GPA adquire startup curitibana de entregas James Delivery


App é hoje lider de mercado em Curitiba e atua também em Balneário Camboriú; principal competidor é a Rappi

Por Dayanne Sousa

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou a aquisição da startup James Delivery, que faz entregas de vários tipos de produtos por meio de pedidos num aplicativo. O app é hoje lider de mercado em Curitiba e atua também em Balneário Camboriú. O valor da transação não foi revelado. O objetivo do GPA é levar o James para outros Estados. "Até o final de 2019, valos ter o James em todos os Estados com operações relevantes para o Grupo Pão de Açúcar", afirmou o presidente do GPA, Peter Estermann. Ao assumir o controle do que o GPA considera ser um "SuperApp", como vem sendo chamado esse segmento de aplicativos de serviços, o GPA prevê que o James vai liderar o mercado da América Latina em três anos.

O objetivo do GPA é levar o James para outros Estados Foto: Sérgio Castro/Estadão

Hoje o principal competidor nesse negócio é a Rappi, com quem o GPA tem um contrato de prestação de serviços. Esse contrato, que previa exclusividade no relacionamento das empresas, foi revisto. "Vamos ser maiores que a Rappi nos próximos três anos. Temos tudo para ser", diz Estermann. Num primeiro momento, a gestão do James segue sendo independente. Os quatro fundadores da empresa - os empresários Lucas Ceschin, Eduardo Petrelli, Ivo Roveda e Juliano Hauer - terão status de diretores executivos no GPA. O James continuará prestando serviços em parcerias com outras empresas como restaurantes e farmácias, mas no setor de supermercados o GPA passa a ser atendido com exclusividade. "Já víamos o setor de supermercados como uma grande oportunidade e acreditamos que vamos ter um acesso muito maior agora que fazemos parte do GPA", diz Ceschin. Estermann considerou que a aquisição marca uma das decisões mais importantes do GPA nos últimos anos. Ele afirmou que um negócio como o do James é extremamente estratégico para o GPA porque envolve uma plataforma com acesso a dados de comportamento dos clientes. Em Curitiba, onde o James já começa amanhã a oferecer em sua plataforma produtos das redes Pão de Açúcar e Extra, o GPA começa a integrar bases de dados dos clientes James com suas bases de programas de fidelidade. A visão de longo prazo do GPA é que o varejo alimentar pode passar por um movimento de transformação digital parecido com o que ocorreu em outros segmentos de varejo. Ele acredita que a companhia deve se preparar para construir uma grande plataforma de marketplace, em que vantagens competitivas como escala, capacidade logística e oferta de financiamento possam ser colocadas a serviço de outros varejistas. No setor de varejo de eletroeletrônicos isso já tem sido uma realidade diante do crescimento do modelo de marketplace de companhias como Mercado Livre, B2W, Magazine Luiza, Amazon e Via Varejo. Estermann reconhece, no entanto, que essa visão mal começou a se materializar e vê o James como parte desse ecossistema de ferramentas que a varejista quer ter. "A aproximação com startups tem sido parte de uma estratégia do grupo para acelerar inovação", diz. A aquisição de 100% do capital do James Delivery está atrelada a metas de resultado. Sobre essas metas estarão vinculados incentivos de longo prazo aos quatro fundadores da startup. Se as metas não forem atingidas, o negócio pode ser revisto, mas Estermann diz que a expectativa é as empresas "ficarem juntas por muito tempo". 

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou a aquisição da startup James Delivery, que faz entregas de vários tipos de produtos por meio de pedidos num aplicativo. O app é hoje lider de mercado em Curitiba e atua também em Balneário Camboriú. O valor da transação não foi revelado. O objetivo do GPA é levar o James para outros Estados. "Até o final de 2019, valos ter o James em todos os Estados com operações relevantes para o Grupo Pão de Açúcar", afirmou o presidente do GPA, Peter Estermann. Ao assumir o controle do que o GPA considera ser um "SuperApp", como vem sendo chamado esse segmento de aplicativos de serviços, o GPA prevê que o James vai liderar o mercado da América Latina em três anos.

