Herança deixada pelo banqueiro Joseph Safra pode virar alvo de briga judicial


Alberto Safra questiona mudanças feitas pelo pai no testamento de 2019, que teriam retirado parte de seus direitos; banqueiro foi um dos homens mais ricos do Brasil e tinha fortuna avaliada em US$ 16 bilhões

Por Redação
Atualização:

A família Safra pode ter uma briga na Justiça pela herança do banqueiro Joseph Safra, que morreu em dezembro do ano passado aos 82 anos e era um dos homens mais ricos do País. Alberto Safra, um dos filhos de Joseph, deve contestar judicialmente o testamento deixado pelo seu pai, de acordo com informações da agência de notícias Bloomberg.

Alberto questiona mudanças feitas no testamento em 2019, que teriam retirado parte de seus direitos. Ele alega que o pai sofria de mal de Parkinson e não tinha condições de fazer essas mudanças. O pedido de Alberto ao Tribunal americano é para que ele possa buscar evidências nos Estados Unidos a respeito desse processo.

Segundo Alberto, o pai, Joseph Safra, não tinha condições médicas de fazer as mudanças no testamento de 2019. Foto: Janete Longo/Estadão - 9/8/2009
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Segundo documento enviado por Alberto, ele foi prejudicado no testamento por causa de uma “influência indevida de indivíduos que exploraram a vulnerabilidade física e mental de Joseph Safra”. O filho afirmou que só soube das mudanças no testamento após a morte do pai.

Alberto, que tocava a operação do Safra no Brasil junto com o irmão David, deixou a gestão do grupo no segundo semestre de 2019, após desentendimentos internos, e criou a gestora ASA Investments. David seguiu como responsável por tocar os negócios no País. O outro irmão, Jacob, é o responsável pelas operações externas. 

Foi nessa época, segundo o documento enviado por Alberto, que Joseph mudou os seus testamentos para isolá-lo dos bens da família. A fortuna dos Safra é avaliada em US$ 16 bilhões, segundo o índice de bilionários da Bloomberg, e contempla desde as operações das instituições financeiras até imóveis no exterior, além de uma parte da operação da Chiquita Brands International, focada em bananas.

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Em nota, a família Safra disse desconhecer a existência de qualquer tipo de ação judicial nos Estados Unidos e também afirmou que não há motivos para qualquer contestação de Alberto. Fonte ligada à família diz que todo o processo de doações aos herdeiros foi decidido no primeiro semestre de 2019. “Sobre o testamento de 2019, o sr. Joseph Safra tomou todas as precauções necessárias para que seus atos de última vontade fossem devidamente respeitados. Esta contestação é a posição isolada de apenas um dos filhos que não condiz com a verdade do fatos”, disse a família.

A família Safra pode ter uma briga na Justiça pela herança do banqueiro Joseph Safra, que morreu em dezembro do ano passado aos 82 anos e era um dos homens mais ricos do País. Alberto Safra, um dos filhos de Joseph, deve contestar judicialmente o testamento deixado pelo seu pai, de acordo com informações da agência de notícias Bloomberg.

Alberto questiona mudanças feitas no testamento em 2019, que teriam retirado parte de seus direitos. Ele alega que o pai sofria de mal de Parkinson e não tinha condições de fazer essas mudanças. O pedido de Alberto ao Tribunal americano é para que ele possa buscar evidências nos Estados Unidos a respeito desse processo.

Segundo Alberto, o pai, Joseph Safra, não tinha condições médicas de fazer as mudanças no testamento de 2019. Foto: Janete Longo/Estadão - 9/8/2009

Segundo documento enviado por Alberto, ele foi prejudicado no testamento por causa de uma “influência indevida de indivíduos que exploraram a vulnerabilidade física e mental de Joseph Safra”. O filho afirmou que só soube das mudanças no testamento após a morte do pai.

Alberto, que tocava a operação do Safra no Brasil junto com o irmão David, deixou a gestão do grupo no segundo semestre de 2019, após desentendimentos internos, e criou a gestora ASA Investments. David seguiu como responsável por tocar os negócios no País. O outro irmão, Jacob, é o responsável pelas operações externas. 

