Itaú Unibanco tem lucro líquido de R$ 10 bi no 2º trimestre, crescimento de 15,2% em 1 ano


A inadimplência teve queda de 0,3 ponto porcentual, o custo de crédito recuou 6,7%, e a carteira de crédito do Itaú cresceu 8,9%

Por Matheus Piovesana
Atualização:

O Itaú Unibanco registrou lucro líquido gerencial de R$ 10,072 bilhões no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 15,2% em relação ao mesmo período de 2023. Na comparação com o primeiro trimestre, a alta foi de 3,1%.

O resultado foi impulsionado por diferentes alavancas. Os índices de inadimplência tiveram queda de 0,3 ponto porcentual em um ano, para 2,7% pelo critério de atrasos acima de 90 dias. Com isso, o custo de crédito do Itaú recuou 6,7%, para R$ 8,812 bilhões, ao mesmo tempo que o ritmo de crescimento da carteira acelerou em relação ao primeiro trimestre.

A carteira de crédito do Itaú subiu 8,9% em um ano, para R$ 1,254 trilhão em junho. Se desconsiderados os efeitos da variação cambial, o crescimento foi de 7,1%, para o mesmo montante. O portfólio de grandes empresas no Brasil foi o de crescimento mais acelerado, com alta de 16,3% em um ano.

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'Resultados consistentes deste trimestre demonstram a força e a solidez das nossas diferentes linhas de negócios”, diz o presidente do Itaú, Milton Maluhy Foto: Taba Benedicto/Estadão

“Estamos bastante satisfeitos com os resultados consistentes deste trimestre, que demonstram a força e a solidez das nossas diferentes linhas de negócios”, diz em nota o presidente do Itaú, Milton Maluhy. “Vemos com muito otimismo o que vem pela frente, impulsionado por uma agenda robusta de inovações totalmente focadas na melhor experiência dos nossos clientes.”

O Itaú encerrou junho com R$ 2,931 trilhões em ativos, alta 13,4% em um ano, e de 5,1% em um trimestre. O patrimônio líquido era de R$ 183,788 bilhões, número 8,6% maior que um ano antes, e o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) subiu 1,5 ponto porcentual no mesmo período, chegando a 22,4%.

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Receitas

A receita total do Itaú, chamada pelo banco de produto bancário, foi de R$ 41,811 bilhões, um crescimento 7,7% em um ano, e de 3,6% em três meses. O número soma as margens com juros e as receitas com serviços.

A margem financeira subiu 6,4% em um ano, para R$ 27,665 bilhões. A margem com clientes, que contabiliza os ganhos gerados pelas operações de crédito, teve alta de 5,4%, para R$ 26,263 bilhões.

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Na tesouraria, o resultado foi de R$ 1,402 bilhão, alta de 31% em um ano e de 32,4% em um trimestre. Além de contabilizar as exposições do Itaú ao mercado brasileiro, o que inclui os juros, a tesouraria do banco também inclui a proteção cambial que o banco faz para o capital que possui nas operações na América Latina.

A receita com serviços teve alta de 9,4% no mesmo período, para R$ 11,333 bilhões. A alavanca foram as receitas com administração de recursos, que subiram 12,7%, e as do banco de investimento do conglomerado, que tiveram um salto de 83,5%.

O Itaú Unibanco registrou lucro líquido gerencial de R$ 10,072 bilhões no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 15,2% em relação ao mesmo período de 2023. Na comparação com o primeiro trimestre, a alta foi de 3,1%.

O resultado foi impulsionado por diferentes alavancas. Os índices de inadimplência tiveram queda de 0,3 ponto porcentual em um ano, para 2,7% pelo critério de atrasos acima de 90 dias. Com isso, o custo de crédito do Itaú recuou 6,7%, para R$ 8,812 bilhões, ao mesmo tempo que o ritmo de crescimento da carteira acelerou em relação ao primeiro trimestre.

