Fundo para construir mansões em São Paulo é lançado pela EB Capital e JHSF


Ideia é investir em imóveis em bairros como Jardim Europa e Jardim América, e também no complexo Boa Vista, em Porto Feliz

Por Circe Bonatelli
Atualização:

São Paulo - A gestora de recursos EB Capital, dona de uma carteira de investimentos de R$ 5 bilhões em áreas como infraestrutura, telecomunicações e biogás, vai entrar no setor imobiliário. A iniciativa se dará em parceria com a JHSF Capital, gestora criada no ano passado pela JHSF para investir nos imóveis residenciais e comerciais do grupo. Juntas, vão lançar um fundo de gestão compartilhada com objetivo de captar até R$ 500 milhões, com previsão de início no quarto trimestre, para construção de residências de luxo.

O fundo terá duração de cinco anos, podendo ser estendido por mais dois, com expectativa de retorno na ordem de 20% ao ano. A modelagem da oferta está na fase final, e o lançamento acontecerá nas próximas semanas. Ele não será listado em Bolsa. A ideia é atrair investidores institucionais, family offices e clientes de private bank. As parceiras também vão colocar dinheiro no negócio para mostrar comprometimento - o chamado “skin in the game”, como se fala na Faria Lima.

Plano do novo fundo é investir em regiões como a dos Jardins Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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O fundo usará o dinheiro para construir mansões em bairros nobres de São Paulo, como Jardim Europa e Jardim América. Ali, serão prospectados terrenos livres, além de casas para reforma ou demolição. Também serão erguidas casas nos loteamentos do complexo Boa Vista, da JHSF, em Porto Feliz (SP). A compra de projetos de terceiros não está no radar.

“Vamos buscar competitividade no preço de construção por meio do ganho de escala e desenvolvimento em série, o que tende a aumentar o retorno do fundo”, afirma Marcela Drigo, sócia da EB Capital para o setor imobiliário, em entrevista ao Estadão/Broadcast. A executiva passou a integrar o time criado pela gestora para a área neste ano. Antes, foi diretora de negócios imobiliários do fundo de pensão canadense CPPIB e membro dos conselhos consultivos de inovação e ESG na Cyrela e na Allos (antiga Aliansce Sonae).

A escolha por montar um fundo voltado ao setor de luxo se justifica pela firmeza dos compradores de imóveis mesmo quando a economia nacional não vai bem, diz um dos sócios e fundadores da EB, Eduardo Melzer. “O segmento de alta renda é resiliente aos ciclos macroeconômicos. Quem tem grana deixa de fazer qualquer coisa, mas não de investir na própria casa. Na crise, podem reduzir o consumo, o lazer, não viajar, mas seguem morando bem”.

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O alto padrão representa cerca de 30% das vendas anuais de imóveis. Em 2022, foram comercializadas 105,8 mil unidades desse segmento, um crescimento de 67,8% em relação a 2021, segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Segundo Melzer, o setor imobiliário deve representar uma fatia relevante do portfólio da EB ao longo dos próximos anos. “O setor tem muitas oportunidades de investimento, mas muitas coisas são repetidas. Nós vamos organizar esse mercado para investidores com a curadoria da JHSF, que tem muita experiência na área”, diz Melzer, amigo de longa data do controlador da holding de negócios de luxo, José Auriemo Neto.

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Do lado da JHSF Capital, essa é a segunda grande tacada após anunciar a compra de uma participação de 33% no Shopping Cidade Jardim por R$ 560 milhões, em junho. Ao todo, a sua carteira de investimentos chegou a R$ 800 milhões. “Com este novo fundo em cogestão com a EB, levaremos ao mercado oportunidade que é rara de investimento em desenvolvimento imobiliário. As duas gestoras juntam governança forte e conhecimento em imóveis de alta renda”, diz o presidente da JHSF Capital, Augusto Martins.

