Instituto Olga Kos lança programa para avaliar o ‘S’ do ESG das empresas


Método da entidade foi validado pelo Inmetro e vai classificar ações sociais de companhias em cinco níveis de uma ‘escala cidadã’

Por Wesley Gonsalves

O Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural (IOK) vai medir o desempenho das empresas em relação às práticas de inclusão social. Para fazer a análise, a instituição lançou a primeira métrica de avaliação sobre as ações sociais dentro do conceito ESG (sigla em inglês para as áreas ambiental, social e de governança). Ou seja: a ideia é ter uma regra para definir o alcance do “S” do ESG.

Wolf e Olga Kos, fundadores do Instituto Olga Kos; com a criação do certificado, empresas pooderão avaliar se são realmente inclusivas na hora de empregar aspessoas com algum tipo de deficiência. Foto: Denise Andrade

Com a validação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o selo Escala Cidadã Olga Kos terá 5 níveis e levará em conta 20 indicadores e 37 requisitos de avaliação, que buscam entender o quanto uma empresa é inclusiva para todos os tipos de diferenças, como gênero, idade, deficiência, etnia, religião, nacionalidade e orientação sexual, entre outros. 

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“Nos outros tópicos da sigla ESG já existem métricas claras, mas quando nós olhamos para o social ainda não temos nada parecido no País”, afirma a responsável pelo departamento de pesquisa do Instituto, Natália Monaco.

O presidente do instituto, Wolf Kos, explica que o processo de desenvolvimento da métrica agora lançada começou há pelo menos dez anos e se deu pela dificuldade de entender e classificar se uma empresa tem boas práticas no tema.

Monitoramento 

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A análise do desempenho será feito por meio da identificação, monitoramento e avaliação de como são as práticas de inclusão dentro das companhias, além de tentar identificar as principais barreiras para que esse projeto seja desenvolvido internamente. “Essa escala não é punitivista, é uma escala de orientação às empresas”, comenta Kos. 

Ainda segundo o presidente do instituto, além da certificação às empresas, a expectativa é construir uma base de dados que possa colaborar com a criação e aperfeiçoamento de políticas públicas voltadas à inclusão de pessoas com deficiência (PcDs) no mercado de trabalho, que é o foco principal do Instituto Olga Kos.

Na última quarta-feira, 1º de junho, o Inmetro formalizou a viabilidade do projeto. A partir de agora, as certificadoras que desejarem poderão oferecer este serviço às organizações interessadas em receber o Selo Olga Kos. As solicitações poderão ser feitas no site do Inmetro, por meio da Coordenação Geral de Acreditação (Cgcre) da entidade.

O Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural (IOK) vai medir o desempenho das empresas em relação às práticas de inclusão social. Para fazer a análise, a instituição lançou a primeira métrica de avaliação sobre as ações sociais dentro do conceito ESG (sigla em inglês para as áreas ambiental, social e de governança). Ou seja: a ideia é ter uma regra para definir o alcance do “S” do ESG.

Wolf e Olga Kos, fundadores do Instituto Olga Kos; com a criação do certificado, empresas pooderão avaliar se são realmente inclusivas na hora de empregar aspessoas com algum tipo de deficiência. Foto: Denise Andrade

Com a validação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o selo Escala Cidadã Olga Kos terá 5 níveis e levará em conta 20 indicadores e 37 requisitos de avaliação, que buscam entender o quanto uma empresa é inclusiva para todos os tipos de diferenças, como gênero, idade, deficiência, etnia, religião, nacionalidade e orientação sexual, entre outros. 

“Nos outros tópicos da sigla ESG já existem métricas claras, mas quando nós olhamos para o social ainda não temos nada parecido no País”, afirma a responsável pelo departamento de pesquisa do Instituto, Natália Monaco.

O presidente do instituto, Wolf Kos, explica que o processo de desenvolvimento da métrica agora lançada começou há pelo menos dez anos e se deu pela dificuldade de entender e classificar se uma empresa tem boas práticas no tema.

