Hidrelétrica Santo Antônio interrompe operação por conta do nível baixo no rio Madeira


De acordo com a empresa, nível de vazão no rio está 50% abaixo da média histórica

Por Beth Moreira
Atualização:

São Paulo - A Santo Antônio Energia informou nesta segunda-feira, 2, que, por conta dos baixos níveis de vazão registrados atualmente no rio Madeira, aproximadamente 50% abaixo da média histórica, interrompeu excepcionalmente a operação da Hidrelétrica Santo Antônio, localizada em Rondônia, em alinhamento com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A usina tem capacidade instalada de 3,5 mil MW.

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa diz que “a medida visa a atender os limites operativos das unidades geradoras da usina, definidos na fase de projeto junto aos fabricantes e de acordo com a configuração da usina aprovada pelo Poder Concedente, que estipulam parâmetros mínimos para operação segura dos equipamentos”.

“Embora a usina tenha relevante importância para o sistema elétrico, no período de baixas vazões no rio Madeira opera com geração reduzida, podendo ser paralisada, caso os limites operativos das unidades geradoras sejam atingidos. Neste cenário, o ONS operará o sistema de forma a manter suas condições sistêmicas adequadas atuando junto aos demais agentes”, afirma.

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Na prática, como a usina é conectada ao Sistema Interligado Nacional, sua saída do sistema pode ser compensada com outras usinas que não tenham problemas de geração neste momento.

Segundo a empresa, mesmo nesta condição, o rio Madeira permanecerá seguindo seu curso natural, com passagem da vazão concentrada no Vertedouro Principal da usina, sem qualquer impacto em seu fluxo normal. Igualmente, durante este período de restrição hídrica as receitas dos contratos de venda não serão impactadas.

São Paulo - A Santo Antônio Energia informou nesta segunda-feira, 2, que, por conta dos baixos níveis de vazão registrados atualmente no rio Madeira, aproximadamente 50% abaixo da média histórica, interrompeu excepcionalmente a operação da Hidrelétrica Santo Antônio, localizada em Rondônia, em alinhamento com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A usina tem capacidade instalada de 3,5 mil MW.

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa diz que “a medida visa a atender os limites operativos das unidades geradoras da usina, definidos na fase de projeto junto aos fabricantes e de acordo com a configuração da usina aprovada pelo Poder Concedente, que estipulam parâmetros mínimos para operação segura dos equipamentos”.

“Embora a usina tenha relevante importância para o sistema elétrico, no período de baixas vazões no rio Madeira opera com geração reduzida, podendo ser paralisada, caso os limites operativos das unidades geradoras sejam atingidos. Neste cenário, o ONS operará o sistema de forma a manter suas condições sistêmicas adequadas atuando junto aos demais agentes”, afirma.

Na prática, como a usina é conectada ao Sistema Interligado Nacional, sua saída do sistema pode ser compensada com outras usinas que não tenham problemas de geração neste momento.

Segundo a empresa, mesmo nesta condição, o rio Madeira permanecerá seguindo seu curso natural, com passagem da vazão concentrada no Vertedouro Principal da usina, sem qualquer impacto em seu fluxo normal. Igualmente, durante este período de restrição hídrica as receitas dos contratos de venda não serão impactadas.

São Paulo - A Santo Antônio Energia informou nesta segunda-feira, 2, que, por conta dos baixos níveis de vazão registrados atualmente no rio Madeira, aproximadamente 50% abaixo da média histórica, interrompeu excepcionalmente a operação da Hidrelétrica Santo Antônio, localizada em Rondônia, em alinhamento com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A usina tem capacidade instalada de 3,5 mil MW.

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa diz que “a medida visa a atender os limites operativos das unidades geradoras da usina, definidos na fase de projeto junto aos fabricantes e de acordo com a configuração da usina aprovada pelo Poder Concedente, que estipulam parâmetros mínimos para operação segura dos equipamentos”.

“Embora a usina tenha relevante importância para o sistema elétrico, no período de baixas vazões no rio Madeira opera com geração reduzida, podendo ser paralisada, caso os limites operativos das unidades geradoras sejam atingidos. Neste cenário, o ONS operará o sistema de forma a manter suas condições sistêmicas adequadas atuando junto aos demais agentes”, afirma.

Na prática, como a usina é conectada ao Sistema Interligado Nacional, sua saída do sistema pode ser compensada com outras usinas que não tenham problemas de geração neste momento.

Segundo a empresa, mesmo nesta condição, o rio Madeira permanecerá seguindo seu curso natural, com passagem da vazão concentrada no Vertedouro Principal da usina, sem qualquer impacto em seu fluxo normal. Igualmente, durante este período de restrição hídrica as receitas dos contratos de venda não serão impactadas.

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