Itaú lança pix por aproximação nas maquininhas da Rede


O banco também anunciou o lançamento do pagamento recorrente via Pix a partir de janeiro e ampliou os canais em que o parcelamento de Pix para empresas estão disponíveis

Por Matheus Piovesana
Atualização:

O Itaú Unibanco lançou nesta segunda-feira, 4, o Pix por aproximação em todas as maquininhas da Rede, as chamadas laranjinhas. Além disso, o banco anunciou o lançamento do pagamento recorrente via Pix para janeiro de 2025 e ampliou os canais em que o parcelamento de Pix para empresas estão disponíveis.

De acordo com o banco, o Pix por aproximação ficará disponível em fases, e em algumas semanas, todos os clientes poderão cadastrar o Pix do banco na carteira digital do Google para pagar aproximando o celular da maquininha. O Estadão/Broadcast mostrou em agosto que o Itaú preparava o lançamento da modalidade ainda para este ano, alguns meses antes da obrigatoriedade do Banco Central.

“Acreditamos muito nesse potencial e no impacto positivo que ele trará para toda a cadeia de pagamentos brasileira, e trabalhamos para que ele alcance o maior número de pessoas possível; por isso, desenvolvemos nas Laranjinhas da Rede uma solução que poderá ser utilizada por todos os consumidores, em qualquer instituição financeira habilitada”, diz em nota o diretor de Pagamentos para Pessoa Jurídica do Itaú, Angelo Russomanno.

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“O Pix é o futuro dos meios de pagamentos no Brasil, e suas evoluções têm um potencial positivo enorme para a sociedade, facilitando as jornadas de pagamentos e recebimentos para toda a cadeia”, afirma Mario Miguel, diretor de Pagamentos para Pessoa Física do banco.

O BC e o mercado esperam que a aproximação amplie o uso do Pix para pagamentos de produtos e serviços no mundo físico Foto: Divulgação/Itaú

O BC e o mercado esperam que a aproximação amplie o uso do Pix para pagamentos de produtos e serviços no mundo físico. Hoje, bilhões de reais já são movimentados via Pix nesse tipo de compra, mas a complexidade de uso do meio de pagamento reduz a participação total no consumo.

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A partir de janeiro do ano que vem, os clientes do banco poderão pagar contas recorrentes utilizando o Pix automático. Ao contrário do débito automático que existe hoje, a modalidade dispensa a necessidade de convênio entre a empresa e o banco, o que facilita a adesão e deve permitir que mais tipos de contas sejam pagos de forma programada.

Segundo o Itaú, as empresas clientes do banco precisarão apenas aderir ao Pix automático para que possam receber pagamentos através dele. Com isso, poderão receber pagamentos de clientes que tenham conta em qualquer uma das instituições participantes do Pix, que são mais de 800.

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“O Pix Automático nasce em junho, mas conseguimos antecipar os testes entre clientes Itaú para janeiro. Desta forma, nossos clientes já poderão se beneficiar dessa inovação, que traz flexibilidade e padronizações importantes, além de ganhos como maior prazo de agendamento — entre 2 e 10 dias antes do vencimento — e jornadas de adesão no padrão regulado pelo Banco Central, o que garante uma experiência uniforme para os pagadores”, diz Russomanno.

O Itaú também levará ao bankline o Pix parcelado para empresas, até aqui disponível apenas no aplicativo Itaú Empresas. Com ele, é possível pagar fornecedores à vista com o Pix e dividir esse pagamento junto ao banco em até 48 vezes, sem comprometer o limite do cartão. O valor mínimo das transações é de R$ 700. O banco afirma que, até aqui, 33% dos clientes que parcelam pagamentos já utilizaram o produto pelo menos uma vez.

O Itaú Unibanco lançou nesta segunda-feira, 4, o Pix por aproximação em todas as maquininhas da Rede, as chamadas laranjinhas. Além disso, o banco anunciou o lançamento do pagamento recorrente via Pix para janeiro de 2025 e ampliou os canais em que o parcelamento de Pix para empresas estão disponíveis.

De acordo com o banco, o Pix por aproximação ficará disponível em fases, e em algumas semanas, todos os clientes poderão cadastrar o Pix do banco na carteira digital do Google para pagar aproximando o celular da maquininha. O Estadão/Broadcast mostrou em agosto que o Itaú preparava o lançamento da modalidade ainda para este ano, alguns meses antes da obrigatoriedade do Banco Central.

“Acreditamos muito nesse potencial e no impacto positivo que ele trará para toda a cadeia de pagamentos brasileira, e trabalhamos para que ele alcance o maior número de pessoas possível; por isso, desenvolvemos nas Laranjinhas da Rede uma solução que poderá ser utilizada por todos os consumidores, em qualquer instituição financeira habilitada”, diz em nota o diretor de Pagamentos para Pessoa Jurídica do Itaú, Angelo Russomanno.

“O Pix é o futuro dos meios de pagamentos no Brasil, e suas evoluções têm um potencial positivo enorme para a sociedade, facilitando as jornadas de pagamentos e recebimentos para toda a cadeia”, afirma Mario Miguel, diretor de Pagamentos para Pessoa Física do banco.