Monitoramento 

A análise do desempenho será feito por meio da identificação, monitoramento e avaliação de como são as práticas de inclusão dentro das companhias, além de tentar identificar as principais barreiras para que esse projeto seja desenvolvido internamente. “Essa escala não é punitivista, é uma escala de orientação às empresas”, comenta Kos. 

Ainda segundo o presidente do instituto, além da certificação às empresas, a expectativa é construir uma base de dados que possa colaborar com a criação e aperfeiçoamento de políticas públicas voltadas à inclusão de pessoas com deficiência (PcDs) no mercado de trabalho, que é o foco principal do Instituto Olga Kos.

Na última quarta-feira, 1º de junho, o Inmetro formalizou a viabilidade do projeto. A partir de agora, as certificadoras que desejarem poderão oferecer este serviço às organizações interessadas em receber o Selo Olga Kos. As solicitações poderão ser feitas no site do Inmetro, por meio da Coordenação Geral de Acreditação (Cgcre) da entidade.

O Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural (IOK) vai medir o desempenho das empresas em relação às práticas de inclusão social. Para fazer a análise, a instituição lançou a primeira métrica de avaliação sobre as ações sociais dentro do conceito ESG (sigla em inglês para as áreas ambiental, social e de governança). Ou seja: a ideia é ter uma regra para definir o alcance do “S” do ESG.

Wolf e Olga Kos, fundadores do Instituto Olga Kos; com a criação do certificado, empresas pooderão avaliar se são realmente inclusivas na hora de empregar aspessoas com algum tipo de deficiência. Foto: Denise Andrade

Com a validação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o selo Escala Cidadã Olga Kos terá 5 níveis e levará em conta 20 indicadores e 37 requisitos de avaliação, que buscam entender o quanto uma empresa é inclusiva para todos os tipos de diferenças, como gênero, idade, deficiência, etnia, religião, nacionalidade e orientação sexual, entre outros. 

“Nos outros tópicos da sigla ESG já existem métricas claras, mas quando nós olhamos para o social ainda não temos nada parecido no País”, afirma a responsável pelo departamento de pesquisa do Instituto, Natália Monaco.

O presidente do instituto, Wolf Kos, explica que o processo de desenvolvimento da métrica agora lançada começou há pelo menos dez anos e se deu pela dificuldade de entender e classificar se uma empresa tem boas práticas no tema.

Monitoramento 

A análise do desempenho será feito por meio da identificação, monitoramento e avaliação de como são as práticas de inclusão dentro das companhias, além de tentar identificar as principais barreiras para que esse projeto seja desenvolvido internamente. “Essa escala não é punitivista, é uma escala de orientação às empresas”, comenta Kos. 

Ainda segundo o presidente do instituto, além da certificação às empresas, a expectativa é construir uma base de dados que possa colaborar com a criação e aperfeiçoamento de políticas públicas voltadas à inclusão de pessoas com deficiência (PcDs) no mercado de trabalho, que é o foco principal do Instituto Olga Kos.

Na última quarta-feira, 1º de junho, o Inmetro formalizou a viabilidade do projeto. A partir de agora, as certificadoras que desejarem poderão oferecer este serviço às organizações interessadas em receber o Selo Olga Kos. As solicitações poderão ser feitas no site do Inmetro, por meio da Coordenação Geral de Acreditação (Cgcre) da entidade.

O Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural (IOK) vai medir o desempenho das empresas em relação às práticas de inclusão social. Para fazer a análise, a instituição lançou a primeira métrica de avaliação sobre as ações sociais dentro do conceito ESG (sigla em inglês para as áreas ambiental, social e de governança). Ou seja: a ideia é ter uma regra para definir o alcance do “S” do ESG.

Wolf e Olga Kos, fundadores do Instituto Olga Kos; com a criação do certificado, empresas pooderão avaliar se são realmente inclusivas na hora de empregar aspessoas com algum tipo de deficiência. Foto: Denise Andrade

Com a validação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o selo Escala Cidadã Olga Kos terá 5 níveis e levará em conta 20 indicadores e 37 requisitos de avaliação, que buscam entender o quanto uma empresa é inclusiva para todos os tipos de diferenças, como gênero, idade, deficiência, etnia, religião, nacionalidade e orientação sexual, entre outros. 

