Iniciativas da Coca-Cola Brasil restauram florestas para preservar a água


Empresa atua em projetos espalhados nos cinco biomas nacionais com iniciativas de reflorestamento, proteção e conservação das bacias hidrográficas

Por Coca-Cola Brasil e Estadão Blue Studio

A Coca-Cola Brasil contribui para a conservação e restauração de 106 mil hectares de florestas no país, e novas iniciativas em curso somarão outros 15 mil hectares de florestas e áreas naturais. O grande objetivo da empresa, ao se envolver nos projetos espalhados por cinco biomas nacionais (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica), é proteger as nascentes e contribuir para a recarga das bacias hidrográficas, para garantir a segurança hídrica.

Nos últimos 6 anos, cerca de R$ 80 milhões foram destinados a projetos de conservação e restauração para a reposição hídrica e acesso à água nos países da Zona Sul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Chile). Antes mesmo de incorporar outras metas e objetivos relacionados à sustentabilidade e mudanças climáticas, a empresa já assumia compromissos ligados à água, adotando três pilares estratégicos: eficiência hídrica nas operações, reposição e proteção de bacias hidrográficas e acesso à água segura.

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Investimentos para alcançar resultados

Dentro do primeiro pilar, a redução no consumo de água é um objetivo constante em todas as 37 fábricas da Coca-Cola no Brasil, que diariamente perseguem novas metas de economia. “Atualmente usamos 0,5 litros adicionais de água para cada 1 litro de bebida que produzimos, sendo que a 30 anos atrás este número era 4 vezes maior”, exemplifica Rodrigo Brito, Head de Sustentabilidade Brasil e Cone Sul da Coca-Cola América Latina.

Mais recentemente, a estratégia global passou a endereçar investimentos para alcançar até 2030 a segurança hídrica em cada localidade-chave na qual a empresa está presente. “Queremos devolver à natureza 100% da água que usamos em cada bacia, por meio de projetos de proteção, conservação e restauração de áreas verdes”, afirma Brito.

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Projetos e parcerias

Entre os projetos que sustentam os demais pilares estabelecidos está o Olho D’água, que conta com 500 hectares do bioma cerrado protegidos, na região de Brasília e entorno da bacia do rio Paraná. Este ano a área conservada será ampliada para 800 hectares, com monitoramento de outros 50 mil hectares.

A companhia conta com a parceria do Instituto Cerrados, que atua nesse e em outro projeto, o Suindara, batizado com o nome de uma coruja da região. O Suindara tem como principal propósito monitorar a área contra incêndios e desmatamento e inspeciona 5 milhões de hectares no país, em colaboração com organizações e sinergia com poder público.

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O projeto Suindara, em parceria com o Institui Cerrados, monitora regiões contra incêndios e desmatamento e inspeciona 5 milhões de hectares no País Foto: Instituto Cerrados

“Em 2022, foram poupados das queimadas 26 mil hectares da Chapada dos Veadeiros em Goiás, além de redução de 60% dos focos de calor em uma área de dois mil hectares na Serra do Japi em Jundiaí (SP), em outro projeto que também conta com o apoio da Coca-Cola Brasil”, relata Brito.

Na Serra do Japi, o Olhos da Serra, direciona esforços, desta vez em parceria da Coca-Cola Brasil e da Coca-Cola FEMSA com o Consórcio PCJ (que congrega municípios das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí), para a preservação da Mata Atlântica, somando 2.076 hectares de proteção e monitoramento, com ampliação prevista para 14 mil hectares até o final de 2023.

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Já a iniciativa Água+Acesso é um programa voltado para o acesso e tratamento de água que desde 2017 beneficia mais de 190 mil pessoas de 400 comunidades em 10 estados. Neste ano serão implantados sistemas de tratamento de água para 20 comunidades indígenas da Amazônia em parceria com a startup Água Camelo além de cisternas e hortas em 15 escolas em comunidades rurais do Pernambuco e da Paraíba, beneficiando cerca de 3,5 mil pessoas em parceria com a Cáritas Regional Nordeste.

Alinhados com as metas da ONU

O projeto Fazenda Raposo, no qual a Coca-Cola atua em colaboração com a Associação Caatinga e a Solar Coca-Cola, protege desde 2022 um total de 167 hectares do bioma caatinga, no município de Maracanaú (CE). Entre as atividades estão a limpeza, sinalização, sensibilização de comunidades e a formação de conselho e brigada de incêndio para o cuidado com a área, que é rica em palmeiras de carnaúbas (símbolo do Ceará). Em 2023, a extensão será ampliada para 1053 hectares.

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Os programas de preservação de bacias hidrográficas e de acesso à água segura para comunidade da Coca-Cola se relacionam com os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), principalmente os de números 6 (água potável e saneamento) e 14 (vida na água). “Proteger, conservar e restaurar florestas é produzir água, biodiversidade e ar, elementos essenciais para a vida. No Dia de Proteção às Florestas [17 de julho], não custa lembrar que a responsabilidade é de todos. Estamos tentando fazer a nossa parte”, resume Rodrigo Brito.