A carteira de crédito do Itaú subiu 8,9% em um ano, para R$ 1,254 trilhão em junho. Se desconsiderados os efeitos da variação cambial, o crescimento foi de 7,1%, para o mesmo montante. O portfólio de grandes empresas no Brasil foi o de crescimento mais acelerado, com alta de 16,3% em um ano.

'Resultados consistentes deste trimestre demonstram a força e a solidez das nossas diferentes linhas de negócios”, diz o presidente do Itaú, Milton Maluhy Foto: Taba Benedicto/Estadão

“Estamos bastante satisfeitos com os resultados consistentes deste trimestre, que demonstram a força e a solidez das nossas diferentes linhas de negócios”, diz em nota o presidente do Itaú, Milton Maluhy. “Vemos com muito otimismo o que vem pela frente, impulsionado por uma agenda robusta de inovações totalmente focadas na melhor experiência dos nossos clientes.”

O Itaú encerrou junho com R$ 2,931 trilhões em ativos, alta 13,4% em um ano, e de 5,1% em um trimestre. O patrimônio líquido era de R$ 183,788 bilhões, número 8,6% maior que um ano antes, e o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) subiu 1,5 ponto porcentual no mesmo período, chegando a 22,4%.

Receitas

A receita total do Itaú, chamada pelo banco de produto bancário, foi de R$ 41,811 bilhões, um crescimento 7,7% em um ano, e de 3,6% em três meses. O número soma as margens com juros e as receitas com serviços.

A margem financeira subiu 6,4% em um ano, para R$ 27,665 bilhões. A margem com clientes, que contabiliza os ganhos gerados pelas operações de crédito, teve alta de 5,4%, para R$ 26,263 bilhões.

Na tesouraria, o resultado foi de R$ 1,402 bilhão, alta de 31% em um ano e de 32,4% em um trimestre. Além de contabilizar as exposições do Itaú ao mercado brasileiro, o que inclui os juros, a tesouraria do banco também inclui a proteção cambial que o banco faz para o capital que possui nas operações na América Latina.

A receita com serviços teve alta de 9,4% no mesmo período, para R$ 11,333 bilhões. A alavanca foram as receitas com administração de recursos, que subiram 12,7%, e as do banco de investimento do conglomerado, que tiveram um salto de 83,5%.

O Itaú Unibanco registrou lucro líquido gerencial de R$ 10,072 bilhões no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 15,2% em relação ao mesmo período de 2023. Na comparação com o primeiro trimestre, a alta foi de 3,1%.

O resultado foi impulsionado por diferentes alavancas. Os índices de inadimplência tiveram queda de 0,3 ponto porcentual em um ano, para 2,7% pelo critério de atrasos acima de 90 dias. Com isso, o custo de crédito do Itaú recuou 6,7%, para R$ 8,812 bilhões, ao mesmo tempo que o ritmo de crescimento da carteira acelerou em relação ao primeiro trimestre.

A carteira de crédito do Itaú subiu 8,9% em um ano, para R$ 1,254 trilhão em junho. Se desconsiderados os efeitos da variação cambial, o crescimento foi de 7,1%, para o mesmo montante. O portfólio de grandes empresas no Brasil foi o de crescimento mais acelerado, com alta de 16,3% em um ano.

'Resultados consistentes deste trimestre demonstram a força e a solidez das nossas diferentes linhas de negócios”, diz o presidente do Itaú, Milton Maluhy Foto: Taba Benedicto/Estadão

“Estamos bastante satisfeitos com os resultados consistentes deste trimestre, que demonstram a força e a solidez das nossas diferentes linhas de negócios”, diz em nota o presidente do Itaú, Milton Maluhy. “Vemos com muito otimismo o que vem pela frente, impulsionado por uma agenda robusta de inovações totalmente focadas na melhor experiência dos nossos clientes.”

O Itaú encerrou junho com R$ 2,931 trilhões em ativos, alta 13,4% em um ano, e de 5,1% em um trimestre. O patrimônio líquido era de R$ 183,788 bilhões, número 8,6% maior que um ano antes, e o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) subiu 1,5 ponto porcentual no mesmo período, chegando a 22,4%.