“Nos outros tópicos da sigla ESG já existem métricas claras, mas quando nós olhamos para o social ainda não temos nada parecido no País”, afirma a responsável pelo departamento de pesquisa do Instituto, Natália Monaco.

O presidente do instituto, Wolf Kos, explica que o processo de desenvolvimento da métrica agora lançada começou há pelo menos dez anos e se deu pela dificuldade de entender e classificar se uma empresa tem boas práticas no tema.

Monitoramento 

A análise do desempenho será feito por meio da identificação, monitoramento e avaliação de como são as práticas de inclusão dentro das companhias, além de tentar identificar as principais barreiras para que esse projeto seja desenvolvido internamente. “Essa escala não é punitivista, é uma escala de orientação às empresas”, comenta Kos. 

Ainda segundo o presidente do instituto, além da certificação às empresas, a expectativa é construir uma base de dados que possa colaborar com a criação e aperfeiçoamento de políticas públicas voltadas à inclusão de pessoas com deficiência (PcDs) no mercado de trabalho, que é o foco principal do Instituto Olga Kos.

Na última quarta-feira, 1º de junho, o Inmetro formalizou a viabilidade do projeto. A partir de agora, as certificadoras que desejarem poderão oferecer este serviço às organizações interessadas em receber o Selo Olga Kos. As solicitações poderão ser feitas no site do Inmetro, por meio da Coordenação Geral de Acreditação (Cgcre) da entidade.

O Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural (IOK) vai medir o desempenho das empresas em relação às práticas de inclusão social. Para fazer a análise, a instituição lançou a primeira métrica de avaliação sobre as ações sociais dentro do conceito ESG (sigla em inglês para as áreas ambiental, social e de governança). Ou seja: a ideia é ter uma regra para definir o alcance do “S” do ESG.

Wolf e Olga Kos, fundadores do Instituto Olga Kos; com a criação do certificado, empresas pooderão avaliar se são realmente inclusivas na hora de empregar aspessoas com algum tipo de deficiência. Foto: Denise Andrade

Com a validação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o selo Escala Cidadã Olga Kos terá 5 níveis e levará em conta 20 indicadores e 37 requisitos de avaliação, que buscam entender o quanto uma empresa é inclusiva para todos os tipos de diferenças, como gênero, idade, deficiência, etnia, religião, nacionalidade e orientação sexual, entre outros. 

“Nos outros tópicos da sigla ESG já existem métricas claras, mas quando nós olhamos para o social ainda não temos nada parecido no País”, afirma a responsável pelo departamento de pesquisa do Instituto, Natália Monaco.

O presidente do instituto, Wolf Kos, explica que o processo de desenvolvimento da métrica agora lançada começou há pelo menos dez anos e se deu pela dificuldade de entender e classificar se uma empresa tem boas práticas no tema.

Monitoramento 

A análise do desempenho será feito por meio da identificação, monitoramento e avaliação de como são as práticas de inclusão dentro das companhias, além de tentar identificar as principais barreiras para que esse projeto seja desenvolvido internamente. “Essa escala não é punitivista, é uma escala de orientação às empresas”, comenta Kos. 

Ainda segundo o presidente do instituto, além da certificação às empresas, a expectativa é construir uma base de dados que possa colaborar com a criação e aperfeiçoamento de políticas públicas voltadas à inclusão de pessoas com deficiência (PcDs) no mercado de trabalho, que é o foco principal do Instituto Olga Kos.

Na última quarta-feira, 1º de junho, o Inmetro formalizou a viabilidade do projeto. A partir de agora, as certificadoras que desejarem poderão oferecer este serviço às organizações interessadas em receber o Selo Olga Kos. As solicitações poderão ser feitas no site do Inmetro, por meio da Coordenação Geral de Acreditação (Cgcre) da entidade.

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