A JHSF Capital tem três focos: estruturação e gestão de fundos, oferta de soluções financeiras para produtos imobiliários do grupo e, em breve, lançará um programa de fidelidade para sócios. Neste ano, a gestora contratou o executivo Paulo Gonçalves (ex-Cyrela e CashMe) para reforçar a estruturação dos negócios.

São Paulo - A gestora de recursos EB Capital, dona de uma carteira de investimentos de R$ 5 bilhões em áreas como infraestrutura, telecomunicações e biogás, vai entrar no setor imobiliário. A iniciativa se dará em parceria com a JHSF Capital, gestora criada no ano passado pela JHSF para investir nos imóveis residenciais e comerciais do grupo. Juntas, vão lançar um fundo de gestão compartilhada com objetivo de captar até R$ 500 milhões, com previsão de início no quarto trimestre, para construção de residências de luxo.

O fundo terá duração de cinco anos, podendo ser estendido por mais dois, com expectativa de retorno na ordem de 20% ao ano. A modelagem da oferta está na fase final, e o lançamento acontecerá nas próximas semanas. Ele não será listado em Bolsa. A ideia é atrair investidores institucionais, family offices e clientes de private bank. As parceiras também vão colocar dinheiro no negócio para mostrar comprometimento - o chamado “skin in the game”, como se fala na Faria Lima.

Plano do novo fundo é investir em regiões como a dos Jardins Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O fundo usará o dinheiro para construir mansões em bairros nobres de São Paulo, como Jardim Europa e Jardim América. Ali, serão prospectados terrenos livres, além de casas para reforma ou demolição. Também serão erguidas casas nos loteamentos do complexo Boa Vista, da JHSF, em Porto Feliz (SP). A compra de projetos de terceiros não está no radar.

“Vamos buscar competitividade no preço de construção por meio do ganho de escala e desenvolvimento em série, o que tende a aumentar o retorno do fundo”, afirma Marcela Drigo, sócia da EB Capital para o setor imobiliário, em entrevista ao Estadão/Broadcast. A executiva passou a integrar o time criado pela gestora para a área neste ano. Antes, foi diretora de negócios imobiliários do fundo de pensão canadense CPPIB e membro dos conselhos consultivos de inovação e ESG na Cyrela e na Allos (antiga Aliansce Sonae).

A escolha por montar um fundo voltado ao setor de luxo se justifica pela firmeza dos compradores de imóveis mesmo quando a economia nacional não vai bem, diz um dos sócios e fundadores da EB, Eduardo Melzer. “O segmento de alta renda é resiliente aos ciclos macroeconômicos. Quem tem grana deixa de fazer qualquer coisa, mas não de investir na própria casa. Na crise, podem reduzir o consumo, o lazer, não viajar, mas seguem morando bem”.

O alto padrão representa cerca de 30% das vendas anuais de imóveis. Em 2022, foram comercializadas 105,8 mil unidades desse segmento, um crescimento de 67,8% em relação a 2021, segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Segundo Melzer, o setor imobiliário deve representar uma fatia relevante do portfólio da EB ao longo dos próximos anos. “O setor tem muitas oportunidades de investimento, mas muitas coisas são repetidas. Nós vamos organizar esse mercado para investidores com a curadoria da JHSF, que tem muita experiência na área”, diz Melzer, amigo de longa data do controlador da holding de negócios de luxo, José Auriemo Neto.

Do lado da JHSF Capital, essa é a segunda grande tacada após anunciar a compra de uma participação de 33% no Shopping Cidade Jardim por R$ 560 milhões, em junho. Ao todo, a sua carteira de investimentos chegou a R$ 800 milhões. “Com este novo fundo em cogestão com a EB, levaremos ao mercado oportunidade que é rara de investimento em desenvolvimento imobiliário. As duas gestoras juntam governança forte e conhecimento em imóveis de alta renda”, diz o presidente da JHSF Capital, Augusto Martins.

A JHSF Capital tem três focos: estruturação e gestão de fundos, oferta de soluções financeiras para produtos imobiliários do grupo e, em breve, lançará um programa de fidelidade para sócios. Neste ano, a gestora contratou o executivo Paulo Gonçalves (ex-Cyrela e CashMe) para reforçar a estruturação dos negócios.

