J&F formaliza proposta de R$ 10 bilhões pela fatia da Novonor na Braskem


Até então, a Unipar vinha se posicionando à frente do processo, com uma proposta também de R$ 10 bilhões pelo controle da empresa

Por Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Junior

A J&F formalizou uma proposta pela fatia de controle da Novonor (ex-Odebrecht) na Braskem. O grupo está disposto a pagar R$ 10 bilhões à vista, de acordo com três fontes envolvidas nas conversas. A informação havia sido divulgada pelo jornal Valor Econômico.

A oferta chegou às mãos dos bancos e da Novonor na noite de terça-feira, 11. Até então, a J&F estava em conversa com os bancos credores da empresa, mas ainda não havia formalizado uma proposta. As ações da Braskem foram dadas em garantia ao Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e BNDES por empréstimo concedido ao grupo.

Até agora, a Unipar vinha se posicionando à frente do processo, com uma proposta também de R$ 10 bilhões pelo controle da Braskem. Porém, deixando 4% nas mãos da família Odebrecht. A Unipar se propôs também a adquirir a fatia de acionistas minoritários que estão circulando no mercado. A Unipar também segue no páreo e em conversas com os bancos.

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Dona de 47% das ações ordinárias da Braskem, a Petrobras anunciou na segunda-feira que também está interessada em analisar os números da petroquímica Foto: Luke Sharrett/Bloomberg via Getty Images

A Petrobras, que detém 47% das ações ordinárias (ON, com direito a voto) da Braskem, anunciou na segunda-feira que também está interessada em analisar os números da petroquímica. A petroleira tem o direito de preferência para comprar toda a companhia pelo preço ofertado por qualquer interessado.

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Também na mesa está uma proposta do fundo americano Apollo com a petroleira árabe Adnoc, que não progrediu. A proposta seria por toda a Braskem.

Na Faria Lima, o comentário é que os bancos credores avaliam positivamente que a J&F seja a compradora da Braskem, por conta do perfil comercial do grupo, um dos maiores do mundo em alimentos.

Atualmente, a J&F tem preferido buscar a maior parte dos recursos para rodar sua operação no exterior. Para os bancos é interessante manter um grupo de tal porte em sua carteira de grandes clientes.

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Ao mesmo tempo, a venda para a J&F seria uma forma de os bancos tirarem a exposição à Novonor definitivamente de seus balanços sem ficarem expostos a novos financiamentos. As propostas da Unipar e da Apollo preveem a tomada de recursos junto aos bancos credores para pagarem a aquisição.

Procurados, a J&F e a Novonor não comentaram.

A J&F formalizou uma proposta pela fatia de controle da Novonor (ex-Odebrecht) na Braskem. O grupo está disposto a pagar R$ 10 bilhões à vista, de acordo com três fontes envolvidas nas conversas. A informação havia sido divulgada pelo jornal Valor Econômico.

A oferta chegou às mãos dos bancos e da Novonor na noite de terça-feira, 11. Até então, a J&F estava em conversa com os bancos credores da empresa, mas ainda não havia formalizado uma proposta. As ações da Braskem foram dadas em garantia ao Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e BNDES por empréstimo concedido ao grupo.

Até agora, a Unipar vinha se posicionando à frente do processo, com uma proposta também de R$ 10 bilhões pelo controle da Braskem. Porém, deixando 4% nas mãos da família Odebrecht. A Unipar se propôs também a adquirir a fatia de acionistas minoritários que estão circulando no mercado. A Unipar também segue no páreo e em conversas com os bancos.

Dona de 47% das ações ordinárias da Braskem, a Petrobras anunciou na segunda-feira que também está interessada em analisar os números da petroquímica Foto: Luke Sharrett/Bloomberg via Getty Images

A Petrobras, que detém 47% das ações ordinárias (ON, com direito a voto) da Braskem, anunciou na segunda-feira que também está interessada em analisar os números da petroquímica. A petroleira tem o direito de preferência para comprar toda a companhia pelo preço ofertado por qualquer interessado.