Foi nessa época, segundo o documento enviado por Alberto, que Joseph mudou os seus testamentos para isolá-lo dos bens da família. A fortuna dos Safra é avaliada em US$ 16 bilhões, segundo o índice de bilionários da Bloomberg, e contempla desde as operações das instituições financeiras até imóveis no exterior, além de uma parte da operação da Chiquita Brands International, focada em bananas.

Em nota, a família Safra disse desconhecer a existência de qualquer tipo de ação judicial nos Estados Unidos e também afirmou que não há motivos para qualquer contestação de Alberto. Fonte ligada à família diz que todo o processo de doações aos herdeiros foi decidido no primeiro semestre de 2019. “Sobre o testamento de 2019, o sr. Joseph Safra tomou todas as precauções necessárias para que seus atos de última vontade fossem devidamente respeitados. Esta contestação é a posição isolada de apenas um dos filhos que não condiz com a verdade do fatos”, disse a família.

A família Safra pode ter uma briga na Justiça pela herança do banqueiro Joseph Safra, que morreu em dezembro do ano passado aos 82 anos e era um dos homens mais ricos do País. Alberto Safra, um dos filhos de Joseph, deve contestar judicialmente o testamento deixado pelo seu pai, de acordo com informações da agência de notícias Bloomberg.

Alberto questiona mudanças feitas no testamento em 2019, que teriam retirado parte de seus direitos. Ele alega que o pai sofria de mal de Parkinson e não tinha condições de fazer essas mudanças. O pedido de Alberto ao Tribunal americano é para que ele possa buscar evidências nos Estados Unidos a respeito desse processo.

Segundo Alberto, o pai, Joseph Safra, não tinha condições médicas de fazer as mudanças no testamento de 2019. Foto: Janete Longo/Estadão - 9/8/2009

Segundo documento enviado por Alberto, ele foi prejudicado no testamento por causa de uma “influência indevida de indivíduos que exploraram a vulnerabilidade física e mental de Joseph Safra”. O filho afirmou que só soube das mudanças no testamento após a morte do pai.

Alberto, que tocava a operação do Safra no Brasil junto com o irmão David, deixou a gestão do grupo no segundo semestre de 2019, após desentendimentos internos, e criou a gestora ASA Investments. David seguiu como responsável por tocar os negócios no País. O outro irmão, Jacob, é o responsável pelas operações externas. 

Foi nessa época, segundo o documento enviado por Alberto, que Joseph mudou os seus testamentos para isolá-lo dos bens da família. A fortuna dos Safra é avaliada em US$ 16 bilhões, segundo o índice de bilionários da Bloomberg, e contempla desde as operações das instituições financeiras até imóveis no exterior, além de uma parte da operação da Chiquita Brands International, focada em bananas.

Em nota, a família Safra disse desconhecer a existência de qualquer tipo de ação judicial nos Estados Unidos e também afirmou que não há motivos para qualquer contestação de Alberto. Fonte ligada à família diz que todo o processo de doações aos herdeiros foi decidido no primeiro semestre de 2019. “Sobre o testamento de 2019, o sr. Joseph Safra tomou todas as precauções necessárias para que seus atos de última vontade fossem devidamente respeitados. Esta contestação é a posição isolada de apenas um dos filhos que não condiz com a verdade do fatos”, disse a família.

A família Safra pode ter uma briga na Justiça pela herança do banqueiro Joseph Safra, que morreu em dezembro do ano passado aos 82 anos e era um dos homens mais ricos do País. Alberto Safra, um dos filhos de Joseph, deve contestar judicialmente o testamento deixado pelo seu pai, de acordo com informações da agência de notícias Bloomberg.

Alberto questiona mudanças feitas no testamento em 2019, que teriam retirado parte de seus direitos. Ele alega que o pai sofria de mal de Parkinson e não tinha condições de fazer essas mudanças. O pedido de Alberto ao Tribunal americano é para que ele possa buscar evidências nos Estados Unidos a respeito desse processo.

