Grupo Iochpe-Maxion anuncia investimento de R$ 100 milhões em fábrica em SP


Objetivo é aumentar capacidade produtiva da unidade que fica em Cruzeiro (SP), onde o grupo produz rodas e componentes para caminhões

A estabilidade nas vendas de caminhões, num mercado total de veículos que está caindo mais de 20% em relação ao ano passado, e a aposta de que os negócios continuarão crescendo em 2023 levou o grupo Iochpe-Maxion a anunciar investimento de R$ 100 milhões para aumento de capacidade produtiva de sua fábrica em Cruzeiro (SP), onde produz rodas e componentes para o segmento.

O presidente da companhia, Marcos Oliveira, diz que a ampliação vai possibilitar aumento de 20% na capacidade atual, com o incremento anual de 400 mil rodas para caminhões. A produção de rodas para equipamentos agrícolas será ampliada em 110 mil unidades ao ano. “Também vamos investir em novas tecnologias e digitalização da fábrica”, diz. 

Fábrica de rodas da Iochpe-Maxion;unidadereceberá investimento para ampliar produção. Foto: Iochpe-Maxion
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No caso dos caminhões, Oliveira explica que há projeções de aumento de demanda tanto para transportes longos de carga, como para o chamado "last mile", normalmente usado por empresas de entregas de produtos adquiridos pela internet que ficam armazenados em galpões próximos aos grandes centros consumidores.

As obras de ampliação serão concluídas no primeiro trimestre de 2023 para as rodas de caminhões e no terceiro trimestre para agrícolas. Oliveira informa que haverá contratações na fábrica do interior de São Paulo, mas vão ocorrer gradualmente, à medida em que a capacidade for adicionada.

A multinacional brasileira Iochpe-Maxion é líder global na produção de rodas automotivas e a maior em produção de componentes estruturais nas Américas. “Apesar das atuais incertezas do mercado geradas pela pandemia e pelo conflito entre Rússia e Ucrânia, o compromisso de longo prazo da empresa em atender os clientes continua sendo nosso foco estratégico”, afirma Oliveira.

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Falta de semicondutores reduz expectativas

O mercado de caminhões vendeu nos primeiros quatro meses do ano 36,2 mil unidades, 1% a mais que em igual período de 2021. Já o de automóveis e comerciais leves registrou queda de 22,7%, para 512,2 mil unidades. Na soma total, incluindo ônibus, a queda é de 21,4%, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Segundo Oliveira, o valor do investimento virá do próprio caixa da companhia, que tem 32 fábricas em 14 países, duas delas inauguradas neste ano na Índia e na China. O grupo todo produziu mais de 45 milhões de rodas no ano passado.

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Em razão da escassez de semicondutores, a Iochpe-Maxion prevê para este ano um mercado mundial de 81 milhões de automóveis e comerciais leves, 5% abaixo do que o registrado em 2021 e inferior às expectativas do grupo no início do ano. Para o Brasil, Oliveira aposta em alta de 7% em relação às 2,2 milhões de unidades de 2021, seguindo as projeções da consultoria IHS Markit. 

A estabilidade nas vendas de caminhões, num mercado total de veículos que está caindo mais de 20% em relação ao ano passado, e a aposta de que os negócios continuarão crescendo em 2023 levou o grupo Iochpe-Maxion a anunciar investimento de R$ 100 milhões para aumento de capacidade produtiva de sua fábrica em Cruzeiro (SP), onde produz rodas e componentes para o segmento.

O presidente da companhia, Marcos Oliveira, diz que a ampliação vai possibilitar aumento de 20% na capacidade atual, com o incremento anual de 400 mil rodas para caminhões. A produção de rodas para equipamentos agrícolas será ampliada em 110 mil unidades ao ano. “Também vamos investir em novas tecnologias e digitalização da fábrica”, diz. 

Fábrica de rodas da Iochpe-Maxion;unidadereceberá investimento para ampliar produção. Foto: Iochpe-Maxion

No caso dos caminhões, Oliveira explica que há projeções de aumento de demanda tanto para transportes longos de carga, como para o chamado "last mile", normalmente usado por empresas de entregas de produtos adquiridos pela internet que ficam armazenados em galpões próximos aos grandes centros consumidores.

As obras de ampliação serão concluídas no primeiro trimestre de 2023 para as rodas de caminhões e no terceiro trimestre para agrícolas. Oliveira informa que haverá contratações na fábrica do interior de São Paulo, mas vão ocorrer gradualmente, à medida em que a capacidade for adicionada.

A multinacional brasileira Iochpe-Maxion é líder global na produção de rodas automotivas e a maior em produção de componentes estruturais nas Américas. “Apesar das atuais incertezas do mercado geradas pela pandemia e pelo conflito entre Rússia e Ucrânia, o compromisso de longo prazo da empresa em atender os clientes continua sendo nosso foco estratégico”, afirma Oliveira.

