com o uso de cartões via carteiras digitais. A maquininha do comerciante mostrará o QR Code, mas também o símbolo do NFC, a tecnologia que permite a aproximação. O cliente abrirá o Google Pay, aproximará o celular da maquininha, confirmará os detalhes da operação e digitará a senha ou colocará a biometria.

O Google Pay obteve a autorização para operar como iniciador no ano passado, e há dois anos vinha desenvolvendo os mecanismos por trás do lançamento desta segunda-feira, 4. Foto: PixieMe/adobe.stock

O mecanismo que permite que o cliente pague com Pix sem ter de abrir o aplicativo do banco é o chamado iniciador de pagamentos, regulamentado pelo BC. O Google Pay obteve a autorização para operar como iniciador no ano passado, e há dois anos vinha desenvolvendo os mecanismos por trás do lançamento desta segunda-feira, 4.

“Estamos nos alinhando ao Open Finance em todos os níveis. Estamos usando a jornada sem redirecionamento, regulamentada recentemente, e também seguindo os conceitos do Open Finance”, diz Natacha Litvinov, chefe de Parcerias de Pagamentos para a América Latina do Google.

O lançamento oficial do Pix por aproximação pelo BC significa que todas as instituições que estão no Pix terão de oferecê-lo. Até o ano que vem, o Google pretende agregar algumas das maiores instituições do País. “Com algumas instituições estamos construindo capacidades e conexões, e com outras, estamos em fase de planejamento, mas nosso objetivo no próximo ano é expandir a cobertura continuamente”, afirma Volk.

Quais são os próximos passos

O Pix por aproximação é válido para compras presenciais, mas o Google Pay também levará o pagamento facilitado pelo sistema para o mundo online. Aplicativos de vendas online poderão oferecê-lo por meio do botão “Pagar com Gpay”. Assim, se o cliente tiver uma conta bancária vinculada à carteira do Google, poderá pagar com Pix em poucos cliques.

O primeiro aplicativo a oferecer o serviço é o Zul+, da Estapar, que gere a Zona Azul em São Paulo. A empresa desenvolveu a tecnologia por trás da funcionalidade junto com o Google. O segundo será o McDonald’s, que deve ganhar o botão em dezembro deste ano.

Nos próximos meses, o Google levará a mesma função para compras feitas online através do navegador Google Chrome, ou seja, fora dos aplicativos. No momento, alguns clientes estão testando a funcionalidade em modo experimental.

O Google lança nesta segunda-feira, 4, o Pix por aproximação por meio do Google Pay. A funcionalidade, anunciada em julho, chega ao mercado com aceitação ampliada: além dos clientes do C6 Bank e do PicPay, os do Itaú Unibanco poderão cadastrar as contas na carteira do Google para pagar com Pix encostando o celular na maquininha.

A tecnologia foi desenvolvida em conjunto com a Rede, credenciadora do Itaú que é líder de mercado. Os terminais da empresa aceitarão o pagamento. O próprio Itaú havia divulgado que lançaria o Pix por aproximação, com aceitação pelas maquininhas da Rede, em outubro, alguns meses antes do lançamento para todo o mercado, que o Banco Central espera fazer em fevereiro de 2025.

“Queremos garantir que oferecemos as formas de pagamento locais preferidas das pessoas, o que é particularmente importante em regiões como o Brasil”, afirma ao Estadão/Broadcast o vice-presidente do Google Pay, Ben Volk. “Um dos motivos que me deixam animado com o Brasil e estarmos envolvidos no Pix é que vemos de fato o nosso papel em habilitar o caminho para os pagamentos digitais.”

Como funciona o pagamento

O pagamento com Pix por aproximação funcionará de modo similar ao que acontece com o uso de cartões via carteiras digitais. A maquininha do comerciante mostrará o QR Code, mas também o símbolo do NFC, a tecnologia que permite a aproximação. O cliente abrirá o Google Pay, aproximará o celular da maquininha, confirmará os detalhes da operação e digitará a senha ou colocará a biometria.

O Google Pay obteve a autorização para operar como iniciador no ano passado, e há dois anos vinha desenvolvendo os mecanismos por trás do lançamento desta segunda-feira, 4. Foto: PixieMe/adobe.stock

O mecanismo que permite que o cliente pague com Pix sem ter de abrir o aplicativo do banco é o chamado iniciador de pagamentos, regulamentado pelo BC. O Google Pay obteve a autorização para operar como iniciador no ano passado, e há dois anos vinha desenvolvendo os mecanismos por trás do lançamento desta segunda-feira, 4.

“Estamos nos alinhando ao Open Finance em todos os níveis. Estamos usando a jornada sem redirecionamento, regulamentada recentemente, e também seguindo os conceitos do Open Finance”, diz Natacha Litvinov, chefe de Parcerias de Pagamentos para a América Latina do Google.