Também na mesa está uma proposta do fundo americano Apollo com a petroleira árabe Adnoc, que não progrediu. A proposta seria por toda a Braskem.

Na Faria Lima, o comentário é que os bancos credores avaliam positivamente que a J&F seja a compradora da Braskem, por conta do perfil comercial do grupo, um dos maiores do mundo em alimentos.

Atualmente, a J&F tem preferido buscar a maior parte dos recursos para rodar sua operação no exterior. Para os bancos é interessante manter um grupo de tal porte em sua carteira de grandes clientes.

Ao mesmo tempo, a venda para a J&F seria uma forma de os bancos tirarem a exposição à Novonor definitivamente de seus balanços sem ficarem expostos a novos financiamentos. As propostas da Unipar e da Apollo preveem a tomada de recursos junto aos bancos credores para pagarem a aquisição.

Procurados, a J&F e a Novonor não comentaram.

A J&F formalizou uma proposta pela fatia de controle da Novonor (ex-Odebrecht) na Braskem. O grupo está disposto a pagar R$ 10 bilhões à vista, de acordo com três fontes envolvidas nas conversas. A informação havia sido divulgada pelo jornal Valor Econômico.

A oferta chegou às mãos dos bancos e da Novonor na noite de terça-feira, 11. Até então, a J&F estava em conversa com os bancos credores da empresa, mas ainda não havia formalizado uma proposta. As ações da Braskem foram dadas em garantia ao Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e BNDES por empréstimo concedido ao grupo.

Até agora, a Unipar vinha se posicionando à frente do processo, com uma proposta também de R$ 10 bilhões pelo controle da Braskem. Porém, deixando 4% nas mãos da família Odebrecht. A Unipar se propôs também a adquirir a fatia de acionistas minoritários que estão circulando no mercado. A Unipar também segue no páreo e em conversas com os bancos.

Dona de 47% das ações ordinárias da Braskem, a Petrobras anunciou na segunda-feira que também está interessada em analisar os números da petroquímica Foto: Luke Sharrett/Bloomberg via Getty Images

A Petrobras, que detém 47% das ações ordinárias (ON, com direito a voto) da Braskem, anunciou na segunda-feira que também está interessada em analisar os números da petroquímica. A petroleira tem o direito de preferência para comprar toda a companhia pelo preço ofertado por qualquer interessado.

Também na mesa está uma proposta do fundo americano Apollo com a petroleira árabe Adnoc, que não progrediu. A proposta seria por toda a Braskem.

Na Faria Lima, o comentário é que os bancos credores avaliam positivamente que a J&F seja a compradora da Braskem, por conta do perfil comercial do grupo, um dos maiores do mundo em alimentos.

Atualmente, a J&F tem preferido buscar a maior parte dos recursos para rodar sua operação no exterior. Para os bancos é interessante manter um grupo de tal porte em sua carteira de grandes clientes.

Ao mesmo tempo, a venda para a J&F seria uma forma de os bancos tirarem a exposição à Novonor definitivamente de seus balanços sem ficarem expostos a novos financiamentos. As propostas da Unipar e da Apollo preveem a tomada de recursos junto aos bancos credores para pagarem a aquisição.

Procurados, a J&F e a Novonor não comentaram.

A J&F formalizou uma proposta pela fatia de controle da Novonor (ex-Odebrecht) na Braskem. O grupo está disposto a pagar R$ 10 bilhões à vista, de acordo com três fontes envolvidas nas conversas. A informação havia sido divulgada pelo jornal Valor Econômico.

A oferta chegou às mãos dos bancos e da Novonor na noite de terça-feira, 11. Até então, a J&F estava em conversa com os bancos credores da empresa, mas ainda não havia formalizado uma proposta. As ações da Braskem foram dadas em garantia ao Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e BNDES por empréstimo concedido ao grupo.

