Boeing recebe pedido de 150 aeronaves para mais nova companhia aérea indiana


Pedido não inclui o jato 737 MAX 9, modelo da Alaska Airlines que teve uma falha estrutural e ‘perdeu’ uma porta em pleno voo

Por Redação
Atualização:

A Boeing venderá 150 de suas aeronaves 737 MAX para a companhia aérea indiana Akasa Air. O anúncio surge em meio à pressão dos reguladores sobre a fabricante de aviões americana, por causa de uma falha estrutural envolvendo um de seus jatos.

A Akasa Air, a mais nova companhia aérea da Índia, disse nesta quinta-feira, 18, que vai adquirir uma combinação de jatos MAX 10 e MAX 8-200 de corredor único, aumentando sua carteira geral de pedidos da Boeing para mais de 200, à medida que busca expandir para destinos internacionais. As entregas estão previstas até 2032.

A Boeing venderá 150 de suas aeronaves 737 MAX para a aérea indiana Akasa Air Foto: Noah Seelam/AFP
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O negócio é o primeiro grande pedido da Boeing desde que uma porta de um jato 737 MAX 9 da Alaska Airlines se soltou no início deste mês. O pedido da Akasa Air não inclui a variante MAX 9 da família de jatos com baixo consumo de combustível.

As ações da Boeing chegaram a subir cerca de 2% nas negociações de pré-mercado em Nova York. /Com informações de Dow Jones Newswires.

A Boeing venderá 150 de suas aeronaves 737 MAX para a companhia aérea indiana Akasa Air. O anúncio surge em meio à pressão dos reguladores sobre a fabricante de aviões americana, por causa de uma falha estrutural envolvendo um de seus jatos.

A Akasa Air, a mais nova companhia aérea da Índia, disse nesta quinta-feira, 18, que vai adquirir uma combinação de jatos MAX 10 e MAX 8-200 de corredor único, aumentando sua carteira geral de pedidos da Boeing para mais de 200, à medida que busca expandir para destinos internacionais. As entregas estão previstas até 2032.

A Boeing venderá 150 de suas aeronaves 737 MAX para a aérea indiana Akasa Air Foto: Noah Seelam/AFP

O negócio é o primeiro grande pedido da Boeing desde que uma porta de um jato 737 MAX 9 da Alaska Airlines se soltou no início deste mês. O pedido da Akasa Air não inclui a variante MAX 9 da família de jatos com baixo consumo de combustível.

As ações da Boeing chegaram a subir cerca de 2% nas negociações de pré-mercado em Nova York. /Com informações de Dow Jones Newswires.

A Boeing venderá 150 de suas aeronaves 737 MAX para a companhia aérea indiana Akasa Air. O anúncio surge em meio à pressão dos reguladores sobre a fabricante de aviões americana, por causa de uma falha estrutural envolvendo um de seus jatos.

A Akasa Air, a mais nova companhia aérea da Índia, disse nesta quinta-feira, 18, que vai adquirir uma combinação de jatos MAX 10 e MAX 8-200 de corredor único, aumentando sua carteira geral de pedidos da Boeing para mais de 200, à medida que busca expandir para destinos internacionais. As entregas estão previstas até 2032.

A Boeing venderá 150 de suas aeronaves 737 MAX para a aérea indiana Akasa Air Foto: Noah Seelam/AFP

O negócio é o primeiro grande pedido da Boeing desde que uma porta de um jato 737 MAX 9 da Alaska Airlines se soltou no início deste mês. O pedido da Akasa Air não inclui a variante MAX 9 da família de jatos com baixo consumo de combustível.

As ações da Boeing chegaram a subir cerca de 2% nas negociações de pré-mercado em Nova York. /Com informações de Dow Jones Newswires.

A Boeing venderá 150 de suas aeronaves 737 MAX para a companhia aérea indiana Akasa Air. O anúncio surge em meio à pressão dos reguladores sobre a fabricante de aviões americana, por causa de uma falha estrutural envolvendo um de seus jatos.

A Akasa Air, a mais nova companhia aérea da Índia, disse nesta quinta-feira, 18, que vai adquirir uma combinação de jatos MAX 10 e MAX 8-200 de corredor único, aumentando sua carteira geral de pedidos da Boeing para mais de 200, à medida que busca expandir para destinos internacionais. As entregas estão previstas até 2032.

A Boeing venderá 150 de suas aeronaves 737 MAX para a aérea indiana Akasa Air Foto: Noah Seelam/AFP

O negócio é o primeiro grande pedido da Boeing desde que uma porta de um jato 737 MAX 9 da Alaska Airlines se soltou no início deste mês. O pedido da Akasa Air não inclui a variante MAX 9 da família de jatos com baixo consumo de combustível.

As ações da Boeing chegaram a subir cerca de 2% nas negociações de pré-mercado em Nova York. /Com informações de Dow Jones Newswires.

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