A Coca-Cola Brasil contribui para a conservação e restauração de 106 mil hectares de florestas no país, e novas iniciativas em curso somarão outros 15 mil hectares de florestas e áreas naturais. O grande objetivo da empresa, ao se envolver nos projetos espalhados por cinco biomas nacionais (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica), é proteger as nascentes e contribuir para a recarga das bacias hidrográficas, para garantir a segurança hídrica.

Nos últimos 6 anos, cerca de R$ 80 milhões foram destinados a projetos de conservação e restauração para a reposição hídrica e acesso à água nos países da Zona Sul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Chile). Antes mesmo de incorporar outras metas e objetivos relacionados à sustentabilidade e mudanças climáticas, a empresa já assumia compromissos ligados à água, adotando três pilares estratégicos: eficiência hídrica nas operações, reposição e proteção de bacias hidrográficas e acesso à água segura.

Investimentos para alcançar resultados

Dentro do primeiro pilar, a redução no consumo de água é um objetivo constante em todas as 37 fábricas da Coca-Cola no Brasil, que diariamente perseguem novas metas de economia. “Atualmente usamos 0,5 litros adicionais de água para cada 1 litro de bebida que produzimos, sendo que a 30 anos atrás este número era 4 vezes maior”, exemplifica Rodrigo Brito, Head de Sustentabilidade Brasil e Cone Sul da Coca-Cola América Latina.

Mais recentemente, a estratégia global passou a endereçar investimentos para alcançar até 2030 a segurança hídrica em cada localidade-chave na qual a empresa está presente. “Queremos devolver à natureza 100% da água que usamos em cada bacia, por meio de projetos de proteção, conservação e restauração de áreas verdes”, afirma Brito.

Projetos e parcerias

Entre os projetos que sustentam os demais pilares estabelecidos está o Olho D’água, que conta com 500 hectares do bioma cerrado protegidos, na região de Brasília e entorno da bacia do rio Paraná. Este ano a área conservada será ampliada para 800 hectares, com monitoramento de outros 50 mil hectares.

A companhia conta com a parceria do Instituto Cerrados, que atua nesse e em outro projeto, o Suindara, batizado com o nome de uma coruja da região. O Suindara tem como principal propósito monitorar a área contra incêndios e desmatamento e inspeciona 5 milhões de hectares no país, em colaboração com organizações e sinergia com poder público.

O projeto Suindara, em parceria com o Institui Cerrados, monitora regiões contra incêndios e desmatamento e inspeciona 5 milhões de hectares no País Foto: Instituto Cerrados

“Em 2022, foram poupados das queimadas 26 mil hectares da Chapada dos Veadeiros em Goiás, além de redução de 60% dos focos de calor em uma área de dois mil hectares na Serra do Japi em Jundiaí (SP), em outro projeto que também conta com o apoio da Coca-Cola Brasil”, relata Brito.

Na Serra do Japi, o Olhos da Serra, direciona esforços, desta vez em parceria da Coca-Cola Brasil e da Coca-Cola FEMSA com o Consórcio PCJ (que congrega municípios das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí), para a preservação da Mata Atlântica, somando 2.076 hectares de proteção e monitoramento, com ampliação prevista para 14 mil hectares até o final de 2023.

Já a iniciativa Água+Acesso é um programa voltado para o acesso e tratamento de água que desde 2017 beneficia mais de 190 mil pessoas de 400 comunidades em 10 estados. Neste ano serão implantados sistemas de tratamento de água para 20 comunidades indígenas da Amazônia em parceria com a startup Água Camelo além de cisternas e hortas em 15 escolas em comunidades rurais do Pernambuco e da Paraíba, beneficiando cerca de 3,5 mil pessoas em parceria com a Cáritas Regional Nordeste.

Alinhados com as metas da ONU

O projeto Fazenda Raposo, no qual a Coca-Cola atua em colaboração com a Associação Caatinga e a Solar Coca-Cola, protege desde 2022 um total de 167 hectares do bioma caatinga, no município de Maracanaú (CE). Entre as atividades estão a limpeza, sinalização, sensibilização de comunidades e a formação de conselho e brigada de incêndio para o cuidado com a área, que é rica em palmeiras de carnaúbas (símbolo do Ceará). Em 2023, a extensão será ampliada para 1053 hectares.

Os programas de preservação de bacias hidrográficas e de acesso à água segura para comunidade da Coca-Cola se relacionam com os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), principalmente os de números 6 (água potável e saneamento) e 14 (vida na água). “Proteger, conservar e restaurar florestas é produzir água, biodiversidade e ar, elementos essenciais para a vida. No Dia de Proteção às Florestas [17 de julho], não custa lembrar que a responsabilidade é de todos. Estamos tentando fazer a nossa parte”, resume Rodrigo Brito.