O objetivo do GPA é levar o James para outros Estados Foto: Sérgio Castro/Estadão

Hoje o principal competidor nesse negócio é a Rappi, com quem o GPA tem um contrato de prestação de serviços. Esse contrato, que previa exclusividade no relacionamento das empresas, foi revisto. "Vamos ser maiores que a Rappi nos próximos três anos. Temos tudo para ser", diz Estermann. Num primeiro momento, a gestão do James segue sendo independente. Os quatro fundadores da empresa - os empresários Lucas Ceschin, Eduardo Petrelli, Ivo Roveda e Juliano Hauer - terão status de diretores executivos no GPA. O James continuará prestando serviços em parcerias com outras empresas como restaurantes e farmácias, mas no setor de supermercados o GPA passa a ser atendido com exclusividade. "Já víamos o setor de supermercados como uma grande oportunidade e acreditamos que vamos ter um acesso muito maior agora que fazemos parte do GPA", diz Ceschin. Estermann considerou que a aquisição marca uma das decisões mais importantes do GPA nos últimos anos. Ele afirmou que um negócio como o do James é extremamente estratégico para o GPA porque envolve uma plataforma com acesso a dados de comportamento dos clientes. Em Curitiba, onde o James já começa amanhã a oferecer em sua plataforma produtos das redes Pão de Açúcar e Extra, o GPA começa a integrar bases de dados dos clientes James com suas bases de programas de fidelidade. A visão de longo prazo do GPA é que o varejo alimentar pode passar por um movimento de transformação digital parecido com o que ocorreu em outros segmentos de varejo. Ele acredita que a companhia deve se preparar para construir uma grande plataforma de marketplace, em que vantagens competitivas como escala, capacidade logística e oferta de financiamento possam ser colocadas a serviço de outros varejistas. No setor de varejo de eletroeletrônicos isso já tem sido uma realidade diante do crescimento do modelo de marketplace de companhias como Mercado Livre, B2W, Magazine Luiza, Amazon e Via Varejo. Estermann reconhece, no entanto, que essa visão mal começou a se materializar e vê o James como parte desse ecossistema de ferramentas que a varejista quer ter. "A aproximação com startups tem sido parte de uma estratégia do grupo para acelerar inovação", diz. A aquisição de 100% do capital do James Delivery está atrelada a metas de resultado. Sobre essas metas estarão vinculados incentivos de longo prazo aos quatro fundadores da startup. Se as metas não forem atingidas, o negócio pode ser revisto, mas Estermann diz que a expectativa é as empresas "ficarem juntas por muito tempo". 

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou a aquisição da startup James Delivery, que faz entregas de vários tipos de produtos por meio de pedidos num aplicativo. O app é hoje lider de mercado em Curitiba e atua também em Balneário Camboriú. O valor da transação não foi revelado. O objetivo do GPA é levar o James para outros Estados. "Até o final de 2019, valos ter o James em todos os Estados com operações relevantes para o Grupo Pão de Açúcar", afirmou o presidente do GPA, Peter Estermann. Ao assumir o controle do que o GPA considera ser um "SuperApp", como vem sendo chamado esse segmento de aplicativos de serviços, o GPA prevê que o James vai liderar o mercado da América Latina em três anos.

O objetivo do GPA é levar o James para outros Estados Foto: Sérgio Castro/Estadão

Hoje o principal competidor nesse negócio é a Rappi, com quem o GPA tem um contrato de prestação de serviços. Esse contrato, que previa exclusividade no relacionamento das empresas, foi revisto. "Vamos ser maiores que a Rappi nos próximos três anos. Temos tudo para ser", diz Estermann. Num primeiro momento, a gestão do James segue sendo independente. Os quatro fundadores da empresa - os empresários Lucas Ceschin, Eduardo Petrelli, Ivo Roveda e Juliano Hauer - terão status de diretores executivos no GPA. O James continuará prestando serviços em parcerias com outras empresas como restaurantes e farmácias, mas no setor de supermercados o GPA passa a ser atendido com exclusividade. "Já víamos o setor de supermercados como uma grande oportunidade e acreditamos que vamos ter um acesso muito maior agora que fazemos parte do GPA", diz Ceschin. Estermann considerou que a aquisição marca uma das decisões mais importantes do GPA nos últimos anos. Ele afirmou que um negócio como o do James é extremamente estratégico para o GPA porque envolve uma plataforma com acesso a dados de comportamento dos clientes. Em Curitiba, onde o James já começa amanhã a oferecer em sua plataforma produtos das redes Pão de Açúcar e Extra, o GPA começa a integrar bases de dados dos clientes James com suas bases de programas de fidelidade. A visão de longo prazo do GPA é que o varejo alimentar pode passar por um movimento de transformação digital parecido com o que ocorreu em outros segmentos de varejo. Ele acredita que a companhia deve se preparar para construir uma grande plataforma de marketplace, em que vantagens competitivas como escala, capacidade logística e oferta de financiamento possam ser colocadas a serviço de outros varejistas. No setor de varejo de eletroeletrônicos isso já tem sido uma realidade diante do crescimento do modelo de marketplace de companhias como Mercado Livre, B2W, Magazine Luiza, Amazon e Via Varejo. Estermann reconhece, no entanto, que essa visão mal começou a se materializar e vê o James como parte desse ecossistema de ferramentas que a varejista quer ter. "A aproximação com startups tem sido parte de uma estratégia do grupo para acelerar inovação", diz. A aquisição de 100% do capital do James Delivery está atrelada a metas de resultado. Sobre essas metas estarão vinculados incentivos de longo prazo aos quatro fundadores da startup. Se as metas não forem atingidas, o negócio pode ser revisto, mas Estermann diz que a expectativa é as empresas "ficarem juntas por muito tempo". 