São Paulo - A gestora de recursos EB Capital, dona de uma carteira de investimentos de R$ 5 bilhões em áreas como infraestrutura, telecomunicações e biogás, vai entrar no setor imobiliário. A iniciativa se dará em parceria com a JHSF Capital, gestora criada no ano passado pela JHSF para investir nos imóveis residenciais e comerciais do grupo. Juntas, vão lançar um fundo de gestão compartilhada com objetivo de captar até R$ 500 milhões, com previsão de início no quarto trimestre, para construção de residências de luxo.

O fundo terá duração de cinco anos, podendo ser estendido por mais dois, com expectativa de retorno na ordem de 20% ao ano. A modelagem da oferta está na fase final, e o lançamento acontecerá nas próximas semanas. Ele não será listado em Bolsa. A ideia é atrair investidores institucionais, family offices e clientes de private bank. As parceiras também vão colocar dinheiro no negócio para mostrar comprometimento - o chamado “skin in the game”, como se fala na Faria Lima.

Plano do novo fundo é investir em regiões como a dos Jardins Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O fundo usará o dinheiro para construir mansões em bairros nobres de São Paulo, como Jardim Europa e Jardim América. Ali, serão prospectados terrenos livres, além de casas para reforma ou demolição. Também serão erguidas casas nos loteamentos do complexo Boa Vista, da JHSF, em Porto Feliz (SP). A compra de projetos de terceiros não está no radar.

“Vamos buscar competitividade no preço de construção por meio do ganho de escala e desenvolvimento em série, o que tende a aumentar o retorno do fundo”, afirma Marcela Drigo, sócia da EB Capital para o setor imobiliário, em entrevista ao Estadão/Broadcast. A executiva passou a integrar o time criado pela gestora para a área neste ano. Antes, foi diretora de negócios imobiliários do fundo de pensão canadense CPPIB e membro dos conselhos consultivos de inovação e ESG na Cyrela e na Allos (antiga Aliansce Sonae).

A escolha por montar um fundo voltado ao setor de luxo se justifica pela firmeza dos compradores de imóveis mesmo quando a economia nacional não vai bem, diz um dos sócios e fundadores da EB, Eduardo Melzer. “O segmento de alta renda é resiliente aos ciclos macroeconômicos. Quem tem grana deixa de fazer qualquer coisa, mas não de investir na própria casa. Na crise, podem reduzir o consumo, o lazer, não viajar, mas seguem morando bem”.

O alto padrão representa cerca de 30% das vendas anuais de imóveis. Em 2022, foram comercializadas 105,8 mil unidades desse segmento, um crescimento de 67,8% em relação a 2021, segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Segundo Melzer, o setor imobiliário deve representar uma fatia relevante do portfólio da EB ao longo dos próximos anos. “O setor tem muitas oportunidades de investimento, mas muitas coisas são repetidas. Nós vamos organizar esse mercado para investidores com a curadoria da JHSF, que tem muita experiência na área”, diz Melzer, amigo de longa data do controlador da holding de negócios de luxo, José Auriemo Neto.

Do lado da JHSF Capital, essa é a segunda grande tacada após anunciar a compra de uma participação de 33% no Shopping Cidade Jardim por R$ 560 milhões, em junho. Ao todo, a sua carteira de investimentos chegou a R$ 800 milhões. “Com este novo fundo em cogestão com a EB, levaremos ao mercado oportunidade que é rara de investimento em desenvolvimento imobiliário. As duas gestoras juntam governança forte e conhecimento em imóveis de alta renda”, diz o presidente da JHSF Capital, Augusto Martins.

A JHSF Capital tem três focos: estruturação e gestão de fundos, oferta de soluções financeiras para produtos imobiliários do grupo e, em breve, lançará um programa de fidelidade para sócios. Neste ano, a gestora contratou o executivo Paulo Gonçalves (ex-Cyrela e CashMe) para reforçar a estruturação dos negócios.