Falta de semicondutores reduz expectativas

O mercado de caminhões vendeu nos primeiros quatro meses do ano 36,2 mil unidades, 1% a mais que em igual período de 2021. Já o de automóveis e comerciais leves registrou queda de 22,7%, para 512,2 mil unidades. Na soma total, incluindo ônibus, a queda é de 21,4%, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Segundo Oliveira, o valor do investimento virá do próprio caixa da companhia, que tem 32 fábricas em 14 países, duas delas inauguradas neste ano na Índia e na China. O grupo todo produziu mais de 45 milhões de rodas no ano passado.

Em razão da escassez de semicondutores, a Iochpe-Maxion prevê para este ano um mercado mundial de 81 milhões de automóveis e comerciais leves, 5% abaixo do que o registrado em 2021 e inferior às expectativas do grupo no início do ano. Para o Brasil, Oliveira aposta em alta de 7% em relação às 2,2 milhões de unidades de 2021, seguindo as projeções da consultoria IHS Markit. 

A estabilidade nas vendas de caminhões, num mercado total de veículos que está caindo mais de 20% em relação ao ano passado, e a aposta de que os negócios continuarão crescendo em 2023 levou o grupo Iochpe-Maxion a anunciar investimento de R$ 100 milhões para aumento de capacidade produtiva de sua fábrica em Cruzeiro (SP), onde produz rodas e componentes para o segmento.

O presidente da companhia, Marcos Oliveira, diz que a ampliação vai possibilitar aumento de 20% na capacidade atual, com o incremento anual de 400 mil rodas para caminhões. A produção de rodas para equipamentos agrícolas será ampliada em 110 mil unidades ao ano. “Também vamos investir em novas tecnologias e digitalização da fábrica”, diz. 

Fábrica de rodas da Iochpe-Maxion;unidadereceberá investimento para ampliar produção. Foto: Iochpe-Maxion

No caso dos caminhões, Oliveira explica que há projeções de aumento de demanda tanto para transportes longos de carga, como para o chamado "last mile", normalmente usado por empresas de entregas de produtos adquiridos pela internet que ficam armazenados em galpões próximos aos grandes centros consumidores.

As obras de ampliação serão concluídas no primeiro trimestre de 2023 para as rodas de caminhões e no terceiro trimestre para agrícolas. Oliveira informa que haverá contratações na fábrica do interior de São Paulo, mas vão ocorrer gradualmente, à medida em que a capacidade for adicionada.

A multinacional brasileira Iochpe-Maxion é líder global na produção de rodas automotivas e a maior em produção de componentes estruturais nas Américas. “Apesar das atuais incertezas do mercado geradas pela pandemia e pelo conflito entre Rússia e Ucrânia, o compromisso de longo prazo da empresa em atender os clientes continua sendo nosso foco estratégico”, afirma Oliveira.

Falta de semicondutores reduz expectativas

O mercado de caminhões vendeu nos primeiros quatro meses do ano 36,2 mil unidades, 1% a mais que em igual período de 2021. Já o de automóveis e comerciais leves registrou queda de 22,7%, para 512,2 mil unidades. Na soma total, incluindo ônibus, a queda é de 21,4%, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Segundo Oliveira, o valor do investimento virá do próprio caixa da companhia, que tem 32 fábricas em 14 países, duas delas inauguradas neste ano na Índia e na China. O grupo todo produziu mais de 45 milhões de rodas no ano passado.

Em razão da escassez de semicondutores, a Iochpe-Maxion prevê para este ano um mercado mundial de 81 milhões de automóveis e comerciais leves, 5% abaixo do que o registrado em 2021 e inferior às expectativas do grupo no início do ano. Para o Brasil, Oliveira aposta em alta de 7% em relação às 2,2 milhões de unidades de 2021, seguindo as projeções da consultoria IHS Markit. 

A estabilidade nas vendas de caminhões, num mercado total de veículos que está caindo mais de 20% em relação ao ano passado, e a aposta de que os negócios continuarão crescendo em 2023 levou o grupo Iochpe-Maxion a anunciar investimento de R$ 100 milhões para aumento de capacidade produtiva de sua fábrica em Cruzeiro (SP), onde produz rodas e componentes para o segmento.

O presidente da companhia, Marcos Oliveira, diz que a ampliação vai possibilitar aumento de 20% na capacidade atual, com o incremento anual de 400 mil rodas para caminhões. A produção de rodas para equipamentos agrícolas será ampliada em 110 mil unidades ao ano. “Também vamos investir em novas tecnologias e digitalização da fábrica”, diz. 