O BC e o mercado esperam que a aproximação amplie o uso do Pix para pagamentos de produtos e serviços no mundo físico Foto: Divulgação/Itaú

O BC e o mercado esperam que a aproximação amplie o uso do Pix para pagamentos de produtos e serviços no mundo físico. Hoje, bilhões de reais já são movimentados via Pix nesse tipo de compra, mas a complexidade de uso do meio de pagamento reduz a participação total no consumo.

A partir de janeiro do ano que vem, os clientes do banco poderão pagar contas recorrentes utilizando o Pix automático. Ao contrário do débito automático que existe hoje, a modalidade dispensa a necessidade de convênio entre a empresa e o banco, o que facilita a adesão e deve permitir que mais tipos de contas sejam pagos de forma programada.

Segundo o Itaú, as empresas clientes do banco precisarão apenas aderir ao Pix automático para que possam receber pagamentos através dele. Com isso, poderão receber pagamentos de clientes que tenham conta em qualquer uma das instituições participantes do Pix, que são mais de 800.

“O Pix Automático nasce em junho, mas conseguimos antecipar os testes entre clientes Itaú para janeiro. Desta forma, nossos clientes já poderão se beneficiar dessa inovação, que traz flexibilidade e padronizações importantes, além de ganhos como maior prazo de agendamento — entre 2 e 10 dias antes do vencimento — e jornadas de adesão no padrão regulado pelo Banco Central, o que garante uma experiência uniforme para os pagadores”, diz Russomanno.

O Itaú também levará ao bankline o Pix parcelado para empresas, até aqui disponível apenas no aplicativo Itaú Empresas. Com ele, é possível pagar fornecedores à vista com o Pix e dividir esse pagamento junto ao banco em até 48 vezes, sem comprometer o limite do cartão. O valor mínimo das transações é de R$ 700. O banco afirma que, até aqui, 33% dos clientes que parcelam pagamentos já utilizaram o produto pelo menos uma vez.

O Itaú Unibanco lançou nesta segunda-feira, 4, o Pix por aproximação em todas as maquininhas da Rede, as chamadas laranjinhas. Além disso, o banco anunciou o lançamento do pagamento recorrente via Pix para janeiro de 2025 e ampliou os canais em que o parcelamento de Pix para empresas estão disponíveis.

De acordo com o banco, o Pix por aproximação ficará disponível em fases, e em algumas semanas, todos os clientes poderão cadastrar o Pix do banco na carteira digital do Google para pagar aproximando o celular da maquininha. O Estadão/Broadcast mostrou em agosto que o Itaú preparava o lançamento da modalidade ainda para este ano, alguns meses antes da obrigatoriedade do Banco Central.

“Acreditamos muito nesse potencial e no impacto positivo que ele trará para toda a cadeia de pagamentos brasileira, e trabalhamos para que ele alcance o maior número de pessoas possível; por isso, desenvolvemos nas Laranjinhas da Rede uma solução que poderá ser utilizada por todos os consumidores, em qualquer instituição financeira habilitada”, diz em nota o diretor de Pagamentos para Pessoa Jurídica do Itaú, Angelo Russomanno.

“O Pix é o futuro dos meios de pagamentos no Brasil, e suas evoluções têm um potencial positivo enorme para a sociedade, facilitando as jornadas de pagamentos e recebimentos para toda a cadeia”, afirma Mario Miguel, diretor de Pagamentos para Pessoa Física do banco.

O BC e o mercado esperam que a aproximação amplie o uso do Pix para pagamentos de produtos e serviços no mundo físico Foto: Divulgação/Itaú

O BC e o mercado esperam que a aproximação amplie o uso do Pix para pagamentos de produtos e serviços no mundo físico. Hoje, bilhões de reais já são movimentados via Pix nesse tipo de compra, mas a complexidade de uso do meio de pagamento reduz a participação total no consumo.

A partir de janeiro do ano que vem, os clientes do banco poderão pagar contas recorrentes utilizando o Pix automático. Ao contrário do débito automático que existe hoje, a modalidade dispensa a necessidade de convênio entre a empresa e o banco, o que facilita a adesão e deve permitir que mais tipos de contas sejam pagos de forma programada.

Segundo o Itaú, as empresas clientes do banco precisarão apenas aderir ao Pix automático para que possam receber pagamentos através dele. Com isso, poderão receber pagamentos de clientes que tenham conta em qualquer uma das instituições participantes do Pix, que são mais de 800.

“O Pix Automático nasce em junho, mas conseguimos antecipar os testes entre clientes Itaú para janeiro. Desta forma, nossos clientes já poderão se beneficiar dessa inovação, que traz flexibilidade e padronizações importantes, além de ganhos como maior prazo de agendamento — entre 2 e 10 dias antes do vencimento — e jornadas de adesão no padrão regulado pelo Banco Central, o que garante uma experiência uniforme para os pagadores”, diz Russomanno.

O Itaú também levará ao bankline o Pix parcelado para empresas, até aqui disponível apenas no aplicativo Itaú Empresas. Com ele, é possível pagar fornecedores à vista com o Pix e dividir esse pagamento junto ao banco em até 48 vezes, sem comprometer o limite do cartão. O valor mínimo das transações é de R$ 700. O banco afirma que, até aqui, 33% dos clientes que parcelam pagamentos já utilizaram o produto pelo menos uma vez.

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