Segundo Alberto, o pai, Joseph Safra, não tinha condições médicas de fazer as mudanças no testamento de 2019. Foto: Janete Longo/Estadão - 9/8/2009

Segundo documento enviado por Alberto, ele foi prejudicado no testamento por causa de uma “influência indevida de indivíduos que exploraram a vulnerabilidade física e mental de Joseph Safra”. O filho afirmou que só soube das mudanças no testamento após a morte do pai.

Alberto, que tocava a operação do Safra no Brasil junto com o irmão David, deixou a gestão do grupo no segundo semestre de 2019, após desentendimentos internos, e criou a gestora ASA Investments. David seguiu como responsável por tocar os negócios no País. O outro irmão, Jacob, é o responsável pelas operações externas. 

Foi nessa época, segundo o documento enviado por Alberto, que Joseph mudou os seus testamentos para isolá-lo dos bens da família. A fortuna dos Safra é avaliada em US$ 16 bilhões, segundo o índice de bilionários da Bloomberg, e contempla desde as operações das instituições financeiras até imóveis no exterior, além de uma parte da operação da Chiquita Brands International, focada em bananas.

Em nota, a família Safra disse desconhecer a existência de qualquer tipo de ação judicial nos Estados Unidos e também afirmou que não há motivos para qualquer contestação de Alberto. Fonte ligada à família diz que todo o processo de doações aos herdeiros foi decidido no primeiro semestre de 2019. “Sobre o testamento de 2019, o sr. Joseph Safra tomou todas as precauções necessárias para que seus atos de última vontade fossem devidamente respeitados. Esta contestação é a posição isolada de apenas um dos filhos que não condiz com a verdade do fatos”, disse a família.

A família Safra pode ter uma briga na Justiça pela herança do banqueiro Joseph Safra, que morreu em dezembro do ano passado aos 82 anos e era um dos homens mais ricos do País. Alberto Safra, um dos filhos de Joseph, deve contestar judicialmente o testamento deixado pelo seu pai, de acordo com informações da agência de notícias Bloomberg.

Alberto questiona mudanças feitas no testamento em 2019, que teriam retirado parte de seus direitos. Ele alega que o pai sofria de mal de Parkinson e não tinha condições de fazer essas mudanças. O pedido de Alberto ao Tribunal americano é para que ele possa buscar evidências nos Estados Unidos a respeito desse processo.

Segundo Alberto, o pai, Joseph Safra, não tinha condições médicas de fazer as mudanças no testamento de 2019. Foto: Janete Longo/Estadão - 9/8/2009

Segundo documento enviado por Alberto, ele foi prejudicado no testamento por causa de uma “influência indevida de indivíduos que exploraram a vulnerabilidade física e mental de Joseph Safra”. O filho afirmou que só soube das mudanças no testamento após a morte do pai.

Alberto, que tocava a operação do Safra no Brasil junto com o irmão David, deixou a gestão do grupo no segundo semestre de 2019, após desentendimentos internos, e criou a gestora ASA Investments. David seguiu como responsável por tocar os negócios no País. O outro irmão, Jacob, é o responsável pelas operações externas. 

Foi nessa época, segundo o documento enviado por Alberto, que Joseph mudou os seus testamentos para isolá-lo dos bens da família. A fortuna dos Safra é avaliada em US$ 16 bilhões, segundo o índice de bilionários da Bloomberg, e contempla desde as operações das instituições financeiras até imóveis no exterior, além de uma parte da operação da Chiquita Brands International, focada em bananas.

Em nota, a família Safra disse desconhecer a existência de qualquer tipo de ação judicial nos Estados Unidos e também afirmou que não há motivos para qualquer contestação de Alberto. Fonte ligada à família diz que todo o processo de doações aos herdeiros foi decidido no primeiro semestre de 2019. “Sobre o testamento de 2019, o sr. Joseph Safra tomou todas as precauções necessárias para que seus atos de última vontade fossem devidamente respeitados. Esta contestação é a posição isolada de apenas um dos filhos que não condiz com a verdade do fatos”, disse a família.

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