Fábrica de rodas da Iochpe-Maxion;unidadereceberá investimento para ampliar produção. Foto: Iochpe-Maxion

No caso dos caminhões, Oliveira explica que há projeções de aumento de demanda tanto para transportes longos de carga, como para o chamado "last mile", normalmente usado por empresas de entregas de produtos adquiridos pela internet que ficam armazenados em galpões próximos aos grandes centros consumidores.

As obras de ampliação serão concluídas no primeiro trimestre de 2023 para as rodas de caminhões e no terceiro trimestre para agrícolas. Oliveira informa que haverá contratações na fábrica do interior de São Paulo, mas vão ocorrer gradualmente, à medida em que a capacidade for adicionada.

A multinacional brasileira Iochpe-Maxion é líder global na produção de rodas automotivas e a maior em produção de componentes estruturais nas Américas. “Apesar das atuais incertezas do mercado geradas pela pandemia e pelo conflito entre Rússia e Ucrânia, o compromisso de longo prazo da empresa em atender os clientes continua sendo nosso foco estratégico”, afirma Oliveira.

Falta de semicondutores reduz expectativas

O mercado de caminhões vendeu nos primeiros quatro meses do ano 36,2 mil unidades, 1% a mais que em igual período de 2021. Já o de automóveis e comerciais leves registrou queda de 22,7%, para 512,2 mil unidades. Na soma total, incluindo ônibus, a queda é de 21,4%, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Segundo Oliveira, o valor do investimento virá do próprio caixa da companhia, que tem 32 fábricas em 14 países, duas delas inauguradas neste ano na Índia e na China. O grupo todo produziu mais de 45 milhões de rodas no ano passado.

Em razão da escassez de semicondutores, a Iochpe-Maxion prevê para este ano um mercado mundial de 81 milhões de automóveis e comerciais leves, 5% abaixo do que o registrado em 2021 e inferior às expectativas do grupo no início do ano. Para o Brasil, Oliveira aposta em alta de 7% em relação às 2,2 milhões de unidades de 2021, seguindo as projeções da consultoria IHS Markit. 

A estabilidade nas vendas de caminhões, num mercado total de veículos que está caindo mais de 20% em relação ao ano passado, e a aposta de que os negócios continuarão crescendo em 2023 levou o grupo Iochpe-Maxion a anunciar investimento de R$ 100 milhões para aumento de capacidade produtiva de sua fábrica em Cruzeiro (SP), onde produz rodas e componentes para o segmento.

O presidente da companhia, Marcos Oliveira, diz que a ampliação vai possibilitar aumento de 20% na capacidade atual, com o incremento anual de 400 mil rodas para caminhões. A produção de rodas para equipamentos agrícolas será ampliada em 110 mil unidades ao ano. “Também vamos investir em novas tecnologias e digitalização da fábrica”, diz. 

Fábrica de rodas da Iochpe-Maxion;unidadereceberá investimento para ampliar produção. Foto: Iochpe-Maxion

No caso dos caminhões, Oliveira explica que há projeções de aumento de demanda tanto para transportes longos de carga, como para o chamado "last mile", normalmente usado por empresas de entregas de produtos adquiridos pela internet que ficam armazenados em galpões próximos aos grandes centros consumidores.

As obras de ampliação serão concluídas no primeiro trimestre de 2023 para as rodas de caminhões e no terceiro trimestre para agrícolas. Oliveira informa que haverá contratações na fábrica do interior de São Paulo, mas vão ocorrer gradualmente, à medida em que a capacidade for adicionada.

A multinacional brasileira Iochpe-Maxion é líder global na produção de rodas automotivas e a maior em produção de componentes estruturais nas Américas. “Apesar das atuais incertezas do mercado geradas pela pandemia e pelo conflito entre Rússia e Ucrânia, o compromisso de longo prazo da empresa em atender os clientes continua sendo nosso foco estratégico”, afirma Oliveira.

Falta de semicondutores reduz expectativas

O mercado de caminhões vendeu nos primeiros quatro meses do ano 36,2 mil unidades, 1% a mais que em igual período de 2021. Já o de automóveis e comerciais leves registrou queda de 22,7%, para 512,2 mil unidades. Na soma total, incluindo ônibus, a queda é de 21,4%, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Segundo Oliveira, o valor do investimento virá do próprio caixa da companhia, que tem 32 fábricas em 14 países, duas delas inauguradas neste ano na Índia e na China. O grupo todo produziu mais de 45 milhões de rodas no ano passado.

Em razão da escassez de semicondutores, a Iochpe-Maxion prevê para este ano um mercado mundial de 81 milhões de automóveis e comerciais leves, 5% abaixo do que o registrado em 2021 e inferior às expectativas do grupo no início do ano. Para o Brasil, Oliveira aposta em alta de 7% em relação às 2,2 milhões de unidades de 2021, seguindo as projeções da consultoria IHS Markit. 

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