Até agora, a Unipar vinha se posicionando à frente do processo, com uma proposta também de R$ 10 bilhões pelo controle da Braskem. Porém, deixando 4% nas mãos da família Odebrecht. A Unipar se propôs também a adquirir a fatia de acionistas minoritários que estão circulando no mercado. A Unipar também segue no páreo e em conversas com os bancos.

Dona de 47% das ações ordinárias da Braskem, a Petrobras anunciou na segunda-feira que também está interessada em analisar os números da petroquímica Foto: Luke Sharrett/Bloomberg via Getty Images

A Petrobras, que detém 47% das ações ordinárias (ON, com direito a voto) da Braskem, anunciou na segunda-feira que também está interessada em analisar os números da petroquímica. A petroleira tem o direito de preferência para comprar toda a companhia pelo preço ofertado por qualquer interessado.

Também na mesa está uma proposta do fundo americano Apollo com a petroleira árabe Adnoc, que não progrediu. A proposta seria por toda a Braskem.

Na Faria Lima, o comentário é que os bancos credores avaliam positivamente que a J&F seja a compradora da Braskem, por conta do perfil comercial do grupo, um dos maiores do mundo em alimentos.

Atualmente, a J&F tem preferido buscar a maior parte dos recursos para rodar sua operação no exterior. Para os bancos é interessante manter um grupo de tal porte em sua carteira de grandes clientes.

Ao mesmo tempo, a venda para a J&F seria uma forma de os bancos tirarem a exposição à Novonor definitivamente de seus balanços sem ficarem expostos a novos financiamentos. As propostas da Unipar e da Apollo preveem a tomada de recursos junto aos bancos credores para pagarem a aquisição.

Procurados, a J&F e a Novonor não comentaram.

A J&F formalizou uma proposta pela fatia de controle da Novonor (ex-Odebrecht) na Braskem. O grupo está disposto a pagar R$ 10 bilhões à vista, de acordo com três fontes envolvidas nas conversas. A informação havia sido divulgada pelo jornal Valor Econômico.

A oferta chegou às mãos dos bancos e da Novonor na noite de terça-feira, 11. Até então, a J&F estava em conversa com os bancos credores da empresa, mas ainda não havia formalizado uma proposta. As ações da Braskem foram dadas em garantia ao Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e BNDES por empréstimo concedido ao grupo.

Até agora, a Unipar vinha se posicionando à frente do processo, com uma proposta também de R$ 10 bilhões pelo controle da Braskem. Porém, deixando 4% nas mãos da família Odebrecht. A Unipar se propôs também a adquirir a fatia de acionistas minoritários que estão circulando no mercado. A Unipar também segue no páreo e em conversas com os bancos.

Dona de 47% das ações ordinárias da Braskem, a Petrobras anunciou na segunda-feira que também está interessada em analisar os números da petroquímica Foto: Luke Sharrett/Bloomberg via Getty Images

A Petrobras, que detém 47% das ações ordinárias (ON, com direito a voto) da Braskem, anunciou na segunda-feira que também está interessada em analisar os números da petroquímica. A petroleira tem o direito de preferência para comprar toda a companhia pelo preço ofertado por qualquer interessado.

Também na mesa está uma proposta do fundo americano Apollo com a petroleira árabe Adnoc, que não progrediu. A proposta seria por toda a Braskem.

Na Faria Lima, o comentário é que os bancos credores avaliam positivamente que a J&F seja a compradora da Braskem, por conta do perfil comercial do grupo, um dos maiores do mundo em alimentos.

Atualmente, a J&F tem preferido buscar a maior parte dos recursos para rodar sua operação no exterior. Para os bancos é interessante manter um grupo de tal porte em sua carteira de grandes clientes.

Ao mesmo tempo, a venda para a J&F seria uma forma de os bancos tirarem a exposição à Novonor definitivamente de seus balanços sem ficarem expostos a novos financiamentos. As propostas da Unipar e da Apollo preveem a tomada de recursos junto aos bancos credores para pagarem a aquisição.

Procurados, a J&F e a Novonor não comentaram.

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