Receitas

A receita total do Itaú, chamada pelo banco de produto bancário, foi de R$ 41,811 bilhões, um crescimento 7,7% em um ano, e de 3,6% em três meses. O número soma as margens com juros e as receitas com serviços.

A margem financeira subiu 6,4% em um ano, para R$ 27,665 bilhões. A margem com clientes, que contabiliza os ganhos gerados pelas operações de crédito, teve alta de 5,4%, para R$ 26,263 bilhões.

Na tesouraria, o resultado foi de R$ 1,402 bilhão, alta de 31% em um ano e de 32,4% em um trimestre. Além de contabilizar as exposições do Itaú ao mercado brasileiro, o que inclui os juros, a tesouraria do banco também inclui a proteção cambial que o banco faz para o capital que possui nas operações na América Latina.

A receita com serviços teve alta de 9,4% no mesmo período, para R$ 11,333 bilhões. A alavanca foram as receitas com administração de recursos, que subiram 12,7%, e as do banco de investimento do conglomerado, que tiveram um salto de 83,5%.

O Itaú Unibanco registrou lucro líquido gerencial de R$ 10,072 bilhões no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 15,2% em relação ao mesmo período de 2023. Na comparação com o primeiro trimestre, a alta foi de 3,1%.

O resultado foi impulsionado por diferentes alavancas. Os índices de inadimplência tiveram queda de 0,3 ponto porcentual em um ano, para 2,7% pelo critério de atrasos acima de 90 dias. Com isso, o custo de crédito do Itaú recuou 6,7%, para R$ 8,812 bilhões, ao mesmo tempo que o ritmo de crescimento da carteira acelerou em relação ao primeiro trimestre.

A carteira de crédito do Itaú subiu 8,9% em um ano, para R$ 1,254 trilhão em junho. Se desconsiderados os efeitos da variação cambial, o crescimento foi de 7,1%, para o mesmo montante. O portfólio de grandes empresas no Brasil foi o de crescimento mais acelerado, com alta de 16,3% em um ano.

'Resultados consistentes deste trimestre demonstram a força e a solidez das nossas diferentes linhas de negócios”, diz o presidente do Itaú, Milton Maluhy Foto: Taba Benedicto/Estadão

“Estamos bastante satisfeitos com os resultados consistentes deste trimestre, que demonstram a força e a solidez das nossas diferentes linhas de negócios”, diz em nota o presidente do Itaú, Milton Maluhy. “Vemos com muito otimismo o que vem pela frente, impulsionado por uma agenda robusta de inovações totalmente focadas na melhor experiência dos nossos clientes.”

O Itaú encerrou junho com R$ 2,931 trilhões em ativos, alta 13,4% em um ano, e de 5,1% em um trimestre. O patrimônio líquido era de R$ 183,788 bilhões, número 8,6% maior que um ano antes, e o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) subiu 1,5 ponto porcentual no mesmo período, chegando a 22,4%.

Receitas

A receita total do Itaú, chamada pelo banco de produto bancário, foi de R$ 41,811 bilhões, um crescimento 7,7% em um ano, e de 3,6% em três meses. O número soma as margens com juros e as receitas com serviços.

A margem financeira subiu 6,4% em um ano, para R$ 27,665 bilhões. A margem com clientes, que contabiliza os ganhos gerados pelas operações de crédito, teve alta de 5,4%, para R$ 26,263 bilhões.

Na tesouraria, o resultado foi de R$ 1,402 bilhão, alta de 31% em um ano e de 32,4% em um trimestre. Além de contabilizar as exposições do Itaú ao mercado brasileiro, o que inclui os juros, a tesouraria do banco também inclui a proteção cambial que o banco faz para o capital que possui nas operações na América Latina.

A receita com serviços teve alta de 9,4% no mesmo período, para R$ 11,333 bilhões. A alavanca foram as receitas com administração de recursos, que subiram 12,7%, e as do banco de investimento do conglomerado, que tiveram um salto de 83,5%.

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