São Paulo - A gestora de recursos EB Capital, dona de uma carteira de investimentos de R$ 5 bilhões em áreas como infraestrutura, telecomunicações e biogás, vai entrar no setor imobiliário. A iniciativa se dará em parceria com a JHSF Capital, gestora criada no ano passado pela JHSF para investir nos imóveis residenciais e comerciais do grupo. Juntas, vão lançar um fundo de gestão compartilhada com objetivo de captar até R$ 500 milhões, com previsão de início no quarto trimestre, para construção de residências de luxo.

O fundo terá duração de cinco anos, podendo ser estendido por mais dois, com expectativa de retorno na ordem de 20% ao ano. A modelagem da oferta está na fase final, e o lançamento acontecerá nas próximas semanas. Ele não será listado em Bolsa. A ideia é atrair investidores institucionais, family offices e clientes de private bank. As parceiras também vão colocar dinheiro no negócio para mostrar comprometimento - o chamado “skin in the game”, como se fala na Faria Lima.

Plano do novo fundo é investir em regiões como a dos Jardins Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O fundo usará o dinheiro para construir mansões em bairros nobres de São Paulo, como Jardim Europa e Jardim América. Ali, serão prospectados terrenos livres, além de casas para reforma ou demolição. Também serão erguidas casas nos loteamentos do complexo Boa Vista, da JHSF, em Porto Feliz (SP). A compra de projetos de terceiros não está no radar.

“Vamos buscar competitividade no preço de construção por meio do ganho de escala e desenvolvimento em série, o que tende a aumentar o retorno do fundo”, afirma Marcela Drigo, sócia da EB Capital para o setor imobiliário, em entrevista ao Estadão/Broadcast. A executiva passou a integrar o time criado pela gestora para a área neste ano. Antes, foi diretora de negócios imobiliários do fundo de pensão canadense CPPIB e membro dos conselhos consultivos de inovação e ESG na Cyrela e na Allos (antiga Aliansce Sonae).

A escolha por montar um fundo voltado ao setor de luxo se justifica pela firmeza dos compradores de imóveis mesmo quando a economia nacional não vai bem, diz um dos sócios e fundadores da EB, Eduardo Melzer. “O segmento de alta renda é resiliente aos ciclos macroeconômicos. Quem tem grana deixa de fazer qualquer coisa, mas não de investir na própria casa. Na crise, podem reduzir o consumo, o lazer, não viajar, mas seguem morando bem”.

O alto padrão representa cerca de 30% das vendas anuais de imóveis. Em 2022, foram comercializadas 105,8 mil unidades desse segmento, um crescimento de 67,8% em relação a 2021, segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Segundo Melzer, o setor imobiliário deve representar uma fatia relevante do portfólio da EB ao longo dos próximos anos. “O setor tem muitas oportunidades de investimento, mas muitas coisas são repetidas. Nós vamos organizar esse mercado para investidores com a curadoria da JHSF, que tem muita experiência na área”, diz Melzer, amigo de longa data do controlador da holding de negócios de luxo, José Auriemo Neto.

Do lado da JHSF Capital, essa é a segunda grande tacada após anunciar a compra de uma participação de 33% no Shopping Cidade Jardim por R$ 560 milhões, em junho. Ao todo, a sua carteira de investimentos chegou a R$ 800 milhões. “Com este novo fundo em cogestão com a EB, levaremos ao mercado oportunidade que é rara de investimento em desenvolvimento imobiliário. As duas gestoras juntam governança forte e conhecimento em imóveis de alta renda”, diz o presidente da JHSF Capital, Augusto Martins.

A JHSF Capital tem três focos: estruturação e gestão de fundos, oferta de soluções financeiras para produtos imobiliários do grupo e, em breve, lançará um programa de fidelidade para sócios. Neste ano, a gestora contratou o executivo Paulo Gonçalves (ex-Cyrela e CashMe) para reforçar a estruturação dos negócios.