O lançamento oficial do Pix por aproximação pelo BC significa que todas as instituições que estão no Pix terão de oferecê-lo. Até o ano que vem, o Google pretende agregar algumas das maiores instituições do País. “Com algumas instituições estamos construindo capacidades e conexões, e com outras, estamos em fase de planejamento, mas nosso objetivo no próximo ano é expandir a cobertura continuamente”, afirma Volk.

Quais são os próximos passos

O Pix por aproximação é válido para compras presenciais, mas o Google Pay também levará o pagamento facilitado pelo sistema para o mundo online. Aplicativos de vendas online poderão oferecê-lo por meio do botão “Pagar com Gpay”. Assim, se o cliente tiver uma conta bancária vinculada à carteira do Google, poderá pagar com Pix em poucos cliques.

O primeiro aplicativo a oferecer o serviço é o Zul+, da Estapar, que gere a Zona Azul em São Paulo. A empresa desenvolveu a tecnologia por trás da funcionalidade junto com o Google. O segundo será o McDonald’s, que deve ganhar o botão em dezembro deste ano.

Nos próximos meses, o Google levará a mesma função para compras feitas online através do navegador Google Chrome, ou seja, fora dos aplicativos. No momento, alguns clientes estão testando a funcionalidade em modo experimental.

O Google lança nesta segunda-feira, 4, o Pix por aproximação por meio do Google Pay. A funcionalidade, anunciada em julho, chega ao mercado com aceitação ampliada: além dos clientes do C6 Bank e do PicPay, os do Itaú Unibanco poderão cadastrar as contas na carteira do Google para pagar com Pix encostando o celular na maquininha.

A tecnologia foi desenvolvida em conjunto com a Rede, credenciadora do Itaú que é líder de mercado. Os terminais da empresa aceitarão o pagamento. O próprio Itaú havia divulgado que lançaria o Pix por aproximação, com aceitação pelas maquininhas da Rede, em outubro, alguns meses antes do lançamento para todo o mercado, que o Banco Central espera fazer em fevereiro de 2025.

“Queremos garantir que oferecemos as formas de pagamento locais preferidas das pessoas, o que é particularmente importante em regiões como o Brasil”, afirma ao Estadão/Broadcast o vice-presidente do Google Pay, Ben Volk. “Um dos motivos que me deixam animado com o Brasil e estarmos envolvidos no Pix é que vemos de fato o nosso papel em habilitar o caminho para os pagamentos digitais.”

Como funciona o pagamento

O pagamento com Pix por aproximação funcionará de modo similar ao que acontece com o uso de cartões via carteiras digitais. A maquininha do comerciante mostrará o QR Code, mas também o símbolo do NFC, a tecnologia que permite a aproximação. O cliente abrirá o Google Pay, aproximará o celular da maquininha, confirmará os detalhes da operação e digitará a senha ou colocará a biometria.

O Google Pay obteve a autorização para operar como iniciador no ano passado, e há dois anos vinha desenvolvendo os mecanismos por trás do lançamento desta segunda-feira, 4. Foto: PixieMe/adobe.stock

O mecanismo que permite que o cliente pague com Pix sem ter de abrir o aplicativo do banco é o chamado iniciador de pagamentos, regulamentado pelo BC. O Google Pay obteve a autorização para operar como iniciador no ano passado, e há dois anos vinha desenvolvendo os mecanismos por trás do lançamento desta segunda-feira, 4.

“Estamos nos alinhando ao Open Finance em todos os níveis. Estamos usando a jornada sem redirecionamento, regulamentada recentemente, e também seguindo os conceitos do Open Finance”, diz Natacha Litvinov, chefe de Parcerias de Pagamentos para a América Latina do Google.

O lançamento oficial do Pix por aproximação pelo BC significa que todas as instituições que estão no Pix terão de oferecê-lo. Até o ano que vem, o Google pretende agregar algumas das maiores instituições do País. “Com algumas instituições estamos construindo capacidades e conexões, e com outras, estamos em fase de planejamento, mas nosso objetivo no próximo ano é expandir a cobertura continuamente”, afirma Volk.

Quais são os próximos passos

O Pix por aproximação é válido para compras presenciais, mas o Google Pay também levará o pagamento facilitado pelo sistema para o mundo online. Aplicativos de vendas online poderão oferecê-lo por meio do botão “Pagar com Gpay”. Assim, se o cliente tiver uma conta bancária vinculada à carteira do Google, poderá pagar com Pix em poucos cliques.

O primeiro aplicativo a oferecer o serviço é o Zul+, da Estapar, que gere a Zona Azul em São Paulo. A empresa desenvolveu a tecnologia por trás da funcionalidade junto com o Google. O segundo será o McDonald’s, que deve ganhar o botão em dezembro deste ano.

Nos próximos meses, o Google levará a mesma função para compras feitas online através do navegador Google Chrome, ou seja, fora dos aplicativos. No momento, alguns clientes estão testando a funcionalidade em modo experimental.

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