A Coca-Cola Brasil contribui para a conservação e restauração de 106 mil hectares de florestas no país, e novas iniciativas em curso somarão outros 15 mil hectares de florestas e áreas naturais. O grande objetivo da empresa, ao se envolver nos projetos espalhados por cinco biomas nacionais (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica), é proteger as nascentes e contribuir para a recarga das bacias hidrográficas, para garantir a segurança hídrica.

Nos últimos 6 anos, cerca de R$ 80 milhões foram destinados a projetos de conservação e restauração para a reposição hídrica e acesso à água nos países da Zona Sul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Chile). Antes mesmo de incorporar outras metas e objetivos relacionados à sustentabilidade e mudanças climáticas, a empresa já assumia compromissos ligados à água, adotando três pilares estratégicos: eficiência hídrica nas operações, reposição e proteção de bacias hidrográficas e acesso à água segura.

Investimentos para alcançar resultados

Dentro do primeiro pilar, a redução no consumo de água é um objetivo constante em todas as 37 fábricas da Coca-Cola no Brasil, que diariamente perseguem novas metas de economia. “Atualmente usamos 0,5 litros adicionais de água para cada 1 litro de bebida que produzimos, sendo que a 30 anos atrás este número era 4 vezes maior”, exemplifica Rodrigo Brito, Head de Sustentabilidade Brasil e Cone Sul da Coca-Cola América Latina.

Mais recentemente, a estratégia global passou a endereçar investimentos para alcançar até 2030 a segurança hídrica em cada localidade-chave na qual a empresa está presente. “Queremos devolver à natureza 100% da água que usamos em cada bacia, por meio de projetos de proteção, conservação e restauração de áreas verdes”, afirma Brito.

Projetos e parcerias

Entre os projetos que sustentam os demais pilares estabelecidos está o Olho D’água, que conta com 500 hectares do bioma cerrado protegidos, na região de Brasília e entorno da bacia do rio Paraná. Este ano a área conservada será ampliada para 800 hectares, com monitoramento de outros 50 mil hectares.

A companhia conta com a parceria do Instituto Cerrados, que atua nesse e em outro projeto, o Suindara, batizado com o nome de uma coruja da região. O Suindara tem como principal propósito monitorar a área contra incêndios e desmatamento e inspeciona 5 milhões de hectares no país, em colaboração com organizações e sinergia com poder público.

O projeto Suindara, em parceria com o Institui Cerrados, monitora regiões contra incêndios e desmatamento e inspeciona 5 milhões de hectares no País Foto: Instituto Cerrados

“Em 2022, foram poupados das queimadas 26 mil hectares da Chapada dos Veadeiros em Goiás, além de redução de 60% dos focos de calor em uma área de dois mil hectares na Serra do Japi em Jundiaí (SP), em outro projeto que também conta com o apoio da Coca-Cola Brasil”, relata Brito.

Na Serra do Japi, o Olhos da Serra, direciona esforços, desta vez em parceria da Coca-Cola Brasil e da Coca-Cola FEMSA com o Consórcio PCJ (que congrega municípios das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí), para a preservação da Mata Atlântica, somando 2.076 hectares de proteção e monitoramento, com ampliação prevista para 14 mil hectares até o final de 2023.

Já a iniciativa Água+Acesso é um programa voltado para o acesso e tratamento de água que desde 2017 beneficia mais de 190 mil pessoas de 400 comunidades em 10 estados. Neste ano serão implantados sistemas de tratamento de água para 20 comunidades indígenas da Amazônia em parceria com a startup Água Camelo além de cisternas e hortas em 15 escolas em comunidades rurais do Pernambuco e da Paraíba, beneficiando cerca de 3,5 mil pessoas em parceria com a Cáritas Regional Nordeste.

Alinhados com as metas da ONU

O projeto Fazenda Raposo, no qual a Coca-Cola atua em colaboração com a Associação Caatinga e a Solar Coca-Cola, protege desde 2022 um total de 167 hectares do bioma caatinga, no município de Maracanaú (CE). Entre as atividades estão a limpeza, sinalização, sensibilização de comunidades e a formação de conselho e brigada de incêndio para o cuidado com a área, que é rica em palmeiras de carnaúbas (símbolo do Ceará). Em 2023, a extensão será ampliada para 1053 hectares.

Os programas de preservação de bacias hidrográficas e de acesso à água segura para comunidade da Coca-Cola se relacionam com os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), principalmente os de números 6 (água potável e saneamento) e 14 (vida na água). “Proteger, conservar e restaurar florestas é produzir água, biodiversidade e ar, elementos essenciais para a vida. No Dia de Proteção às Florestas [17 de julho], não custa lembrar que a responsabilidade é de todos. Estamos tentando fazer a nossa parte”, resume Rodrigo Brito.

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