São Paulo - A gestora de recursos EB Capital, dona de uma carteira de investimentos de R$ 5 bilhões em áreas como infraestrutura, telecomunicações e biogás, vai entrar no setor imobiliário. A iniciativa se dará em parceria com a JHSF Capital, gestora criada no ano passado pela JHSF para investir nos imóveis residenciais e comerciais do grupo. Juntas, vão lançar um fundo de gestão compartilhada com objetivo de captar até R$ 500 milhões, com previsão de início no quarto trimestre, para construção de residências de luxo.

O fundo terá duração de cinco anos, podendo ser estendido por mais dois, com expectativa de retorno na ordem de 20% ao ano. A modelagem da oferta está na fase final, e o lançamento acontecerá nas próximas semanas. Ele não será listado em Bolsa. A ideia é atrair investidores institucionais, family offices e clientes de private bank. As parceiras também vão colocar dinheiro no negócio para mostrar comprometimento - o chamado “skin in the game”, como se fala na Faria Lima.

Plano do novo fundo é investir em regiões como a dos Jardins Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O fundo usará o dinheiro para construir mansões em bairros nobres de São Paulo, como Jardim Europa e Jardim América. Ali, serão prospectados terrenos livres, além de casas para reforma ou demolição. Também serão erguidas casas nos loteamentos do complexo Boa Vista, da JHSF, em Porto Feliz (SP). A compra de projetos de terceiros não está no radar.

“Vamos buscar competitividade no preço de construção por meio do ganho de escala e desenvolvimento em série, o que tende a aumentar o retorno do fundo”, afirma Marcela Drigo, sócia da EB Capital para o setor imobiliário, em entrevista ao Estadão/Broadcast. A executiva passou a integrar o time criado pela gestora para a área neste ano. Antes, foi diretora de negócios imobiliários do fundo de pensão canadense CPPIB e membro dos conselhos consultivos de inovação e ESG na Cyrela e na Allos (antiga Aliansce Sonae).

A escolha por montar um fundo voltado ao setor de luxo se justifica pela firmeza dos compradores de imóveis mesmo quando a economia nacional não vai bem, diz um dos sócios e fundadores da EB, Eduardo Melzer. “O segmento de alta renda é resiliente aos ciclos macroeconômicos. Quem tem grana deixa de fazer qualquer coisa, mas não de investir na própria casa. Na crise, podem reduzir o consumo, o lazer, não viajar, mas seguem morando bem”.

O alto padrão representa cerca de 30% das vendas anuais de imóveis. Em 2022, foram comercializadas 105,8 mil unidades desse segmento, um crescimento de 67,8% em relação a 2021, segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Segundo Melzer, o setor imobiliário deve representar uma fatia relevante do portfólio da EB ao longo dos próximos anos. “O setor tem muitas oportunidades de investimento, mas muitas coisas são repetidas. Nós vamos organizar esse mercado para investidores com a curadoria da JHSF, que tem muita experiência na área”, diz Melzer, amigo de longa data do controlador da holding de negócios de luxo, José Auriemo Neto.

Do lado da JHSF Capital, essa é a segunda grande tacada após anunciar a compra de uma participação de 33% no Shopping Cidade Jardim por R$ 560 milhões, em junho. Ao todo, a sua carteira de investimentos chegou a R$ 800 milhões. “Com este novo fundo em cogestão com a EB, levaremos ao mercado oportunidade que é rara de investimento em desenvolvimento imobiliário. As duas gestoras juntam governança forte e conhecimento em imóveis de alta renda”, diz o presidente da JHSF Capital, Augusto Martins.

A JHSF Capital tem três focos: estruturação e gestão de fundos, oferta de soluções financeiras para produtos imobiliários do grupo e, em breve, lançará um programa de fidelidade para sócios. Neste ano, a gestora contratou o executivo Paulo Gonçalves (ex-Cyrela e CashMe) para reforçar a estruturação dos negócios.

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