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou a aquisição da startup James Delivery, que faz entregas de vários tipos de produtos por meio de pedidos num aplicativo. O app é hoje lider de mercado em Curitiba e atua também em Balneário Camboriú. O valor da transação não foi revelado. O objetivo do GPA é levar o James para outros Estados. "Até o final de 2019, valos ter o James em todos os Estados com operações relevantes para o Grupo Pão de Açúcar", afirmou o presidente do GPA, Peter Estermann. Ao assumir o controle do que o GPA considera ser um "SuperApp", como vem sendo chamado esse segmento de aplicativos de serviços, o GPA prevê que o James vai liderar o mercado da América Latina em três anos.

O objetivo do GPA é levar o James para outros Estados Foto: Sérgio Castro/Estadão

Hoje o principal competidor nesse negócio é a Rappi, com quem o GPA tem um contrato de prestação de serviços. Esse contrato, que previa exclusividade no relacionamento das empresas, foi revisto. "Vamos ser maiores que a Rappi nos próximos três anos. Temos tudo para ser", diz Estermann. Num primeiro momento, a gestão do James segue sendo independente. Os quatro fundadores da empresa - os empresários Lucas Ceschin, Eduardo Petrelli, Ivo Roveda e Juliano Hauer - terão status de diretores executivos no GPA. O James continuará prestando serviços em parcerias com outras empresas como restaurantes e farmácias, mas no setor de supermercados o GPA passa a ser atendido com exclusividade. "Já víamos o setor de supermercados como uma grande oportunidade e acreditamos que vamos ter um acesso muito maior agora que fazemos parte do GPA", diz Ceschin. Estermann considerou que a aquisição marca uma das decisões mais importantes do GPA nos últimos anos. Ele afirmou que um negócio como o do James é extremamente estratégico para o GPA porque envolve uma plataforma com acesso a dados de comportamento dos clientes. Em Curitiba, onde o James já começa amanhã a oferecer em sua plataforma produtos das redes Pão de Açúcar e Extra, o GPA começa a integrar bases de dados dos clientes James com suas bases de programas de fidelidade. A visão de longo prazo do GPA é que o varejo alimentar pode passar por um movimento de transformação digital parecido com o que ocorreu em outros segmentos de varejo. Ele acredita que a companhia deve se preparar para construir uma grande plataforma de marketplace, em que vantagens competitivas como escala, capacidade logística e oferta de financiamento possam ser colocadas a serviço de outros varejistas. No setor de varejo de eletroeletrônicos isso já tem sido uma realidade diante do crescimento do modelo de marketplace de companhias como Mercado Livre, B2W, Magazine Luiza, Amazon e Via Varejo. Estermann reconhece, no entanto, que essa visão mal começou a se materializar e vê o James como parte desse ecossistema de ferramentas que a varejista quer ter. "A aproximação com startups tem sido parte de uma estratégia do grupo para acelerar inovação", diz. A aquisição de 100% do capital do James Delivery está atrelada a metas de resultado. Sobre essas metas estarão vinculados incentivos de longo prazo aos quatro fundadores da startup. Se as metas não forem atingidas, o negócio pode ser revisto, mas Estermann diz que a expectativa é as empresas "ficarem juntas por muito tempo". 

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